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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/08/2013 |
Data da última atualização: |
15/08/2013 |
Autoria: |
SANTOS, E. M. dos; AZEVEDO, B. M. de; MARINHO, A. B.; CARVALHO, A. C. P. P. de; SARAIVA, K. R. |
Título: |
Aclimatização de mudas micropropagadas de Bastão do Imperador em diferentes volumes de recipientes. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Viçosa, v. 60, n. 1, p. 134-137, jan./fev. 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
É crescente o mercado de flores tropicais no Brasil. No nordeste, por causa do clima, torna-se difícil a aclimatização dessas plantas. Portanto, este trabalho tem por objetivo determinar o recipiente mais adequado para aclimatizar mudas micropropagadas de bastão do imperador cv. Porcelana, em ambiente protegido. O experimento foi realizado em estufa e as mudas utilizadas foram obtidas por micropropagação. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com quatro tratamentos (volumes) e cinco repetições. Os volumes dos recipientes testados foram: V1 - 50 cm3 (Copo pequeno - CP); V2 - 150 cm3 (Tubete pequeno - TP); V3 - 300 cm3 (Tubete grande - TG); V4 - 450 cm3(Vaso pequeno - VP). Foram coletados dados correspondentes ao número de folhas (NF), altura da muda (AM), diâmetro do pseudocaule (DP), massa fresca da parte aérea (MFPA), massa fresca do sistema radicular (MFSR), massa seca da parte aérea (MSPA) e massa seca do sistema radicular (MSSR). Foi realizada a análise de variância e os resultados de natureza qualitativa foram submetidos ao teste de média. O vaso de 450 cm3 é o recipiente mais adequado para aclimatização de bastão do imperador, pois proporcionou melhor desenvolvimento das mudas. |
Palavras-Chave: |
Bastão do Imperador; Cultivo protegido; Etlingera elatior; Floricultura; Micropropagação; Muda. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01966naa a2200241 a 4500 001 1118785 005 2013-08-15 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, E. M. dos 245 $aAclimatização de mudas micropropagadas de Bastão do Imperador em diferentes volumes de recipientes. 260 $c2013 520 $aÉ crescente o mercado de flores tropicais no Brasil. No nordeste, por causa do clima, torna-se difícil a aclimatização dessas plantas. Portanto, este trabalho tem por objetivo determinar o recipiente mais adequado para aclimatizar mudas micropropagadas de bastão do imperador cv. Porcelana, em ambiente protegido. O experimento foi realizado em estufa e as mudas utilizadas foram obtidas por micropropagação. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com quatro tratamentos (volumes) e cinco repetições. Os volumes dos recipientes testados foram: V1 - 50 cm3 (Copo pequeno - CP); V2 - 150 cm3 (Tubete pequeno - TP); V3 - 300 cm3 (Tubete grande - TG); V4 - 450 cm3(Vaso pequeno - VP). Foram coletados dados correspondentes ao número de folhas (NF), altura da muda (AM), diâmetro do pseudocaule (DP), massa fresca da parte aérea (MFPA), massa fresca do sistema radicular (MFSR), massa seca da parte aérea (MSPA) e massa seca do sistema radicular (MSSR). Foi realizada a análise de variância e os resultados de natureza qualitativa foram submetidos ao teste de média. O vaso de 450 cm3 é o recipiente mais adequado para aclimatização de bastão do imperador, pois proporcionou melhor desenvolvimento das mudas. 653 $aBastão do Imperador 653 $aCultivo protegido 653 $aEtlingera elatior 653 $aFloricultura 653 $aMicropropagação 653 $aMuda 700 1 $aAZEVEDO, B. M. de 700 1 $aMARINHO, A. B. 700 1 $aCARVALHO, A. C. P. P. de 700 1 $aSARAIVA, K. R. 773 $tRevista Ceres, Viçosa$gv. 60, n. 1, p. 134-137, jan./fev. 2013.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2019 |
Data da última atualização: |
26/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
CÓRDOVA, U. A.; FLARESSO, J. A.; STRADIOTO NETO, J.; RECH, Â. F.; ROCHA, D. J. A.; WERNER, S. S. |
Título: |
Adaptação edafoclimática, qualidade e rendimento forrageiro de genótipos de trevo-branco (Trifolium repens L.), cornichão (Lotus corniculatus L.) e lótus-serrano (Lotus uliginosus Schkuhr.) no Planalto Sul Catarinense: RELATÓRIO ANO 2 (2018/2019). |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Lages, SC: Epagri, 2019. |
Páginas: |
22 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos anos a expansão de pastagens cultivadas e melhoradas no Estado de Santa Catarina foi expressiva, e com isso vem contribuindo para melhorar os índices produtivos da pecuária Catarinense. Recentemente, uma das práticas que mais cresceu foi a introdução de leguminosas em consorciação com gramíneas, tanto em pastagens cultivadas como no melhoramento de campo nativo. Dentro deste contexto, as leguminosas perenes de clima temperado, com destaque para o trevo-branco, cornichão, e lótus serrano que têm sido muito utilizadas em Santa Catarina. Essas espécies forrageiras, apesar de serem materiais já introduzidos no Brasil há algum tempo, necessitam de novas cultivares que devem ser avaliadas em termos de rendimento, qualidade, persistência e manejo, visando sua recomendação para as condições do Planalto Sul Catarinense. Dessa forma a EEL através está avaliando algumas dessas cultivares e genótipos com potencial de serem lançadas no mercado, através de um ensaio realizado em Lages, no período de maio de 2017 a maio de 2020. São seis tratamentos, sendo uma cultivar e um genótipo de trevo-branco, uma cultivar e dois genótipos de cornichão, e uma cultivar de lótus-serrano, sendo que as cultivares Zapican de trevo-branco e São Gabriel de cornichão servem como testemunha. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com três repetições. Serão avaliados o rendimento de forragem, ciclo de produção, adaptabilidade, estabilidade, qualidade, persistência e resistência a doenças e pragas. De acordo com os resultados do segundo ano, observou maior rendimento de matéria seca para todos os genótipos em relação ao primeiro ano. Todos os materiais de cornichão e lótus-serrano foram mais produtivos que os trevos-brancos. Não houve diferença significativa entre os cornichões e lótus-serrano. E também não houve diferença significativa entre os genótipos de trevo-branco. Todos os tratamentos apresentaram qualidade nutritiva alta para todos os indicadores. MenosNos últimos anos a expansão de pastagens cultivadas e melhoradas no Estado de Santa Catarina foi expressiva, e com isso vem contribuindo para melhorar os índices produtivos da pecuária Catarinense. Recentemente, uma das práticas que mais cresceu foi a introdução de leguminosas em consorciação com gramíneas, tanto em pastagens cultivadas como no melhoramento de campo nativo. Dentro deste contexto, as leguminosas perenes de clima temperado, com destaque para o trevo-branco, cornichão, e lótus serrano que têm sido muito utilizadas em Santa Catarina. Essas espécies forrageiras, apesar de serem materiais já introduzidos no Brasil há algum tempo, necessitam de novas cultivares que devem ser avaliadas em termos de rendimento, qualidade, persistência e manejo, visando sua recomendação para as condições do Planalto Sul Catarinense. Dessa forma a EEL através está avaliando algumas dessas cultivares e genótipos com potencial de serem lançadas no mercado, através de um ensaio realizado em Lages, no período de maio de 2017 a maio de 2020. São seis tratamentos, sendo uma cultivar e um genótipo de trevo-branco, uma cultivar e dois genótipos de cornichão, e uma cultivar de lótus-serrano, sendo que as cultivares Zapican de trevo-branco e São Gabriel de cornichão servem como testemunha. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com três repetições. Serão avaliados o rendimento de forragem, ciclo de produção, adaptabilidade, estabilidade, qualidade, persistência e resistência a doenças e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
adaptabilidade; composição bromatológica; leguminosas de clima temperado; persistência; produtividade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02898nam a2200241 a 4500 001 1128689 005 2019-08-26 008 2019 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCÓRDOVA, U. A. 245 $aAdaptação edafoclimática, qualidade e rendimento forrageiro de genótipos de trevo-branco (Trifolium repens L.), cornichão (Lotus corniculatus L.) e lótus-serrano (Lotus uliginosus Schkuhr.) no Planalto Sul Catarinense$bRELATÓRIO ANO 2 (2018/2019).$h[electronic resource] 260 $aLages, SC: Epagri$c2019 300 $a22 p. 520 $aNos últimos anos a expansão de pastagens cultivadas e melhoradas no Estado de Santa Catarina foi expressiva, e com isso vem contribuindo para melhorar os índices produtivos da pecuária Catarinense. Recentemente, uma das práticas que mais cresceu foi a introdução de leguminosas em consorciação com gramíneas, tanto em pastagens cultivadas como no melhoramento de campo nativo. Dentro deste contexto, as leguminosas perenes de clima temperado, com destaque para o trevo-branco, cornichão, e lótus serrano que têm sido muito utilizadas em Santa Catarina. Essas espécies forrageiras, apesar de serem materiais já introduzidos no Brasil há algum tempo, necessitam de novas cultivares que devem ser avaliadas em termos de rendimento, qualidade, persistência e manejo, visando sua recomendação para as condições do Planalto Sul Catarinense. Dessa forma a EEL através está avaliando algumas dessas cultivares e genótipos com potencial de serem lançadas no mercado, através de um ensaio realizado em Lages, no período de maio de 2017 a maio de 2020. São seis tratamentos, sendo uma cultivar e um genótipo de trevo-branco, uma cultivar e dois genótipos de cornichão, e uma cultivar de lótus-serrano, sendo que as cultivares Zapican de trevo-branco e São Gabriel de cornichão servem como testemunha. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com três repetições. Serão avaliados o rendimento de forragem, ciclo de produção, adaptabilidade, estabilidade, qualidade, persistência e resistência a doenças e pragas. De acordo com os resultados do segundo ano, observou maior rendimento de matéria seca para todos os genótipos em relação ao primeiro ano. Todos os materiais de cornichão e lótus-serrano foram mais produtivos que os trevos-brancos. Não houve diferença significativa entre os cornichões e lótus-serrano. E também não houve diferença significativa entre os genótipos de trevo-branco. Todos os tratamentos apresentaram qualidade nutritiva alta para todos os indicadores. 653 $aadaptabilidade 653 $acomposição bromatológica 653 $aleguminosas de clima temperado 653 $apersistência 653 $aprodutividade 700 1 $aFLARESSO, J. A. 700 1 $aSTRADIOTO NETO, J. 700 1 $aRECH, Â. F. 700 1 $aROCHA, D. J. A. 700 1 $aWERNER, S. S.
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