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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
22/11/2019 |
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Data da última atualização: |
22/11/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
WILDNER, L. P.; SCHNEIDER, L. P. |
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Título: |
GRUPO AMIGOS DO SOLO (CHAPECÓ, SC): UMA TRAJETÓRIA DE 20 ANOS DE PLANTIO DIRETO. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
In: Silva-Matos, R.R.S.; Machado, N.A.F.; Leite, M.R.L. Desafios e Perspectivas do Plantio Direto. Ponta Grossa, PR.: Atena Editora, 2019. p. 19-27. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Uma das estratégias utilizadas para disseminar os princípios e a desenvolver o plantio direto pelas lavouras de norte a sul do país foi a criação de grupos de agricultores interessados em trocar experiências para adotar este sistema de agricultura conservacionista. Os primeiros grupos formados nos anos 80 no Paraná foram chamados de CLUBES DA MINHOCA. Mais tarde, outros grupos foram criados nos demais estados da federação, sob a denominação de CLUBES DOS AMIGOS DA TERRA ? CATs. Com a criação de inúmeros CATs, foi necessário criar uma estrutura para organizar as suas atividades; para isso os ?Clubes da Minhoca? e os CATs foram organizados por estados e os estados organizados numa federação que passou a se chamar FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE PLANTIO DIRETO NA PALHA ? FEBRAPDP. Em 1997, por iniciativa de um grupo de agricultores incentivados por técnicos da Epagri e da Cooperalfa, foi constituído o Grupo Amigos do Solo do distrito de Alto da Serra, Chapecó. O presente trabalho tem por objetivo resgatar a história da fundação e das atividades do Grupo Amigos do Solo - GAS, único grupo organizado, formal e oficialmente, em torno do plantio direto em Santa Catarina e que se destaca como referência para o Brasil. |
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Palavras-Chave: |
Associativismo; Clube Amigos da Terra - CAT; Clube da Minhoca; FEBRAPDP; organização de agricultores. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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653 $aClube Amigos da Terra - CAT
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
12/09/2011 |
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Data da última atualização: |
12/09/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
RIBEIRO, L. G.; PASCO, J. M.; CORDEIR0, G. B.; MELLO, G. L.; AMARAL JÚNIOR, H.; GARCIA, S. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Viabilidade técnica da produção de juvenis do camarão branco do pacífico Litopenaeus vannamei Boone 1931 em água doce corrigida ionicamente através de sais minerais específicos. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OCEANOGRAFIA, 2010, RIO GRANDE, RS. Anais... Rio Grande, RS: Sociedade Brasileira de Oceanografia, 2010. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Existem sais minerais específicos para correção dos íons que estão em deficiência em uma dada fonte de água doce onde se pretende cultivar camarões marinhos, como o sulfato de cálcio (CaSO4.2H2O), cloreto de potássio (KCl), sulfato de magnésio e potássio (KSO4.2MgSO4), entre outros. O objetivo deste trabalho foi avaliar a adição de cinco tipos de sais na água doce, com intuito de incorporar íons necessários à osmorregulação do L. vannamei. O experimento foi delineado através de dois tratamentos com três repetições cada, consistindo de um tratamento com 1 ppt de sais adicionados à água doce e o segundo tratamento consistindo de 0,1 ppt da mesma formulação. No tratamento com maior concentração de sais (1 ppt) obteve-se um maior ganho de biomassa (39,35%), com os juvenis atingindo 0,58 gramas de peso médio final. Já no tratamento de menor concentração de sais obteve-se um menor ganho de biomassa (26%), com os juvenis atingindo 0,50 gramas de peso médio final. Com a relação à sobrevivência, o tratamento com maior concentração de sais adicionados obteve maior taxa de sobrevivência (75,8%) comparada ao tratamento com menor concentração de sais (70%). Embora a avaliação da viabilidade técnica tenha sido baseada em um curto período de tempo, pode-se verificar claramente a viabilidade zootécnica do seu cultivo em água doce adicionada de sais específicos. |
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Palavras-Chave: |
Agua doce; Carcinicultura; Osmorregulação. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02043naa a2200157 a 4500
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005 2011-09-12
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245 $aViabilidade técnica da produção de juvenis do camarão branco do pacífico Litopenaeus vannamei Boone 1931 em água doce corrigida ionicamente através de sais minerais específicos.
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520 $aExistem sais minerais específicos para correção dos íons que estão em deficiência em uma dada fonte de água doce onde se pretende cultivar camarões marinhos, como o sulfato de cálcio (CaSO4.2H2O), cloreto de potássio (KCl), sulfato de magnésio e potássio (KSO4.2MgSO4), entre outros. O objetivo deste trabalho foi avaliar a adição de cinco tipos de sais na água doce, com intuito de incorporar íons necessários à osmorregulação do L. vannamei. O experimento foi delineado através de dois tratamentos com três repetições cada, consistindo de um tratamento com 1 ppt de sais adicionados à água doce e o segundo tratamento consistindo de 0,1 ppt da mesma formulação. No tratamento com maior concentração de sais (1 ppt) obteve-se um maior ganho de biomassa (39,35%), com os juvenis atingindo 0,58 gramas de peso médio final. Já no tratamento de menor concentração de sais obteve-se um menor ganho de biomassa (26%), com os juvenis atingindo 0,50 gramas de peso médio final. Com a relação à sobrevivência, o tratamento com maior concentração de sais adicionados obteve maior taxa de sobrevivência (75,8%) comparada ao tratamento com menor concentração de sais (70%). Embora a avaliação da viabilidade técnica tenha sido baseada em um curto período de tempo, pode-se verificar claramente a viabilidade zootécnica do seu cultivo em água doce adicionada de sais específicos.
653 $aAgua doce
653 $aCarcinicultura
653 $aOsmorregulação
773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE OCEANOGRAFIA, 2010, RIO GRANDE, RS. Anais... Rio Grande, RS: Sociedade Brasileira de Oceanografia, 2010.
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