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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/02/2007 |
Data da última atualização: |
18/05/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BALBINOT JUNIOR, A. A.; TORRES, A. N. L.; FONSECA, J. A. da; TEIXEIRA, J. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Crescimento e teores de nutrientes em tecido de alface pela aplicacao de calcario e residuos de reciclagem de papel num solo acido. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Ciencias Agroveterinarias, Lages, v.5, n. 1, p. 9-15, jan./jul. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os residuos produzidos pelas industrias que reciclam papel, tambem conhecidos como lodo ETE, apresentam constituintes que podem atuar como corretivos da acidez do solo e como fonte de nutrientes, principalmente calcio. No entanto, nesses residuos tambem existe metais pesados, que podem provocar impacto ambiental. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito de diferentes doses de calcario dolomitico e dois tipos de residuos de industria recicladoura de papel sobre o crescimento e o teor de nutrientes e metais pesados no tecido da alface. Avaliaram-se os efeitos de cinco doses de calcario dolomitico e de dois tipos de residuos de reciclagem de papel sobre o crescimento e os de nitrogenio, fosforo, potassio, calcio, magnesio, enxofre, cobre, zinco, ferro, manganes, sodio, boro, cadio, cromo, niquel, chumbo e mercurio no tecido da alface. A aplicacao de calcario e dos dois tipos de residuo de reciclagem de papel aumentou a massa seca da parte aerea da alface. Os teores de nutrientes e de metais pesados nao foram afetados pelos tratamentos. |
Palavras-Chave: |
Correcao do solo; Meio ambiente; Metal pesado. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01689naa a2200193 a 4500 001 1051408 005 2011-05-18 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBALBINOT JUNIOR, A. A. 245 $aCrescimento e teores de nutrientes em tecido de alface pela aplicacao de calcario e residuos de reciclagem de papel num solo acido. 260 $c2006 520 $aOs residuos produzidos pelas industrias que reciclam papel, tambem conhecidos como lodo ETE, apresentam constituintes que podem atuar como corretivos da acidez do solo e como fonte de nutrientes, principalmente calcio. No entanto, nesses residuos tambem existe metais pesados, que podem provocar impacto ambiental. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito de diferentes doses de calcario dolomitico e dois tipos de residuos de industria recicladoura de papel sobre o crescimento e o teor de nutrientes e metais pesados no tecido da alface. Avaliaram-se os efeitos de cinco doses de calcario dolomitico e de dois tipos de residuos de reciclagem de papel sobre o crescimento e os de nitrogenio, fosforo, potassio, calcio, magnesio, enxofre, cobre, zinco, ferro, manganes, sodio, boro, cadio, cromo, niquel, chumbo e mercurio no tecido da alface. A aplicacao de calcario e dos dois tipos de residuo de reciclagem de papel aumentou a massa seca da parte aerea da alface. Os teores de nutrientes e de metais pesados nao foram afetados pelos tratamentos. 653 $aCorrecao do solo 653 $aMeio ambiente 653 $aMetal pesado 700 1 $aTORRES, A. N. L. 700 1 $aFONSECA, J. A. da 700 1 $aTEIXEIRA, J. R. 773 $tRevista de Ciencias Agroveterinarias, Lages$gv.5, n. 1, p. 9-15, jan./jul. 2006.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/10/2020 |
Data da última atualização: |
21/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAÚJO, E. R.; RESENDE, R. S. |
Título: |
Iris yellow spot orthotospovirus: ressurgimento de uma ameaça à cebolicultura nacional. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP INTERNACIONAL DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL, 2., 2020, Viçosa, MG. Resumos... Viçosa, MG: UFV, 2020. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Iris yellow spot orthotospovirus (IYSV) pertence ao gênero Orthotospovirus, família Tospoviridae. O IYSV está relatado em todas as regiões do mundo onde se produz cebola (Allium cepa L.) e ocasiona a principal virose da cultura atualmente. O principal tripes vetor do IYSV é Thrips tabaci, que apresenta uma relação circulativa-propagativa com o vírus. A espécie Frankliniella fusca também transmite o IYSV, porém com menor eficiência que T. tabaci (≈ 75% menos eficiente). No Brasil, a ocorrência da virose, também denominada como ?sapeca?, devido ao aspecto de queima foliar, foi relatada pela primeira vez na região Nordeste, em 1994. Desde então, não haviam relatos registrados de IYSV em cebola no país. Na safra 2017/18, no estado de Santa Catarina, após um surto epidêmico, foi constatada a presença do vírus causando perdas consideráveis na produtividade daquele ano agrícola. Nas safras seguintes, 2018/19 e 2019/20, IYSV foi novamente detectado, porém com ocorrência mais regionalizada. Concomitantemente, em 2018, na região produtora de cebola, que abrange os estados de Pernambuco e Bahia, foi constatada a presença de IYSV. E no mesmo ano, há relatos da ocorrência da virose em São Paulo. A doença tem por característica uma sazonalidade nas epidemias ainda não esclarecida, mas sua ocorrência pode ocasionar perdas na ordem de 100%. Diante do reaparecimento de uma doença com potencial tão destrutivo nas diferentes regiões produtoras de cebola do Brasil, faz-se necessário o direcionamento de esforços no sentido de compreender melhor sua epidemiologia para as condições brasileiras, bem como de aperfeiçoar seu manejo. Entre as possíveis estratégias de manejo, cita-se: seleção de cultivares com resistência/tolerância ao IYSV e ao tripes; utilização de potenciais indutores de resistência a doenças; e uso de segmentos de dsRNA aplicados de forma exógena. Este é um desafio que os fitopatologistas envolvidos com a cebolicultura devem enfrentar nos próximos anos. MenosIris yellow spot orthotospovirus (IYSV) pertence ao gênero Orthotospovirus, família Tospoviridae. O IYSV está relatado em todas as regiões do mundo onde se produz cebola (Allium cepa L.) e ocasiona a principal virose da cultura atualmente. O principal tripes vetor do IYSV é Thrips tabaci, que apresenta uma relação circulativa-propagativa com o vírus. A espécie Frankliniella fusca também transmite o IYSV, porém com menor eficiência que T. tabaci (≈ 75% menos eficiente). No Brasil, a ocorrência da virose, também denominada como ?sapeca?, devido ao aspecto de queima foliar, foi relatada pela primeira vez na região Nordeste, em 1994. Desde então, não haviam relatos registrados de IYSV em cebola no país. Na safra 2017/18, no estado de Santa Catarina, após um surto epidêmico, foi constatada a presença do vírus causando perdas consideráveis na produtividade daquele ano agrícola. Nas safras seguintes, 2018/19 e 2019/20, IYSV foi novamente detectado, porém com ocorrência mais regionalizada. Concomitantemente, em 2018, na região produtora de cebola, que abrange os estados de Pernambuco e Bahia, foi constatada a presença de IYSV. E no mesmo ano, há relatos da ocorrência da virose em São Paulo. A doença tem por característica uma sazonalidade nas epidemias ainda não esclarecida, mas sua ocorrência pode ocasionar perdas na ordem de 100%. Diante do reaparecimento de uma doença com potencial tão destrutivo nas diferentes regiões produtoras de cebola do Brasil, faz-se necessário o dir... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
cebola; pesquisa; virose. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02595naa a2200169 a 4500 001 1130077 005 2020-10-21 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAÚJO, E. R. 245 $aIris yellow spot orthotospovirus$bressurgimento de uma ameaça à cebolicultura nacional.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aIris yellow spot orthotospovirus (IYSV) pertence ao gênero Orthotospovirus, família Tospoviridae. O IYSV está relatado em todas as regiões do mundo onde se produz cebola (Allium cepa L.) e ocasiona a principal virose da cultura atualmente. O principal tripes vetor do IYSV é Thrips tabaci, que apresenta uma relação circulativa-propagativa com o vírus. A espécie Frankliniella fusca também transmite o IYSV, porém com menor eficiência que T. tabaci (≈ 75% menos eficiente). No Brasil, a ocorrência da virose, também denominada como ?sapeca?, devido ao aspecto de queima foliar, foi relatada pela primeira vez na região Nordeste, em 1994. Desde então, não haviam relatos registrados de IYSV em cebola no país. Na safra 2017/18, no estado de Santa Catarina, após um surto epidêmico, foi constatada a presença do vírus causando perdas consideráveis na produtividade daquele ano agrícola. Nas safras seguintes, 2018/19 e 2019/20, IYSV foi novamente detectado, porém com ocorrência mais regionalizada. Concomitantemente, em 2018, na região produtora de cebola, que abrange os estados de Pernambuco e Bahia, foi constatada a presença de IYSV. E no mesmo ano, há relatos da ocorrência da virose em São Paulo. A doença tem por característica uma sazonalidade nas epidemias ainda não esclarecida, mas sua ocorrência pode ocasionar perdas na ordem de 100%. Diante do reaparecimento de uma doença com potencial tão destrutivo nas diferentes regiões produtoras de cebola do Brasil, faz-se necessário o direcionamento de esforços no sentido de compreender melhor sua epidemiologia para as condições brasileiras, bem como de aperfeiçoar seu manejo. Entre as possíveis estratégias de manejo, cita-se: seleção de cultivares com resistência/tolerância ao IYSV e ao tripes; utilização de potenciais indutores de resistência a doenças; e uso de segmentos de dsRNA aplicados de forma exógena. Este é um desafio que os fitopatologistas envolvidos com a cebolicultura devem enfrentar nos próximos anos. 653 $acebola 653 $apesquisa 653 $avirose 700 1 $aRESENDE, R. S. 773 $tIn: WORKSHOP INTERNACIONAL DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL, 2., 2020, Viçosa, MG. Resumos... Viçosa, MG: UFV, 2020.
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