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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/10/2020 |
Data da última atualização: |
21/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAÚJO, E. R.; RESENDE, R. S. |
Título: |
Iris yellow spot orthotospovirus: ressurgimento de uma ameaça à cebolicultura nacional. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP INTERNACIONAL DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL, 2., 2020, Viçosa, MG. Resumos... Viçosa, MG: UFV, 2020. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Iris yellow spot orthotospovirus (IYSV) pertence ao gênero Orthotospovirus, família Tospoviridae. O IYSV está relatado em todas as regiões do mundo onde se produz cebola (Allium cepa L.) e ocasiona a principal virose da cultura atualmente. O principal tripes vetor do IYSV é Thrips tabaci, que apresenta uma relação circulativa-propagativa com o vírus. A espécie Frankliniella fusca também transmite o IYSV, porém com menor eficiência que T. tabaci (≈ 75% menos eficiente). No Brasil, a ocorrência da virose, também denominada como ?sapeca?, devido ao aspecto de queima foliar, foi relatada pela primeira vez na região Nordeste, em 1994. Desde então, não haviam relatos registrados de IYSV em cebola no país. Na safra 2017/18, no estado de Santa Catarina, após um surto epidêmico, foi constatada a presença do vírus causando perdas consideráveis na produtividade daquele ano agrícola. Nas safras seguintes, 2018/19 e 2019/20, IYSV foi novamente detectado, porém com ocorrência mais regionalizada. Concomitantemente, em 2018, na região produtora de cebola, que abrange os estados de Pernambuco e Bahia, foi constatada a presença de IYSV. E no mesmo ano, há relatos da ocorrência da virose em São Paulo. A doença tem por característica uma sazonalidade nas epidemias ainda não esclarecida, mas sua ocorrência pode ocasionar perdas na ordem de 100%. Diante do reaparecimento de uma doença com potencial tão destrutivo nas diferentes regiões produtoras de cebola do Brasil, faz-se necessário o direcionamento de esforços no sentido de compreender melhor sua epidemiologia para as condições brasileiras, bem como de aperfeiçoar seu manejo. Entre as possíveis estratégias de manejo, cita-se: seleção de cultivares com resistência/tolerância ao IYSV e ao tripes; utilização de potenciais indutores de resistência a doenças; e uso de segmentos de dsRNA aplicados de forma exógena. Este é um desafio que os fitopatologistas envolvidos com a cebolicultura devem enfrentar nos próximos anos. MenosIris yellow spot orthotospovirus (IYSV) pertence ao gênero Orthotospovirus, família Tospoviridae. O IYSV está relatado em todas as regiões do mundo onde se produz cebola (Allium cepa L.) e ocasiona a principal virose da cultura atualmente. O principal tripes vetor do IYSV é Thrips tabaci, que apresenta uma relação circulativa-propagativa com o vírus. A espécie Frankliniella fusca também transmite o IYSV, porém com menor eficiência que T. tabaci (≈ 75% menos eficiente). No Brasil, a ocorrência da virose, também denominada como ?sapeca?, devido ao aspecto de queima foliar, foi relatada pela primeira vez na região Nordeste, em 1994. Desde então, não haviam relatos registrados de IYSV em cebola no país. Na safra 2017/18, no estado de Santa Catarina, após um surto epidêmico, foi constatada a presença do vírus causando perdas consideráveis na produtividade daquele ano agrícola. Nas safras seguintes, 2018/19 e 2019/20, IYSV foi novamente detectado, porém com ocorrência mais regionalizada. Concomitantemente, em 2018, na região produtora de cebola, que abrange os estados de Pernambuco e Bahia, foi constatada a presença de IYSV. E no mesmo ano, há relatos da ocorrência da virose em São Paulo. A doença tem por característica uma sazonalidade nas epidemias ainda não esclarecida, mas sua ocorrência pode ocasionar perdas na ordem de 100%. Diante do reaparecimento de uma doença com potencial tão destrutivo nas diferentes regiões produtoras de cebola do Brasil, faz-se necessário o dir... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
cebola; pesquisa; virose. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/12/2014 |
Data da última atualização: |
11/05/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
SCHALLENBERGER, E.; REBELO, J. A.; CANTÚ, R. R.; MORALES, R. G. F.; NEUBERT, E. de O.; MORETO, A. L. |
Título: |
Cultivares de aipim. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2014. |
Páginas: |
5p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O folder apresenta quatro novos cultivares de aipim registrados pela Epagri. SCS256 Seleto, SCS257 Estação EEI, SCS258 Peticinho e SCS259 Diamante. No folder consta também a origem e hitórico do desenvolvimento da cultura e da obtenção dos cultivares. Mostra as características agronômicas e sensoriais de cada cultivar e as zonas agroecológicas recomendadas para o cultivo. |
Palavras-Chave: |
Aipim; Santa Catarina; SCS256 Seleto; SCS257 Estação EEI; SCS258 Peticinho; SCS259 Diamante. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01006nam a2200253 a 4500 001 1122579 005 2016-05-11 008 2014 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSCHALLENBERGER, E. 245 $aCultivares de aipim. 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2014 300 $a5p. 520 $aO folder apresenta quatro novos cultivares de aipim registrados pela Epagri. SCS256 Seleto, SCS257 Estação EEI, SCS258 Peticinho e SCS259 Diamante. No folder consta também a origem e hitórico do desenvolvimento da cultura e da obtenção dos cultivares. Mostra as características agronômicas e sensoriais de cada cultivar e as zonas agroecológicas recomendadas para o cultivo. 653 $aAipim 653 $aSanta Catarina 653 $aSCS256 Seleto 653 $aSCS257 Estação EEI 653 $aSCS258 Peticinho 653 $aSCS259 Diamante 700 1 $aREBELO, J. A. 700 1 $aCANTÚ, R. R. 700 1 $aMORALES, R. G. F. 700 1 $aNEUBERT, E. de O. 700 1 $aMORETO, A. L.
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