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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/09/2019 |
Data da última atualização: |
11/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BECK, M.; PIGATTO, C. S.; OGOSHI, C.; CEREZA, T. V.; ZANON, A. J.; ULGUIM, A. R. |
Título: |
A DERIVA DE GLYPHOSATE INTERFERE NO DESENVOLVIMENTO E PRODUTIVIDADE DE ARROZ IRRIGADO. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Herbicidas, Londrina, v. 18, n. 1, p. 1-7, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivo do trabalho foi avaliar os danos ao desenvolvimento e produtividade de cultivar de arroz irrigado de ciclo precoce (IRGA 430), ocasionados por deriva simulada de glyphosate. O experimento foi realizado a campo na Estação Experimental do Arroz ? IRGA na safra 2016/17 e os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial 3x2+1 cujo fator A constou da simulação de deriva de glyphosate nas doses de 135; 270 e 540g ha-1 e.a.; o fator B de duas doses de nitrogênio (N), sendo eles 90 e 121,5 kg ha-1 de N; mais testemunha sem aplicação de glyphosate e com aplicação de 90kg ha-1 de N. O aumento na dose de glyphosate resultou em maiores danos à cultura, como sintomas de fitotoxicidade, redução no número de panículas por área e no rendimento de grãos que foi de aproximadamente 60% na maior dose estudada. De acordo com o aumento da dose de glyphosate também ocorreu o prolongamento no número de dias entre a emergência da cultura até o estágio de desenvolvimento de antese (R4). A deriva simulada de glyphosate evidencia que o herbicida causa elevada fitotoxicidade a cultura, menor estatura as plantas e aumento do ciclo de desenvolvimento, interferindo negativamente na produtividade da cultura do arroz irrigado. |
Palavras-Chave: |
Herbicida; Oryza sativa L; Terras baixas. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01877naa a2200217 a 4500 001 1128873 005 2019-09-11 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBECK, M. 245 $aA DERIVA DE GLYPHOSATE INTERFERE NO DESENVOLVIMENTO E PRODUTIVIDADE DE ARROZ IRRIGADO.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aObjetivo do trabalho foi avaliar os danos ao desenvolvimento e produtividade de cultivar de arroz irrigado de ciclo precoce (IRGA 430), ocasionados por deriva simulada de glyphosate. O experimento foi realizado a campo na Estação Experimental do Arroz ? IRGA na safra 2016/17 e os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial 3x2+1 cujo fator A constou da simulação de deriva de glyphosate nas doses de 135; 270 e 540g ha-1 e.a.; o fator B de duas doses de nitrogênio (N), sendo eles 90 e 121,5 kg ha-1 de N; mais testemunha sem aplicação de glyphosate e com aplicação de 90kg ha-1 de N. O aumento na dose de glyphosate resultou em maiores danos à cultura, como sintomas de fitotoxicidade, redução no número de panículas por área e no rendimento de grãos que foi de aproximadamente 60% na maior dose estudada. De acordo com o aumento da dose de glyphosate também ocorreu o prolongamento no número de dias entre a emergência da cultura até o estágio de desenvolvimento de antese (R4). A deriva simulada de glyphosate evidencia que o herbicida causa elevada fitotoxicidade a cultura, menor estatura as plantas e aumento do ciclo de desenvolvimento, interferindo negativamente na produtividade da cultura do arroz irrigado. 653 $aHerbicida 653 $aOryza sativa L 653 $aTerras baixas 700 1 $aPIGATTO, C. S. 700 1 $aOGOSHI, C. 700 1 $aCEREZA, T. V. 700 1 $aZANON, A. J. 700 1 $aULGUIM, A. R. 773 $tRevista Brasileira de Herbicidas, Londrina$gv. 18, n. 1, p. 1-7, 2019.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/08/2020 |
Data da última atualização: |
07/08/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
RASEIRA, M. C. B.; FRANZON, R. C.; SCARANARI, C.; FELDBERG, N. P.; BÓ, M. A. D. |
Título: |
BRS Serenata: a peach for fresh market. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 42, n. 4, p. 1-5, 2020. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O pessegueiro foi introduzido no Brasil no século XVI; mas, apesar disso, o primeiro programa de melhoramento só teve início no País, no fim da década de 1940. Mais tarde, outros programas foram iniciados, mas os maiores e que mais contribuições deram à cultura do pessegueiro foram o do Instituto Agronômico de Campinas e o da Embrapa Clima Temperado. Atualmente, o pessegueiro é cultivado não apenas nas áreas mais frias do Sul do Brasil, mas também nas áreas subtropicais e tropicais de altitude, graças às dezenas de cultivares lançadas por estes programas de melhoramento genético. A produção de pêssego brasileira destina-se ao mercado interno, e no maior centro consumidor do País, São Paulo, a preferência é por pêssegos com polpa branca, doces, com baixa acidez e aparência atrativa. A cultivar BRS Serenata está sendo lançada com o objetivo de preencher a lacuna de pêssegos de polpa branca, entre a estação de ?BRS Kampai? e ?BRS Fascínio?. |
Palavras-Chave: |
adaptação; baixa necessidade em frio; melhoramento genético; polpa branca. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 01610naa a2200217 a 4500 001 1129818 005 2020-08-07 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRASEIRA, M. C. B. 245 $aBRS Serenata$ba peach for fresh market.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aO pessegueiro foi introduzido no Brasil no século XVI; mas, apesar disso, o primeiro programa de melhoramento só teve início no País, no fim da década de 1940. Mais tarde, outros programas foram iniciados, mas os maiores e que mais contribuições deram à cultura do pessegueiro foram o do Instituto Agronômico de Campinas e o da Embrapa Clima Temperado. Atualmente, o pessegueiro é cultivado não apenas nas áreas mais frias do Sul do Brasil, mas também nas áreas subtropicais e tropicais de altitude, graças às dezenas de cultivares lançadas por estes programas de melhoramento genético. A produção de pêssego brasileira destina-se ao mercado interno, e no maior centro consumidor do País, São Paulo, a preferência é por pêssegos com polpa branca, doces, com baixa acidez e aparência atrativa. A cultivar BRS Serenata está sendo lançada com o objetivo de preencher a lacuna de pêssegos de polpa branca, entre a estação de ?BRS Kampai? e ?BRS Fascínio?. 653 $aadaptação 653 $abaixa necessidade em frio 653 $amelhoramento genético 653 $apolpa branca 700 1 $aFRANZON, R. C. 700 1 $aSCARANARI, C. 700 1 $aFELDBERG, N. P. 700 1 $aBÓ, M. A. D. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 42, n. 4, p. 1-5, 2020.
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