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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/05/2011 |
Data da última atualização: |
25/05/2011 |
Autoria: |
PEDREIRO, G. E. G.; SILVA, C. A. da; BRIDI, A. M.; FONSECA, N. A. N.; PINHEIRO, J. W.; SANTOS, J. M. G. dos. |
Título: |
Torta de girassol na alimentação de matrizes suínas em gestação e lactação. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 30, n. 2, p. 497-504, abr./jun. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram realizados dois experimentos visando avaliar a utilização da torta de girassol nas rações de matrizes suínas em final de gestação (80 a 110 dias de prenhez) e em matrizes em lactação (a partir do parto até o desmame aos 21 dias). Foram utilizadas 48 matrizes, 24 gestantes e 24 lactantes de mesma genética comercial. Os tratamentos consistiram na inclusão de 4 níveis de torta de girassol nas rações de gestação e lactação, sendo: 0,0; 5,0; 10,0 e 15,0% . O delineamento nos experimentos foi em blocos inteiramente casualizados, com quatro tratamentos e seis repetições, sendo o bloco representado pela
ordem do parto. Cada matriz representou uma repetição. Foram avaliados a espessura de toucinho, o consumo diário de ração, o peso das placentas, o intervalo desmame-cio e parâmetros reprodutivos. Não foram observadas diferenças (P>0,05) sobre nenhum dos parâmetros estudados, exceto para o consumo de ração na fase de lactação que apresentou um efeito linear negativo. Conclui-se que a torta de girassol pode ser incluída em programas de alimentação de matrizes após os 80 dias de gestação e na lactação
em níveis de até 20%. |
Palavras-Chave: |
Alimento alternativo; Desempenho produtivo; Nutrição animal; Programa alimentar; Suino; Torta de girassol. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01934naa a2200253 a 4500 001 1076813 005 2011-05-25 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEDREIRO, G. E. G. 245 $aTorta de girassol na alimentação de matrizes suínas em gestação e lactação. 260 $c2009 520 $aForam realizados dois experimentos visando avaliar a utilização da torta de girassol nas rações de matrizes suínas em final de gestação (80 a 110 dias de prenhez) e em matrizes em lactação (a partir do parto até o desmame aos 21 dias). Foram utilizadas 48 matrizes, 24 gestantes e 24 lactantes de mesma genética comercial. Os tratamentos consistiram na inclusão de 4 níveis de torta de girassol nas rações de gestação e lactação, sendo: 0,0; 5,0; 10,0 e 15,0% . O delineamento nos experimentos foi em blocos inteiramente casualizados, com quatro tratamentos e seis repetições, sendo o bloco representado pela ordem do parto. Cada matriz representou uma repetição. Foram avaliados a espessura de toucinho, o consumo diário de ração, o peso das placentas, o intervalo desmame-cio e parâmetros reprodutivos. Não foram observadas diferenças (P>0,05) sobre nenhum dos parâmetros estudados, exceto para o consumo de ração na fase de lactação que apresentou um efeito linear negativo. Conclui-se que a torta de girassol pode ser incluída em programas de alimentação de matrizes após os 80 dias de gestação e na lactação em níveis de até 20%. 653 $aAlimento alternativo 653 $aDesempenho produtivo 653 $aNutrição animal 653 $aPrograma alimentar 653 $aSuino 653 $aTorta de girassol 700 1 $aSILVA, C. A. da 700 1 $aBRIDI, A. M. 700 1 $aFONSECA, N. A. N. 700 1 $aPINHEIRO, J. W. 700 1 $aSANTOS, J. M. G. dos. 773 $tSemina: Ciências Agrárias, Londrina$gv. 30, n. 2, p. 497-504, abr./jun. 2009.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/08/2011 |
Data da última atualização: |
15/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ROSA, J. L.; CORDOVA, U. A.; PRESTES, N. E. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Produção de forragem de gramíneas perenes de estação nos campos de altitude de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO CATARINENSE DO LEITE, 2007, Pinhalzinho, SC. [Anais...]. Pinhalzinho: Prefeitura Municipal, 2007. p. 66-66. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este experimento objetivou avaliar o rendimento, resistência a baixas temperaturas, qualidade e persistência de gramíneas perenes de estação fria nas condições edafoclimáticas de São Joaquim/SC. Avaliaram-se Bromus auleticus cv. seleção Lages (Cevadilha Serrana); dactylis glomerata cv. Amba; Phalaris aquatica cv. Cinqüentenário; Festuca arundinacea cv. Epagri 312 com 40% F.e. (Fungo endofítico); Festuca arundinacea cv. Epagri 312 com 0% F.e.; Festuca arundinacea cv. Au Triunph e Arrhenatherum elatius cv. Vacaria. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso com 7 tratamentos e 4 repetições. Na produção total de MS, o tratamento mais produtivo foi o da Festuca arundinacea cv. Epagri 312, porém não diferindo significativamente de Festuca arundinacea cv. Au Triunph; Arrehenatherum elatius cv. Vacaria e Festuca arundinacea cv Epagri 312. Todas as espécies avaliadas apresentaram alta tolerância ao frio e produziram durante o inverno, permitindo 10 cortes de abril a fevereiro, mesmo com forte estiagem. Quanto à persistência, observou-se que todas as espécies avaliadas apresentavam 100% de cobertura ao final do primeiro ano. |
Palavras-Chave: |
Estação fria; Gramínea perene; Rendimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01691naa a2200157 a 4500 001 1079455 005 2011-08-15 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aProdução de forragem de gramíneas perenes de estação nos campos de altitude de Santa Catarina. 260 $c2007 520 $aEste experimento objetivou avaliar o rendimento, resistência a baixas temperaturas, qualidade e persistência de gramíneas perenes de estação fria nas condições edafoclimáticas de São Joaquim/SC. Avaliaram-se Bromus auleticus cv. seleção Lages (Cevadilha Serrana); dactylis glomerata cv. Amba; Phalaris aquatica cv. Cinqüentenário; Festuca arundinacea cv. Epagri 312 com 40% F.e. (Fungo endofítico); Festuca arundinacea cv. Epagri 312 com 0% F.e.; Festuca arundinacea cv. Au Triunph e Arrhenatherum elatius cv. Vacaria. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso com 7 tratamentos e 4 repetições. Na produção total de MS, o tratamento mais produtivo foi o da Festuca arundinacea cv. Epagri 312, porém não diferindo significativamente de Festuca arundinacea cv. Au Triunph; Arrehenatherum elatius cv. Vacaria e Festuca arundinacea cv Epagri 312. Todas as espécies avaliadas apresentaram alta tolerância ao frio e produziram durante o inverno, permitindo 10 cortes de abril a fevereiro, mesmo com forte estiagem. Quanto à persistência, observou-se que todas as espécies avaliadas apresentavam 100% de cobertura ao final do primeiro ano. 653 $aEstação fria 653 $aGramínea perene 653 $aRendimento 773 $tIn: CONGRESSO CATARINENSE DO LEITE, 2007, Pinhalzinho, SC. [Anais...]. Pinhalzinho: Prefeitura Municipal, 2007. p. 66-66.
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