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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/10/2008 |
Data da última atualização: |
14/10/2008 |
Autoria: |
OLIVEIRA, T.K. de; LESSA, L.S.; SILVA, S.de O.e; OLIVEIRA, J.P.de. |
Título: |
Características agronômicas de genótipos de bananeira em três ciclos de produção em Rio Branco, AC. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.43, n.8, p.1003-1010, ago. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar características agronômicas de genótipos de bananeira, em três ciclos de produção. O experimento foi realizado em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e cinco repetições, em Rio Branco, AC. Os genótipos Preciosa, Japira, Pacovan Ken, Pacovan, PA42-44, Prata-anã, ST12-31, FHIA 02, Nanicão, Grande Naine, Calipso, Ambrósia e Bucaneiro foram avaliados quanto aos caracteres: altura da planta; diâmetro do pseudocaule; número de folhas vivas na floração e na colheita; ciclo de formação do cacho da floração à colheita; número de pencas por cacho; massa do fruto e do cacho; e produtividade. As cultivares Preciosa e Pacovan Ken apresentaram as maiores alturas, e os híbridos PA42-44 e FHIA 02, e as cultivares Prata-anã, Nanicão e Grande Naine, o porte mais baixo. As cultivares Nanicão, Ambrósia, Bucaneiro, Pacovan, Prata-anã e Grande Naine e o híbrido ST12-31 apresentaram os menores números de folhas vivas na colheita. A cultivar Preciosa e o híbrido FHIA 02 foram os mais produtivos. Os híbridos PA42-44 e FHIA 02 apresentam características agronômicas promissoras e podem ser incorporados ao sistema produtivo, assim como os híbridos de Pacovan, já adaptados e recomendados para o cultivo no Estado do Acre. |
Palavras-Chave: |
Banana; Característica agronômica; Musa spp; Tetraplóide; Triplóide. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01945naa a2200217 a 4500 001 1061081 005 2008-10-14 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, T.K. de 245 $aCaracterísticas agronômicas de genótipos de bananeira em três ciclos de produção em Rio Branco, AC. 260 $c2008 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar características agronômicas de genótipos de bananeira, em três ciclos de produção. O experimento foi realizado em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e cinco repetições, em Rio Branco, AC. Os genótipos Preciosa, Japira, Pacovan Ken, Pacovan, PA42-44, Prata-anã, ST12-31, FHIA 02, Nanicão, Grande Naine, Calipso, Ambrósia e Bucaneiro foram avaliados quanto aos caracteres: altura da planta; diâmetro do pseudocaule; número de folhas vivas na floração e na colheita; ciclo de formação do cacho da floração à colheita; número de pencas por cacho; massa do fruto e do cacho; e produtividade. As cultivares Preciosa e Pacovan Ken apresentaram as maiores alturas, e os híbridos PA42-44 e FHIA 02, e as cultivares Prata-anã, Nanicão e Grande Naine, o porte mais baixo. As cultivares Nanicão, Ambrósia, Bucaneiro, Pacovan, Prata-anã e Grande Naine e o híbrido ST12-31 apresentaram os menores números de folhas vivas na colheita. A cultivar Preciosa e o híbrido FHIA 02 foram os mais produtivos. Os híbridos PA42-44 e FHIA 02 apresentam características agronômicas promissoras e podem ser incorporados ao sistema produtivo, assim como os híbridos de Pacovan, já adaptados e recomendados para o cultivo no Estado do Acre. 653 $aBanana 653 $aCaracterística agronômica 653 $aMusa spp 653 $aTetraplóide 653 $aTriplóide 700 1 $aLESSA, L.S. 700 1 $aSILVA, S.de O.e 700 1 $aOLIVEIRA, J.P.de. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.43, n.8, p.1003-1010, ago. 2008.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/09/2012 |
Data da última atualização: |
12/09/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
VARGAS, V. P.; SANGOI, L.; ERNANI, P. R.; SCHWEITZER, C.; ZOLDAN, S. R.; PLETSCH, A.; VIEIRA, J.; SIEGA, E.; CARNIEL, G.; SALDANHA, A.; PICOLI JÚNIOR, G. J. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Características de solo e de planta como critérios complementares na avaliação da disponibilidade de nitrogênio. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO MILHO, 54. REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO SORGO, 37., 2009, Veranópolis. Atas e resumos... Porto Alegre, RS: Emater, 2009. p. 180-182. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A eficiência de uso do nitrogênio para plantas cultivadas é aproximadamente 33% (Raun & Jhonson, 1999). O restante do N não utilizado pelas plantas é perdido através da lixiviação, na forma de nitrato, para camadas profundas do solo e lençóis freáticos, e na forma de gases de efeito estufa. Além do impacto ambiental, as perdas de N reduzem os lucros do produtor rural, pois este nutriente é um dos mais caros no sistema de produção. Desta forma, o manejo ideal da adubação nitrogenada deve satisfazer as necessidades da cultura com o mínimo prejuízo ambiental. Neste sentido, o uso de critérios
complementares às recomendações atuais, tais como os teores de nitrato e N mineral do solo e de clorofila da folha são alternativas promissoras para melhorar a eficiência de uso do N pela cultura do milho. O milho absorve nitrogênio nas formas de amônio (NH4
+) e nitrato (NO3 -). Nos solos aerados, onde a nitrificação não é inibida, predomina a forma nítrica do N disponível. O uso do teor de nitrato como um indicador é facilitado visto a disponibilidade de teste rápidos para a sua determinação, além da grande
proporção do N mineral estar nesta forma. O N é constituinte de uma série de enzimas associadas aos cloroplastos, levando a uma relação positiva entre o teor de clorofila e de N no tecido. A medição de clorofila não é influenciada pelo consumo de luxo do N, o qual não se associa à molécula de clorofila. O desenvolvimento de medidores portáteis de clorofila permite a realização de leituras instantâneas do teor relativo (TRC) desta molécula, sem necessidade de destruir o tecido, servindo como ferramenta auxiliar na
avaliação de N para o milho. O objetivo deste trabalho foi avaliar se os teores de N no solo, em duas profundidades, e a medição de clorofila, através de seu índice relativo, são características complementares para melhorar a eficiência de uso do nitrogênio no milho. MenosA eficiência de uso do nitrogênio para plantas cultivadas é aproximadamente 33% (Raun & Jhonson, 1999). O restante do N não utilizado pelas plantas é perdido através da lixiviação, na forma de nitrato, para camadas profundas do solo e lençóis freáticos, e na forma de gases de efeito estufa. Além do impacto ambiental, as perdas de N reduzem os lucros do produtor rural, pois este nutriente é um dos mais caros no sistema de produção. Desta forma, o manejo ideal da adubação nitrogenada deve satisfazer as necessidades da cultura com o mínimo prejuízo ambiental. Neste sentido, o uso de critérios
complementares às recomendações atuais, tais como os teores de nitrato e N mineral do solo e de clorofila da folha são alternativas promissoras para melhorar a eficiência de uso do N pela cultura do milho. O milho absorve nitrogênio nas formas de amônio (NH4
+) e nitrato (NO3 -). Nos solos aerados, onde a nitrificação não é inibida, predomina a forma nítrica do N disponível. O uso do teor de nitrato como um indicador é facilitado visto a disponibilidade de teste rápidos para a sua determinação, além da grande
proporção do N mineral estar nesta forma. O N é constituinte de uma série de enzimas associadas aos cloroplastos, levando a uma relação positiva entre o teor de clorofila e de N no tecido. A medição de clorofila não é influenciada pelo consumo de luxo do N, o qual não se associa à molécula de clorofila. O desenvolvimento de medidores portáteis de clorofila permite a realização de leit... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Milho; Nitrogeno; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02529naa a2200157 a 4500 001 1086887 005 2012-09-12 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aCaracterísticas de solo e de planta como critérios complementares na avaliação da disponibilidade de nitrogênio. 260 $c2009 520 $aA eficiência de uso do nitrogênio para plantas cultivadas é aproximadamente 33% (Raun & Jhonson, 1999). O restante do N não utilizado pelas plantas é perdido através da lixiviação, na forma de nitrato, para camadas profundas do solo e lençóis freáticos, e na forma de gases de efeito estufa. Além do impacto ambiental, as perdas de N reduzem os lucros do produtor rural, pois este nutriente é um dos mais caros no sistema de produção. Desta forma, o manejo ideal da adubação nitrogenada deve satisfazer as necessidades da cultura com o mínimo prejuízo ambiental. Neste sentido, o uso de critérios complementares às recomendações atuais, tais como os teores de nitrato e N mineral do solo e de clorofila da folha são alternativas promissoras para melhorar a eficiência de uso do N pela cultura do milho. O milho absorve nitrogênio nas formas de amônio (NH4 +) e nitrato (NO3 -). Nos solos aerados, onde a nitrificação não é inibida, predomina a forma nítrica do N disponível. O uso do teor de nitrato como um indicador é facilitado visto a disponibilidade de teste rápidos para a sua determinação, além da grande proporção do N mineral estar nesta forma. O N é constituinte de uma série de enzimas associadas aos cloroplastos, levando a uma relação positiva entre o teor de clorofila e de N no tecido. A medição de clorofila não é influenciada pelo consumo de luxo do N, o qual não se associa à molécula de clorofila. O desenvolvimento de medidores portáteis de clorofila permite a realização de leituras instantâneas do teor relativo (TRC) desta molécula, sem necessidade de destruir o tecido, servindo como ferramenta auxiliar na avaliação de N para o milho. O objetivo deste trabalho foi avaliar se os teores de N no solo, em duas profundidades, e a medição de clorofila, através de seu índice relativo, são características complementares para melhorar a eficiência de uso do nitrogênio no milho. 653 $aMilho 653 $aNitrogeno 653 $aSolo 773 $tIn: REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO MILHO, 54. REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO SORGO, 37., 2009, Veranópolis. Atas e resumos... Porto Alegre, RS: Emater, 2009. p. 180-182.
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