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Registros recuperados : 242 | |
83. | | GALVAO, S.; STADNIK, M. J.; PERUCH, L. A. M.; DELLA BRUNA, E. Avaliacao da eficiencia de produtos alternativos para o controle do mildio e da antracnose em videira, cultivar Niagara Branca. Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v. 19, n. 2, p. 91-93, jul. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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86. | | MORETO, A. L.; MIRANDA, M.; NEUBERT, E. O.; PERUCH, L. A. M.; POLA, A. C. AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA NO OESTE DE SANTA CATARINA. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 16., CONGRESSO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MANDIOCA, 1., 2015, Foz do Iguaçu, PR. Anais... Foz do Iguaçu, PR: SBM, 2015. p. 1-4. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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87. | | WOLF, C. L.; PERUCH, L. A. M.; MORETO, A. L.; POLA, A. C.; PIERO, R. Avaliação de genótipos de mandioca quanto à resistência a Xanthomonas axonopodis pv. manihotis. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 47., 2014, Londrina, PR. Anais... Brasília: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2014. p. 1. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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89. | | SONEGO, M.; PERUCH, L. A. M.; LICHTEMBERG, L. A.; MOOT, D. J.; NESI, C. N. Bunch weight of 21 banana genotypes in organic system in the state of Santa Catarina, Brasil. In: REUNIAO INTERNACIONAL ACORBAT, 17, 2006, Joinville, SC. Bananicultura: um negocio sustentavel. Joinville: Acorbat, 2006. v. 2 p. 557-561 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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90. | | NEUBERT, E. O.; MORETO, A. L.; PERUCH, L. A. M.; SOARES, A. S.; BEBER, J. Avaliação do tempo de cozimento de seis cultivares de mandioca de mesa (aipim) em quatro diferentes épocas de colheita. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 16., CONGRESSO LATINO AMERICANO E CARIBENHO DE MANDIOCA, 1., 2015, Foz do Iguaçu, PR. Anais... Foz do Iguaçu, PR: Sociedade Brasileira de Mandioca, 2015. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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91. | | PEREIRA, E. F.; NEUBERT, E. O.; MORETO, A. L.; PERUCH, L. A. M.; BACK, A. J. Comportamento no campo de diferentes genótipos de aipim (Manihot esculenta, Crantz) ao ataque da mosca-do-broto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 15., 2013, Salvador, BA. Inovação e sustentabilidade: da raiz ao amido. Salvador, BA: SBM, 2013. p. 498-502. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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93. | | PERUCH, L. A. M.; MEDEIROS, A. M. de; DELLA BRUNA, E.; STADINIK, M. Biomassa citrica, extrato de algas, calda bordalesa e fosfitos no controle do mildio da videira, cv. Niagara Branca. Revista de Ciencias Agroveterinarias, Lages, v.6, n.2, p.143-148, 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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95. | | PEREIRA, E. F.; MORETO, A. L.; NEUBERT, E. O.; PERUCH, L. A. M.; DUFLOTH, J. H. Desempenho de clones e cultivares de mandioca em relação ao ataque de pragas em diferentes regiões edafoclimáticas do Estado de Santa Catarina. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 14., 2011, Maceió, AL. Anais... Botucatu, SP: SBM - Sociedade Brasileira de Mandioca, 2011. p. 1-5. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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97. | | SILVA, A. C. F. da; PERUCH, L. A. M.; ALTHOFF, D. A. Desempenho de hortalicas em sucessao de culturas, sob cultivo convencional e organico, no litoral sul catarinense. Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v. 18, n. 2, p. 58-62, jul. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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98. | | SÔNEGO, M.; PERUCH, L. A. M.; MARCHESI, D. R.; MACARINI, D. Desuniformidade na produção de bananeiras 'Prata Anã' dentro de uma mesma plantação em clima subtropical. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis, MA. Anais... São Luis, MA: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2016. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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99. | | PERUCH, L. A. M.; SILVA, A. C. F. da; REBELO, A. M. Efeito da calda bordalesa e de produtos alternativos no manejo da requeima do tomateiro, sob cultivo orgânico, no Litoral Sul Catarinense. Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v. 21, n. 2, p. 62-67, jul. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 242 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/11/2016 |
Data da última atualização: |
07/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PETRY, H. B.; ALBERTON, A. S.; MARCHESI, D. R.; CRISPIM, J. E.; PERUCH, L. A. M. |
Título: |
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MARACUJÁ-AZEDO 'SCS 437 CATARINA' SUBMETIDAS À TERMOTERAPIA. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luís, MA. Anais... Campo dos Goytacazes: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As passifloráceas são consideradas dentre as famílias cujas sementes apresentam dormência, devido aos mecanismos de controle de ingresso de água para o seu interior. Face isto, para promover germinação rápida e uniforme tem sido recomendado à maceração de sementes em água, a escarificação com lixa fina e a escarificação seguida da imersão em água, com a finalidade de facilitar a entrada de água (ALEXANDRE et al., 2004). O conhecimento das condições ideais para a germinação é de suma importância, pois fatores como estrutura, aeração, capacidade de retenção de água e dormência podem interferir na germinação das sementes (OLIVEIRA JUNIOR, 2010). A origem das sementes usadas na propagação do maracujazeiro é de fundamental importância, sendo imprescindível o uso de plantas matrizes de qualidade comprovada. A propagação por sementes apresenta facilidade de execução e dispensa infraestrutura especial no viveiro, mas a heterogeneidade dos lotes formados a partir delas tem sido uma constante. Problemas de germinação são muito comuns no gênero Passiflora, inclusive no maracujá-amarelo, a espécie mais cultivada. Quando recém-colhida, a semente apresenta uma dormência temporária que tem sido superada com o armazenamento controlado por 30 a 40 dias, especialmente em localidades de clima subtropical. No Centro- Sul do país tem sido necessário muitas vezes retardar a semeadura, e, portanto, também o início da safra, aguardando a elevação natural da porcentagem de germinação (MELETTI et. al, 2002). O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da aplicação de calor em sementes de maracujá-azedo (P. edulis), armazenadas em frio (4ºC) sobre a germinação. MenosAs passifloráceas são consideradas dentre as famílias cujas sementes apresentam dormência, devido aos mecanismos de controle de ingresso de água para o seu interior. Face isto, para promover germinação rápida e uniforme tem sido recomendado à maceração de sementes em água, a escarificação com lixa fina e a escarificação seguida da imersão em água, com a finalidade de facilitar a entrada de água (ALEXANDRE et al., 2004). O conhecimento das condições ideais para a germinação é de suma importância, pois fatores como estrutura, aeração, capacidade de retenção de água e dormência podem interferir na germinação das sementes (OLIVEIRA JUNIOR, 2010). A origem das sementes usadas na propagação do maracujazeiro é de fundamental importância, sendo imprescindível o uso de plantas matrizes de qualidade comprovada. A propagação por sementes apresenta facilidade de execução e dispensa infraestrutura especial no viveiro, mas a heterogeneidade dos lotes formados a partir delas tem sido uma constante. Problemas de germinação são muito comuns no gênero Passiflora, inclusive no maracujá-amarelo, a espécie mais cultivada. Quando recém-colhida, a semente apresenta uma dormência temporária que tem sido superada com o armazenamento controlado por 30 a 40 dias, especialmente em localidades de clima subtropical. No Centro- Sul do país tem sido necessário muitas vezes retardar a semeadura, e, portanto, também o início da safra, aguardando a elevação natural da porcentagem de germinação (MELETTI et. a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
maracujá; sementes. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02391naa a2200193 a 4500 001 1125666 005 2016-11-07 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPETRY, H. B. 245 $aGERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MARACUJÁ-AZEDO 'SCS 437 CATARINA' SUBMETIDAS À TERMOTERAPIA.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aAs passifloráceas são consideradas dentre as famílias cujas sementes apresentam dormência, devido aos mecanismos de controle de ingresso de água para o seu interior. Face isto, para promover germinação rápida e uniforme tem sido recomendado à maceração de sementes em água, a escarificação com lixa fina e a escarificação seguida da imersão em água, com a finalidade de facilitar a entrada de água (ALEXANDRE et al., 2004). O conhecimento das condições ideais para a germinação é de suma importância, pois fatores como estrutura, aeração, capacidade de retenção de água e dormência podem interferir na germinação das sementes (OLIVEIRA JUNIOR, 2010). A origem das sementes usadas na propagação do maracujazeiro é de fundamental importância, sendo imprescindível o uso de plantas matrizes de qualidade comprovada. A propagação por sementes apresenta facilidade de execução e dispensa infraestrutura especial no viveiro, mas a heterogeneidade dos lotes formados a partir delas tem sido uma constante. Problemas de germinação são muito comuns no gênero Passiflora, inclusive no maracujá-amarelo, a espécie mais cultivada. Quando recém-colhida, a semente apresenta uma dormência temporária que tem sido superada com o armazenamento controlado por 30 a 40 dias, especialmente em localidades de clima subtropical. No Centro- Sul do país tem sido necessário muitas vezes retardar a semeadura, e, portanto, também o início da safra, aguardando a elevação natural da porcentagem de germinação (MELETTI et. al, 2002). O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da aplicação de calor em sementes de maracujá-azedo (P. edulis), armazenadas em frio (4ºC) sobre a germinação. 653 $amaracujá 653 $asementes 700 1 $aALBERTON, A. S. 700 1 $aMARCHESI, D. R. 700 1 $aCRISPIM, J. E. 700 1 $aPERUCH, L. A. M. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luís, MA. Anais... Campo dos Goytacazes: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2016.
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