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Registros recuperados : 15 | |
7. | | COSTA, R. C.; RUPP, G. S.; MARENZI1, A. W. C.; MANZONI, G. C. Cultivo de larvas do pepino-do-mar, Holothuria grisea, sob distintas técnicas de troca de água e de luminosidade. In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE EQUINODERMOS, 5., 2022, Argentina. Resúmenes... Argentina: Red Latinoamericana de Equinodermos, 2022. p. 114 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | MANZONI, G.C.; MARENZI, A.W.C.; BANNWART, J.P.F. ASPECTOS DA BIOLOGIA REPRODUTIVA DA VIEIRA Nodipecten nodosus, ( LINNAEUS,1558) (MOLLUSCA:PECTINIDAE) CULTIVADAS NA ENSEADA DA ARMAÇÃO DO ITAPOCOROY (26 o 46'S-48 o 37'W) (PENHA - SC-BRASIL). In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA, 11. ENCONTRO SULBRASILEIRO DE AQUICULTURA, 4. ENCONTRO CATARINENSE DE AQUICULTURA, 5. FESTIVAL NACIONAL DA OSTRA E DA CULTURA ACORIANA, 2, 2000, Florianopolis, SC. Anais... Florianopolis: BMLP, 2000. CD-ROM. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | TAMAKI, N.T.; MARENZI, N.T.; MANZONI, A.W.C.; MANZONI, G.C. Subsidios biologicos e economicos para exploracao racional do ourico do mar Echinometra locunter (l., 1758). In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA, 11. ENCONTRO SULBRASILEIRO DE AQUICULTURA, 4. ENCONTRO CATARINENSE DE AQUICULTURA, 5. FESTIVAL NACIONAL DA OSTRA E DA CULTURA ACORIANA, 2, 2000, Florianopolis, SC. Anais... Florianopolis: BMLP, 2000. CD-ROM. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | DICK, J. L.; MANZONI, G. C.; SILVA, F. M.; ROOS, R.; GIUSTINA, E. G. D.; MULLER, A. Crescimento de juvenis de robalo flecha (Centropomus undecimalis) em tanque rede marinho na Enseada da Armação do Itapocoroy, Penha-SC, Brasil. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 5., 2012, Palmas, TO. Resumos... Palmas, TO: Aquabio - Sociedade Brasileira de Aquicultura e Biologia Aquática, 2012. p. -. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | SOUZA-CONCEICAO, J. M.; CASTRO0SILVA, M. A.; HUERGO, P. C. M.; SOARES, G. S.; MARENZI, A. C.; MANZONI, G. C. Associacao da ictiofauna capturada atraves de rede de emalhe com o cultivo de melxilhoes da enseada de Armacao do Itapocoro, em Penha (Santa Catarina - Brasil). Boletim do Instituto de Pesca, Sao Paulo, v. 29, n. 2, p. 117-121, 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | OLIVEIRA, C. E. N.; MANZONI, G. C.; SILVA, F. M.; DICK, J.; ROOS, R.; GIUSTINA, E. G. D. Influência da qualidade da água no desenvolvimento do Robalo peva (Centropomus Parallelus), durante o período de pré-engorda, em Laboratório. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 5., 2012, Palmas, TO. Resumos... Palmas, TO: Sociedade Brasileira de Aquicultura e Biologia Aquática, 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | COSTA, R. C.; MANZONI, G. C.; SUPLICY, F. M.; SILVA, I. S.; SOUZA, G. T.; MELO, C. M. R. Sobrevivência e crescimento de larvas do mexilhões Perna perna (Linnaeus, 1758) assentadas sobre diferentes substratos, sistemas de cultivo e validade do indutor (L-DOPA). In: SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA DA UFSC, 16., 2018, Florianópolis. Anais... Florianópolis: UFSC, 2018. p. 23-37. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | CUNHA, S.R.; PAZETO, F.D.; CRESTANI, D.E.V.; LIMA, G.B.; NASCIMENTO, J.; SANT'ANNA, F.; MANZONI, G.C.; MARENZI, A.W.C.; MAFRA JUNIOR, L.L. Potencial de crescimento de macroalgas cultivaveis presentes na enseada de armacao do Itapocoroy (Penha, SC): avaliacao preliminar. Notas Tecnicas da FACIMAR, Itajai, SC, v.3, p.17-25, 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 15 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/08/2016 |
Data da última atualização: |
16/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PERUCH, L. A. M.; SÔNEGO, M.; SANGALETTI, T.; HINZ, R. H.; AGUILAR, M. R. |
Título: |
Comparação entre Métodos de Monitoramento da Severidade da Sigatoka Amarela em Clima Subtropical. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO LATINOAMERICANO Y DEL CARIBE DE PLÁTANO Y BANANOS, 3., 2015, Corupá, SC. Resumos... Cruz das Almas: ACORBAT, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O monitoramento do Mal de Sigatoka é um dos avanços mais importantes para o controle
da doença em vários países da América Central e Latina. Neste experimento, três
metodologias foram comparadas: Pré-aviso (PA), Estágio de Evolução (EE) e Primeira
Folha Manchada ( PFM), a fim de avaliar a severidade da Sigatoka Amarela em condições
de clima subtropical, no período de 2012-2014. O método PA avalia as folhas 2, 3 e 4,
computando-se todos os tipos de lesões para se calcular a Soma Bruta. O método EE avalia
as folhas (1 a 5), computando-se apenas a lesão mais avançada nas folhas, sendo o
somatório corrigido pela emissão foliar. O método PFM indica a folha mais jovem com 10
manchas no estádio 5. Os dados de severidade da doença avaliados pelos métodos foram
comparados por correlação, ao nível de 5% de erro. O método PA normalmente resulta em
valores mais elevados da doença (máximo 8.450 pontos), especialmente no outono e no
inverno. Na primavera e no verão os métodos PA e EE resultaram em valores semelhantes
de severidade da doença, coincidindo com as altas taxas de emissão foliar semanal (>0,8).
O método PFM apresentou comportamento semelhante ao PA, com alta correlação entre os
métodos (87%), enquanto os métodos PA e EE tiveram correlação fraca (37%). O PA e
PFM sofreram maior influência da emissão foliar quando comparado com o EE. Conclui-se
que os métodos foram adequados para avaliar a severidade da doença, mas o Pré-aviso
deve continuar como modelo para monitoramento da Sigatoka Amarela nas condições de
Santa Catarina. Apoio: ACAFRUTA e FINEP/FAPESC. MenosO monitoramento do Mal de Sigatoka é um dos avanços mais importantes para o controle
da doença em vários países da América Central e Latina. Neste experimento, três
metodologias foram comparadas: Pré-aviso (PA), Estágio de Evolução (EE) e Primeira
Folha Manchada ( PFM), a fim de avaliar a severidade da Sigatoka Amarela em condições
de clima subtropical, no período de 2012-2014. O método PA avalia as folhas 2, 3 e 4,
computando-se todos os tipos de lesões para se calcular a Soma Bruta. O método EE avalia
as folhas (1 a 5), computando-se apenas a lesão mais avançada nas folhas, sendo o
somatório corrigido pela emissão foliar. O método PFM indica a folha mais jovem com 10
manchas no estádio 5. Os dados de severidade da doença avaliados pelos métodos foram
comparados por correlação, ao nível de 5% de erro. O método PA normalmente resulta em
valores mais elevados da doença (máximo 8.450 pontos), especialmente no outono e no
inverno. Na primavera e no verão os métodos PA e EE resultaram em valores semelhantes
de severidade da doença, coincidindo com as altas taxas de emissão foliar semanal (>0,8).
O método PFM apresentou comportamento semelhante ao PA, com alta correlação entre os
métodos (87%), enquanto os métodos PA e EE tiveram correlação fraca (37%). O PA e
PFM sofreram maior influência da emissão foliar quando comparado com o EE. Conclui-se
que os métodos foram adequados para avaliar a severidade da doença, mas o Pré-aviso
deve continuar como modelo para monitoramento da Siga... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
controle; epidemiologia; Musa spp; Mycosphaerella musicola. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02344naa a2200217 a 4500 001 1125295 005 2016-08-16 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPERUCH, L. A. M. 245 $aComparação entre Métodos de Monitoramento da Severidade da Sigatoka Amarela em Clima Subtropical.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO monitoramento do Mal de Sigatoka é um dos avanços mais importantes para o controle da doença em vários países da América Central e Latina. Neste experimento, três metodologias foram comparadas: Pré-aviso (PA), Estágio de Evolução (EE) e Primeira Folha Manchada ( PFM), a fim de avaliar a severidade da Sigatoka Amarela em condições de clima subtropical, no período de 2012-2014. O método PA avalia as folhas 2, 3 e 4, computando-se todos os tipos de lesões para se calcular a Soma Bruta. O método EE avalia as folhas (1 a 5), computando-se apenas a lesão mais avançada nas folhas, sendo o somatório corrigido pela emissão foliar. O método PFM indica a folha mais jovem com 10 manchas no estádio 5. Os dados de severidade da doença avaliados pelos métodos foram comparados por correlação, ao nível de 5% de erro. O método PA normalmente resulta em valores mais elevados da doença (máximo 8.450 pontos), especialmente no outono e no inverno. Na primavera e no verão os métodos PA e EE resultaram em valores semelhantes de severidade da doença, coincidindo com as altas taxas de emissão foliar semanal (>0,8). O método PFM apresentou comportamento semelhante ao PA, com alta correlação entre os métodos (87%), enquanto os métodos PA e EE tiveram correlação fraca (37%). O PA e PFM sofreram maior influência da emissão foliar quando comparado com o EE. Conclui-se que os métodos foram adequados para avaliar a severidade da doença, mas o Pré-aviso deve continuar como modelo para monitoramento da Sigatoka Amarela nas condições de Santa Catarina. Apoio: ACAFRUTA e FINEP/FAPESC. 653 $acontrole 653 $aepidemiologia 653 $aMusa spp 653 $aMycosphaerella musicola 700 1 $aSÔNEGO, M. 700 1 $aSANGALETTI, T. 700 1 $aHINZ, R. H. 700 1 $aAGUILAR, M. R. 773 $tIn: CONGRESO LATINOAMERICANO Y DEL CARIBE DE PLÁTANO Y BANANOS, 3., 2015, Corupá, SC. Resumos... Cruz das Almas: ACORBAT, 2015.
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