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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/03/2011 |
Data da última atualização: |
18/03/2011 |
Autoria: |
VEIVERBERG, C. A.; RADÜNZ NETO, J.; EMANUELLI, T.; FERREIRA, C. C.; MASCHKE, F. S.; SANTOS, A. M. dos. |
Título: |
Alimentação de juvenis de carpa capim com dietas à base de farelos vegetais e forragem. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Scientiarum: Animal Sciences, Maringá, v. 32, n. 3, p. 247-253, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para avaliar o potencial dos ingredientes de origem vegetal como substitutos da farinha de carne suína em dietas para Ctenopharyngodon idella Valenciennes, (1844) (carpa
capim), 180 juvenis (15 por tanque) foram criados durante 60 dias em sistema de
recirculação de água. Foi avaliada a substituição da farinha de carne suína (FCS) por farelo de canola (FC), farelo de girassol (FG) e a mistura dos farelos de canola e girassol (FCG). As dietas também continham farelo de soja como fonte proteica. O consumo diário de forragem (1,24 a 2,11% do peso vivo) não diferiu entre os tratamentos. Peso final, ganho em peso, taxa de crescimento específico e conversão alimentar aparente não diferiram estatisticamente entre as dietas. O rendimento de filé foi maior nos tratamentos FC e FCG, enquanto o índice digestivossomático foi maior nos tratamentos FG e FCG. Maior teor de gordura e menores teores de proteína no peixe inteiro e de cinzas no filé foram obtidos no tratamento FCG. Os filés dos tratamentos FCS e FCG apresentaram maior valor de luminosidade. Os peixes da dieta FCS apresentaram maiores valores de proteínas, triglicerídeos e colesterol total no soro. Conclui-se que os farelos de canola e girassol podem ser utilizados em dietas para recria da carpa capim. |
Palavras-Chave: |
Carpa capim; Ctenopharyngodon idella; Farelo de canola; Farelo de girassol; Farinha de carne suína; Nutrição animal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02053naa a2200253 a 4500 001 1075033 005 2011-03-18 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVEIVERBERG, C. A. 245 $aAlimentação de juvenis de carpa capim com dietas à base de farelos vegetais e forragem. 260 $c2010 520 $aPara avaliar o potencial dos ingredientes de origem vegetal como substitutos da farinha de carne suína em dietas para Ctenopharyngodon idella Valenciennes, (1844) (carpa capim), 180 juvenis (15 por tanque) foram criados durante 60 dias em sistema de recirculação de água. Foi avaliada a substituição da farinha de carne suína (FCS) por farelo de canola (FC), farelo de girassol (FG) e a mistura dos farelos de canola e girassol (FCG). As dietas também continham farelo de soja como fonte proteica. O consumo diário de forragem (1,24 a 2,11% do peso vivo) não diferiu entre os tratamentos. Peso final, ganho em peso, taxa de crescimento específico e conversão alimentar aparente não diferiram estatisticamente entre as dietas. O rendimento de filé foi maior nos tratamentos FC e FCG, enquanto o índice digestivossomático foi maior nos tratamentos FG e FCG. Maior teor de gordura e menores teores de proteína no peixe inteiro e de cinzas no filé foram obtidos no tratamento FCG. Os filés dos tratamentos FCS e FCG apresentaram maior valor de luminosidade. Os peixes da dieta FCS apresentaram maiores valores de proteínas, triglicerídeos e colesterol total no soro. Conclui-se que os farelos de canola e girassol podem ser utilizados em dietas para recria da carpa capim. 653 $aCarpa capim 653 $aCtenopharyngodon idella 653 $aFarelo de canola 653 $aFarelo de girassol 653 $aFarinha de carne suína 653 $aNutrição animal 700 1 $aRADÜNZ NETO, J. 700 1 $aEMANUELLI, T. 700 1 $aFERREIRA, C. C. 700 1 $aMASCHKE, F. S. 700 1 $aSANTOS, A. M. dos. 773 $tActa Scientiarum: Animal Sciences, Maringá$gv. 32, n. 3, p. 247-253, 2010.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/12/2018 |
Data da última atualização: |
03/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARIGUELE, K. H.; PEREIRA, A. |
Título: |
DIVERSIDADE MOLECULAR ENTRE GENÓTIPOS DE OITO ESPÉCIES DE ARECACEAE. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 5., 2018, Fortaleza. Resumos... Brasília: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2018. p. 302 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A família Arecaceae é um grupo formado por 183 gêneros e 2600 espécies descritas. Essa abundância proporciona recursos ecológicos ? alimentação de insetos, aves e mamíferos ? e uso humano ? como fonte de alimentos, combustíveis, medicamentos e adornos domésticos. Os recursos genéticos formam a variabilidade genética organizada em um conjunto de genótipos diferentes, conhecidos como germoplasma. Para estudo da diversidade entre indivíduos, com informações de marcadores moleculares, podem-se adotar técnicas de agrupamento a partir da matriz de dissimilaridade entre pares de indivíduos por meio de índices adequados. Portanto, o objetivo deste trabalho foi estudar a diversidade molecular entre 47 genótipos provenientes de espécies de Arecaceae. Foram utilizados nove marcadores ISSR em indivíduos de Bractis gasipaes (Kunth) ? pupunha, Dictyosperma álbum (Bory) ? princesa, Syagrus romanzoffiana (Cham) ? jerivá, Euterpe edulis (Mart.) ? juçara, Euterpe oleracea (Mart.) ? açaí, Butia capitata (Mart.) ? butiá e as palmeiras-real-australiana - Archontophoenix alexandrae (H. Wendl & Drude), Archontophoenix cunninghamiana (H. Wendl & Drude) e o híbrido interespecífico de palmeira-real-australiana. A visualização das amplificações foi realizada em eletroforese com gel de agarose 1,2%. A presença e ausência de bandas foram utilizadas para calcular a similaridade entre os genótipos utilizando o coeficiente de Dice e o dendograma foi gerado pelo método UPGMA através do software Past. O número total de bandas por marcador foi: 15 (UBC 817) que variou de 600 a 2500 pb, 37 (UBC 834C) de 460 a 2090 pb, 10 (UBC 834T) de 500 a 1350 pb, 40 (UBC 849C) de 180 a 1900, 11 (UBC 849T) de 350 a 1200 pb, 12 (UBC 851T) de 580 a 2400 pb, 16 (UBC 866) de 780 a 2350 pb, 15 (UBC 868) de 470 a 1900 pb e 21 (UBC 881) de 420 a 1500 pb. O dendograma gerado mostrou, cortando-se a 75% do valor de similaridade, a formação de 19 grupos com uma correlação cofenética de 0,9397. Houve a formação de grupos com apenas uma espécie, exceto no grupo XVIII que um genótipo de A. cunninghamiana se agrupou com os 6 genótipos de A. alexandrae. O elevado número de grupos reflete a diversidade genética entre os indivíduos estudados. A banda de 900 pb do marcador UBC 849C amplificou em todos os indivíduos, exceto nos pertencentes ao gênero Archontophoenix sp. Enquanto que, três bandas amplificaram, exclusivamente, nos indivíduos de palmeira-real-australiana: 630, 500 e 980 pb, dos marcadores UBC 817, UBC 834T e UBC 849C, respectivamente. Sendo, portanto, marcas potenciais para desenvolvimento de marcadores específicos do gênero Archontophoenix sp. MenosA família Arecaceae é um grupo formado por 183 gêneros e 2600 espécies descritas. Essa abundância proporciona recursos ecológicos ? alimentação de insetos, aves e mamíferos ? e uso humano ? como fonte de alimentos, combustíveis, medicamentos e adornos domésticos. Os recursos genéticos formam a variabilidade genética organizada em um conjunto de genótipos diferentes, conhecidos como germoplasma. Para estudo da diversidade entre indivíduos, com informações de marcadores moleculares, podem-se adotar técnicas de agrupamento a partir da matriz de dissimilaridade entre pares de indivíduos por meio de índices adequados. Portanto, o objetivo deste trabalho foi estudar a diversidade molecular entre 47 genótipos provenientes de espécies de Arecaceae. Foram utilizados nove marcadores ISSR em indivíduos de Bractis gasipaes (Kunth) ? pupunha, Dictyosperma álbum (Bory) ? princesa, Syagrus romanzoffiana (Cham) ? jerivá, Euterpe edulis (Mart.) ? juçara, Euterpe oleracea (Mart.) ? açaí, Butia capitata (Mart.) ? butiá e as palmeiras-real-australiana - Archontophoenix alexandrae (H. Wendl & Drude), Archontophoenix cunninghamiana (H. Wendl & Drude) e o híbrido interespecífico de palmeira-real-australiana. A visualização das amplificações foi realizada em eletroforese com gel de agarose 1,2%. A presença e ausência de bandas foram utilizadas para calcular a similaridade entre os genótipos utilizando o coeficiente de Dice e o dendograma foi gerado pelo método UPGMA através do software Past. O núme... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dice; ISSR; UPGMA. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 03256naa a2200169 a 4500 001 1128107 005 2018-12-03 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARIGUELE, K. H. 245 $aDIVERSIDADE MOLECULAR ENTRE GENÓTIPOS DE OITO ESPÉCIES DE ARECACEAE.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA família Arecaceae é um grupo formado por 183 gêneros e 2600 espécies descritas. Essa abundância proporciona recursos ecológicos ? alimentação de insetos, aves e mamíferos ? e uso humano ? como fonte de alimentos, combustíveis, medicamentos e adornos domésticos. Os recursos genéticos formam a variabilidade genética organizada em um conjunto de genótipos diferentes, conhecidos como germoplasma. Para estudo da diversidade entre indivíduos, com informações de marcadores moleculares, podem-se adotar técnicas de agrupamento a partir da matriz de dissimilaridade entre pares de indivíduos por meio de índices adequados. Portanto, o objetivo deste trabalho foi estudar a diversidade molecular entre 47 genótipos provenientes de espécies de Arecaceae. Foram utilizados nove marcadores ISSR em indivíduos de Bractis gasipaes (Kunth) ? pupunha, Dictyosperma álbum (Bory) ? princesa, Syagrus romanzoffiana (Cham) ? jerivá, Euterpe edulis (Mart.) ? juçara, Euterpe oleracea (Mart.) ? açaí, Butia capitata (Mart.) ? butiá e as palmeiras-real-australiana - Archontophoenix alexandrae (H. Wendl & Drude), Archontophoenix cunninghamiana (H. Wendl & Drude) e o híbrido interespecífico de palmeira-real-australiana. A visualização das amplificações foi realizada em eletroforese com gel de agarose 1,2%. A presença e ausência de bandas foram utilizadas para calcular a similaridade entre os genótipos utilizando o coeficiente de Dice e o dendograma foi gerado pelo método UPGMA através do software Past. O número total de bandas por marcador foi: 15 (UBC 817) que variou de 600 a 2500 pb, 37 (UBC 834C) de 460 a 2090 pb, 10 (UBC 834T) de 500 a 1350 pb, 40 (UBC 849C) de 180 a 1900, 11 (UBC 849T) de 350 a 1200 pb, 12 (UBC 851T) de 580 a 2400 pb, 16 (UBC 866) de 780 a 2350 pb, 15 (UBC 868) de 470 a 1900 pb e 21 (UBC 881) de 420 a 1500 pb. O dendograma gerado mostrou, cortando-se a 75% do valor de similaridade, a formação de 19 grupos com uma correlação cofenética de 0,9397. Houve a formação de grupos com apenas uma espécie, exceto no grupo XVIII que um genótipo de A. cunninghamiana se agrupou com os 6 genótipos de A. alexandrae. O elevado número de grupos reflete a diversidade genética entre os indivíduos estudados. A banda de 900 pb do marcador UBC 849C amplificou em todos os indivíduos, exceto nos pertencentes ao gênero Archontophoenix sp. Enquanto que, três bandas amplificaram, exclusivamente, nos indivíduos de palmeira-real-australiana: 630, 500 e 980 pb, dos marcadores UBC 817, UBC 834T e UBC 849C, respectivamente. Sendo, portanto, marcas potenciais para desenvolvimento de marcadores específicos do gênero Archontophoenix sp. 653 $aDice 653 $aISSR 653 $aUPGMA 700 1 $aPEREIRA, A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 5., 2018, Fortaleza. Resumos... Brasília: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2018. p. 302
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