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Registros recuperados : 16 | |
5. | | SOARES, V. N.; PEIL, R. M. N.; DUARTE, T. S. Produção de mudas de hortaliças em recipiente e ambiente protegido. In: SCHUCH, L. O. B.; VIERA, J. F.; RUFINO, C. de A.; ABREU JÚNIOR, J. de S. Sementes: produção, qualidade e inovações tecnológicas. Pelotas, RS: Editora e Gráfica Universitária, 2013. p. 459-482. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | TOMAZ, Z. F. P.; SCHUCH, M. W.; PEIL, R. M. N.; TIMM, C. R. F. Produção de mudas de pessegueiro via enxertia de gema ativa e dormente em sistema de cultivo sem solo. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 36, n 4, p. 1002-1008, Dezembro 2014. Biblioteca(s): Epagri-São Joaquim. |
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13. | | STRASSBURG, A.S.; PEIL, R.M.N.; SCHWENGBER, J.E.; MARTINS, D. de S.; MEDEIROS, C.A.B. Crescimento do morangueiro: influência da cultivar e da posição da planta no canteiro. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 41, n. 2 , p. 223-226, fev. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | STRASSBURGER, A. S.; PEIL, R. M. N.; FONSECA, L. A. de; AUMONDE, T. Z.; MAUCH, C. R. Dinâmica de crescimento da abobrinha italiana em duas estações de cultivo. Acta Scientiarum: Agronomy, Maringá, v. 33, n. 2, p. 283-289, abr./jun. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | BECKMANN, M. Z.; DUARTE, G. R. B.; PAULA, V. A. de; MENDEZ, M. E. G.; PEIL, R. M. N. Radiacao solar em ambiente protegido cultivado com tomateiro nas estacoes vera-outono do Rio Grande do Sul. Ciencia Rural, Santa Maria, v. 36, n. 1, p. 86-92, jan./fev. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | TERRA, S. B.; FERREIRA, A. A. F.; PEIL, R. M. N.; STUMPF, R. T.; BECKMANN-CAVALCANTE, M. Z.; CAVALCANTE, I. H. L. Alternative substrates for growth and production of potted chrysanthemum (cv. Funny). Acta Scientiarum: Agronomy, Maringá, v. 33, n. 3, p. 465-471, jul./set. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 16 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/03/2011 |
Data da última atualização: |
01/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
DUARTE, T. S.; PEIL, R. M. N. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Relações fonte: dreno e crescimento vegetativo do meloeiro |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 28, n. 3, p. 271-276, 2010. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 0102-0536 |
Conteúdo: |
Avaliou-se o efeito de diferentes relações fonte:dreno, determinadas a partir de variações da densidade de plantio e do número de frutos/planta, sobre o crescimento vegetativo de plantas de meloeiro. Foram realizados dois experimentos no período de primavera-verão de 2004/2005, em estufa plástica. Em um dos experimentos, 3 densidades de plantio (1,7; 2,4 e 3,0 plantas m-2) e dois números de frutos/planta (3 e 4) foram estudados. No outro experimento estabeleceu-se dois tratamentos: remoção de todos os frutos e três frutos/planta, a fim de avaliar o efeito da ausência de frutos na planta. A partir dos dados de matéria seca e fresca e da área foliar (AF), aos 68 dias após o transplante, foi determinada a produção e a distribuição de matéria seca para a fração vegetativa, bem como o índice de área foliar (IAF), a área foliar específica (AFE) e os teores de matéria seca do caule e das folhas. O aumento da densidade de plantio não incrementou a força de fonte, não alterando o crescimento vegetativo em épocas de alta disponibilidade de radiação solar. A AF alcançada ao final do cultivo foi relativamente baixa, o que diminuiu o efeito de maior sombreamento mútuo e permitiu a penetração de radiação solar no interior do dossel, mesmo em densidades mais elevadas. O aparecimento de um novo fruto compete mais com os frutos remanescentes do que com os órgãos vegetativos. Os frutos competem com as partes vegetativas aéreas indistintamente, ou seja, o caule e as folhas atuam como um órgão único. As plantas de meloeiro se adaptam à baixa demanda de drenos através do acúmulo de fotoassimilados nos órgãos vegetativos. MenosAvaliou-se o efeito de diferentes relações fonte:dreno, determinadas a partir de variações da densidade de plantio e do número de frutos/planta, sobre o crescimento vegetativo de plantas de meloeiro. Foram realizados dois experimentos no período de primavera-verão de 2004/2005, em estufa plástica. Em um dos experimentos, 3 densidades de plantio (1,7; 2,4 e 3,0 plantas m-2) e dois números de frutos/planta (3 e 4) foram estudados. No outro experimento estabeleceu-se dois tratamentos: remoção de todos os frutos e três frutos/planta, a fim de avaliar o efeito da ausência de frutos na planta. A partir dos dados de matéria seca e fresca e da área foliar (AF), aos 68 dias após o transplante, foi determinada a produção e a distribuição de matéria seca para a fração vegetativa, bem como o índice de área foliar (IAF), a área foliar específica (AFE) e os teores de matéria seca do caule e das folhas. O aumento da densidade de plantio não incrementou a força de fonte, não alterando o crescimento vegetativo em épocas de alta disponibilidade de radiação solar. A AF alcançada ao final do cultivo foi relativamente baixa, o que diminuiu o efeito de maior sombreamento mútuo e permitiu a penetração de radiação solar no interior do dossel, mesmo em densidades mais elevadas. O aparecimento de um novo fruto compete mais com os frutos remanescentes do que com os órgãos vegetativos. Os frutos competem com as partes vegetativas aéreas indistintamente, ou seja, o caule e as folhas atuam como um órgão ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Area foliar específica; Carga de fruto; Cucumis melo; Densidade de planta; Repartição de matéria seca. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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