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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/07/2011 |
Data da última atualização: |
11/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
LINDNER, E. A.; MASSIGNAM, A. M.; KOBIYAMA, M.; ANTONELLO, K.; CANALE, D. P. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Análise dos desastres naturais de excesso e de escassez hídrica decretados na bacia rio do Peixe SC/Brasil. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADAS INTERNACIONALES SOBRE GESTIÓN DEL RIESGO DE INUNDACIONES Y DESLIZAMIENTOS DE LADERAS, ., 2007, São Carlos, SP. Anais... Madri, Spain: USP/EESC/DHS/NIBH, 2007. |
Idioma: |
Espanhol |
Conteúdo: |
A bacia rio do Peixe no estado de Santa Catarina - Brasil, tributária do rio Uruguai, tem sofrido com impactos originados pelo excesso de precipitações causando enxurradas, deslizamento, enchentes e inundações. Ressente-se também que a falta de precipitações resulta em estiagens recorrentes e de grande abrangência espacial. O objetivo da pesquisa foi analisar as ocorrências de excesso e de escassez de precipitação na bacia rio do Peixe/SC, associando-as aos decretos de situação de emergência e de calamidade pública. Dados de precipitação (P), evapotranspiração potencial (ETP), vazão (Q), e evapotranspiração real (ETR) foram processados considerando quatro seções de controle: Rio das Antas (801 km2), Tangará (2017 km2), Joaçaba (3721 km2) e Piratuba (5238 km2) para o período de 1977 a 2004. Os valores médios anuais em mm foram respectivamente: P = 1712, 1763, 1790, e 1800; ETP = 1024, 1030, 1054, e 1072; Q = 868, 800, 874, e 806; e ETR =863, 957, 966, e 1037. O coeficiente ETR/ETP obtido foi de 0,84, 0,93, 0,92, e 0,97. Foram coletados decretos de desastres naturais nos 26 municípios desta bacia, emitidos no período de 1972 a 2006. O resultado mostra 168 eventos de ?excesso hídrico?, considerando enxurradas, enchentes e inundações e 229 ocorrências de ?escassez hídrica?, incluindo os eventos de estiagem e seca e 45 ocorrências de outros eventos (granizo e vendavais). Maior número de episódios de excesso hídrico ocorre nos municípios cuja sede urbana é drenada pelo rio do Peixe. Verificou-se uma freqüência muito alta de episódios de escassez hídrica (36%) na porção de jusante da bacia. As menores altitudes, temperatura mais alta e pela conseqüência maior evapotranspiração acarretam, para uma precipitação semelhante, um maior déficit hídrico. Os anos com maior número de decretos de excesso hídrico foram: 1983 (38), 1990 (28), 1997 (19 decretos) e 1992 (18 decretos). A escassez hídrica foi evidente nos anos de: 1991 (26); 2002 (31), 2004 (24), 2005 (45 decretos) e 2006 (55 decretos). A classificação da precipitação em Decis de acordo com Hayes (2002) e os índices de umidade, de aridez e efetivo de umidade, em base anual, não foram bons indicadores dos eventos de escassez e excesso hídrico. MenosA bacia rio do Peixe no estado de Santa Catarina - Brasil, tributária do rio Uruguai, tem sofrido com impactos originados pelo excesso de precipitações causando enxurradas, deslizamento, enchentes e inundações. Ressente-se também que a falta de precipitações resulta em estiagens recorrentes e de grande abrangência espacial. O objetivo da pesquisa foi analisar as ocorrências de excesso e de escassez de precipitação na bacia rio do Peixe/SC, associando-as aos decretos de situação de emergência e de calamidade pública. Dados de precipitação (P), evapotranspiração potencial (ETP), vazão (Q), e evapotranspiração real (ETR) foram processados considerando quatro seções de controle: Rio das Antas (801 km2), Tangará (2017 km2), Joaçaba (3721 km2) e Piratuba (5238 km2) para o período de 1977 a 2004. Os valores médios anuais em mm foram respectivamente: P = 1712, 1763, 1790, e 1800; ETP = 1024, 1030, 1054, e 1072; Q = 868, 800, 874, e 806; e ETR =863, 957, 966, e 1037. O coeficiente ETR/ETP obtido foi de 0,84, 0,93, 0,92, e 0,97. Foram coletados decretos de desastres naturais nos 26 municípios desta bacia, emitidos no período de 1972 a 2006. O resultado mostra 168 eventos de ?excesso hídrico?, considerando enxurradas, enchentes e inundações e 229 ocorrências de ?escassez hídrica?, incluindo os eventos de estiagem e seca e 45 ocorrências de outros eventos (granizo e vendavais). Maior número de episódios de excesso hídrico ocorre nos municípios cuja sede urbana é drenada pelo rio do Peix... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacia Rio do Peixe; Desastre natural; Escassez hídrica; Excesso hídrico. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02924naa a2200169 a 4500 001 1078007 005 2011-07-11 008 2007 bl --- 0-- u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAnálise dos desastres naturais de excesso e de escassez hídrica decretados na bacia rio do Peixe SC/Brasil. 260 $c2007 520 $aA bacia rio do Peixe no estado de Santa Catarina - Brasil, tributária do rio Uruguai, tem sofrido com impactos originados pelo excesso de precipitações causando enxurradas, deslizamento, enchentes e inundações. Ressente-se também que a falta de precipitações resulta em estiagens recorrentes e de grande abrangência espacial. O objetivo da pesquisa foi analisar as ocorrências de excesso e de escassez de precipitação na bacia rio do Peixe/SC, associando-as aos decretos de situação de emergência e de calamidade pública. Dados de precipitação (P), evapotranspiração potencial (ETP), vazão (Q), e evapotranspiração real (ETR) foram processados considerando quatro seções de controle: Rio das Antas (801 km2), Tangará (2017 km2), Joaçaba (3721 km2) e Piratuba (5238 km2) para o período de 1977 a 2004. Os valores médios anuais em mm foram respectivamente: P = 1712, 1763, 1790, e 1800; ETP = 1024, 1030, 1054, e 1072; Q = 868, 800, 874, e 806; e ETR =863, 957, 966, e 1037. O coeficiente ETR/ETP obtido foi de 0,84, 0,93, 0,92, e 0,97. Foram coletados decretos de desastres naturais nos 26 municípios desta bacia, emitidos no período de 1972 a 2006. O resultado mostra 168 eventos de ?excesso hídrico?, considerando enxurradas, enchentes e inundações e 229 ocorrências de ?escassez hídrica?, incluindo os eventos de estiagem e seca e 45 ocorrências de outros eventos (granizo e vendavais). Maior número de episódios de excesso hídrico ocorre nos municípios cuja sede urbana é drenada pelo rio do Peixe. Verificou-se uma freqüência muito alta de episódios de escassez hídrica (36%) na porção de jusante da bacia. As menores altitudes, temperatura mais alta e pela conseqüência maior evapotranspiração acarretam, para uma precipitação semelhante, um maior déficit hídrico. Os anos com maior número de decretos de excesso hídrico foram: 1983 (38), 1990 (28), 1997 (19 decretos) e 1992 (18 decretos). A escassez hídrica foi evidente nos anos de: 1991 (26); 2002 (31), 2004 (24), 2005 (45 decretos) e 2006 (55 decretos). A classificação da precipitação em Decis de acordo com Hayes (2002) e os índices de umidade, de aridez e efetivo de umidade, em base anual, não foram bons indicadores dos eventos de escassez e excesso hídrico. 653 $aBacia Rio do Peixe 653 $aDesastre natural 653 $aEscassez hídrica 653 $aExcesso hídrico 773 $tIn: JORNADAS INTERNACIONALES SOBRE GESTIÓN DEL RIESGO DE INUNDACIONES Y DESLIZAMIENTOS DE LADERAS, ., 2007, São Carlos, SP. Anais... Madri, Spain: USP/EESC/DHS/NIBH, 2007.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/06/2017 |
Data da última atualização: |
19/06/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - B |
Autoria: |
NUÑEZ, A. M. P.; MONTEIRO, F. P.; PACHECO, L. P.; RODRIGUEZ, G. A. A.; NOGUEIRA, C. C. A.; PINTO, F. A. M. F.; MEDEIROS, F. H. V.; SOUZA, J. T. |
Título: |
Development and Validation of a Diagrammatic Scale to Assess the Severity of Black Rot of Crucifers in Kale. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Phytopathology, Nova Jersey, v. 165, p. 195-203, 2017. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The aim of this study was to develop a diagrammatic scale to evaluate
black rot (Xanthomonas campestris pv. compestris) severity on kale (Brassica
oleraceae var. acephala) leaves. The diagrammatic scale was developed and
validated with eight levels of severity, ranging from 0.19 to 48.8%. More
than 95% of the leaves collected from the field showed severity levels
ranging from 0.1 to 21%, and 5% of the leaves showed severities higher
than 22%. The validation of the scale was performed by 10 inexperienced
evaluators, and the data were analysed with two methods: linear regression
and Lin?s statistics. Without the scale, most evaluators overestimated
disease severity, whereas the use of the scale resulted in increased
precision, accuracy, repeatability, and reproducibility of the estimates
according to both validation methods. In conclusion, the proposed diagrammatic
scale proved to be useful for assessments of black rot severity
in kale leaves. The scale may be of interest to researches performing studies
on epidemiology or breeding for resistance. |
Palavras-Chave: |
Brassica oleracea var acephala; disease assessment; disease severity; Lin’s statistics; phytopathometry; Xanthomonas campestris pv campestris. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01952naa a2200277 a 4500 001 1126268 005 2017-06-19 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNUÑEZ, A. M. P. 245 $aDevelopment and Validation of a Diagrammatic Scale to Assess the Severity of Black Rot of Crucifers in Kale.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aThe aim of this study was to develop a diagrammatic scale to evaluate black rot (Xanthomonas campestris pv. compestris) severity on kale (Brassica oleraceae var. acephala) leaves. The diagrammatic scale was developed and validated with eight levels of severity, ranging from 0.19 to 48.8%. More than 95% of the leaves collected from the field showed severity levels ranging from 0.1 to 21%, and 5% of the leaves showed severities higher than 22%. The validation of the scale was performed by 10 inexperienced evaluators, and the data were analysed with two methods: linear regression and Lin?s statistics. Without the scale, most evaluators overestimated disease severity, whereas the use of the scale resulted in increased precision, accuracy, repeatability, and reproducibility of the estimates according to both validation methods. In conclusion, the proposed diagrammatic scale proved to be useful for assessments of black rot severity in kale leaves. The scale may be of interest to researches performing studies on epidemiology or breeding for resistance. 653 $aBrassica oleracea var acephala 653 $adisease assessment 653 $adisease severity 653 $aLin’s statistics 653 $aphytopathometry 653 $aXanthomonas campestris pv campestris 700 1 $aMONTEIRO, F. P. 700 1 $aPACHECO, L. P. 700 1 $aRODRIGUEZ, G. A. A. 700 1 $aNOGUEIRA, C. C. A. 700 1 $aPINTO, F. A. M. F. 700 1 $aMEDEIROS, F. H. V. 700 1 $aSOUZA, J. T. 773 $tJournal of Phytopathology, Nova Jersey$gv. 165, p. 195-203, 2017.
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