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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/01/2013 |
Data da última atualização: |
27/02/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LICHTEMBERG, L. A.; HINZ, R. H.; MALBURG, J. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Banana. |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
In: EMPASC. Recomendação de cultivares para o Estado de Santa Catarina 1991/1992. Florianópolis, SC: Empasc, 1991. |
Páginas: |
114 p. |
Série: |
(EMPASC. Boletim Técnico, 53). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho apresenta as características de desenvolvimento das plantas, dados de produção e informações sobre a tolerância às pragas, doenças e intempéries climáticas das cultivares Nanicão, Grande Naine, Enxerto (Prata Anã), Branca e Mysore, em experimentos e unidades de avaliação, em Santa Catarina. |
Palavras-Chave: |
Banana Branca; Banana Enxerto; Banana Grande Naine; Banana Mysore; Banana Nanicão; Banana Prata Anã; Musa sp; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01042naa a2200265 a 4500 001 1087897 005 2013-02-27 008 1991 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLICHTEMBERG, L. A. 245 $aBanana. 260 $c1991 300 $a114 p. 490 $a(EMPASC. Boletim Técnico, 53). 520 $aO trabalho apresenta as características de desenvolvimento das plantas, dados de produção e informações sobre a tolerância às pragas, doenças e intempéries climáticas das cultivares Nanicão, Grande Naine, Enxerto (Prata Anã), Branca e Mysore, em experimentos e unidades de avaliação, em Santa Catarina. 653 $aBanana Branca 653 $aBanana Enxerto 653 $aBanana Grande Naine 653 $aBanana Mysore 653 $aBanana Nanicão 653 $aBanana Prata Anã 653 $aMusa sp 653 $aVariedade 700 1 $aHINZ, R. H. 700 1 $aMALBURG, J. L. 773 $tIn: EMPASC. Recomendação de cultivares para o Estado de Santa Catarina 1991/1992. Florianópolis, SC: Empasc, 1991.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/10/2015 |
Data da última atualização: |
07/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - C |
Autoria: |
SUPLICY, F. M.; NOVAES, A. L. T. |
Título: |
Caracterização socioeconômica da maricultura catarinense e perspectivas para o futuro deste setor. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Panorama da Aquicultura, Rio de Janeiro, v. 25, n. 150, p. 38-43, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os mitilicultores de Santa Catarina estão sendo surpreendidos com a oferta crescente e significativa
do mexilhão chileno cozido e desconchado nas gôndolas brasileiras. Em 2014 o Brasil importou
1.114 toneladas do ?Patagonia Mussel?, como é conhecido, e a previsão é que em 2015 o volume
importado do produto chileno corresponda a 30% do volume que está previsto para sair das águas
brasileiras este ano. Após longos anos buscando a legalização e ainda em meio a um processo
de ordenamento dos cultivos, os maricultores catarinenses estão se dando conta de que precisam
ser competitivos, sob pena de se tornarem reféns da produção chilena, que não para de crescer. Este
artigo expõe o perfil socioeconômico dos produtores catarinenses, comenta os manejos que estão
sendo utilizados e analisa os pontos que precisam ser melhorados para se adequarem ao mercado
cada vez mais competitivo. |
Palavras-Chave: |
Maricultura; Mexilhão; Socioeconômico. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 01442naa a2200169 a 4500 001 1124476 005 2015-10-07 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSUPLICY, F. M. 245 $aCaracterização socioeconômica da maricultura catarinense e perspectivas para o futuro deste setor.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aOs mitilicultores de Santa Catarina estão sendo surpreendidos com a oferta crescente e significativa do mexilhão chileno cozido e desconchado nas gôndolas brasileiras. Em 2014 o Brasil importou 1.114 toneladas do ?Patagonia Mussel?, como é conhecido, e a previsão é que em 2015 o volume importado do produto chileno corresponda a 30% do volume que está previsto para sair das águas brasileiras este ano. Após longos anos buscando a legalização e ainda em meio a um processo de ordenamento dos cultivos, os maricultores catarinenses estão se dando conta de que precisam ser competitivos, sob pena de se tornarem reféns da produção chilena, que não para de crescer. Este artigo expõe o perfil socioeconômico dos produtores catarinenses, comenta os manejos que estão sendo utilizados e analisa os pontos que precisam ser melhorados para se adequarem ao mercado cada vez mais competitivo. 653 $aMaricultura 653 $aMexilhão 653 $aSocioeconômico 700 1 $aNOVAES, A. L. T. 773 $tPanorama da Aquicultura, Rio de Janeiro$gv. 25, n. 150, p. 38-43, 2015.
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