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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/04/2011 |
Data da última atualização: |
21/06/2011 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
MUNIZ, A. W.; CORDOVA, U. de A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Inoculação e peletização de sementes. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A publicação registra todos os passos de como preparar o inoculante e fazer a inoculação de sementes, bem como os cuidados que se deve ter com inoculantes, como identificar a eficiência dos nódulos e como conservar os inoculantes. |
Palavras-Chave: |
Inoculação; Inoculante; Leguminosa; Peletização. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00614nam a2200157 a 4500 001 1073800 005 2011-06-21 008 2010 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aInoculação e peletização de sementes. 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2010 520 $aA publicação registra todos os passos de como preparar o inoculante e fazer a inoculação de sementes, bem como os cuidados que se deve ter com inoculantes, como identificar a eficiência dos nódulos e como conservar os inoculantes. 653 $aInoculação 653 $aInoculante 653 $aLeguminosa 653 $aPeletização
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/08/2019 |
Data da última atualização: |
16/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NESI, C. N.; DORIGON, C.; SOLIGO, M. L.; TONEZER, C. |
Título: |
Predição espacial do índice de diversidade de espécies vegetais cultivadas para autoconsumo. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 64., SIMPÓSIO DE ESTATÍSTICA APLICADA À EXPERIMENTAÇÃO AGRONÔMICA , 18., 2019, CUIABÁ, MT. Anais... Cuibá: UFMT, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos de diversidade vegetal com localização espacial das amostras requerem uma abordagem geoestatística. O objetivo deste estudo foi avaliar a
diversidade e a dependência espacial das espécies vegetais cultivadas para autoconsumo de famílias agricultoras na região Oeste Catarinense. Os dados são provenientes de
questionários aplicados a 381 famílias agricultoras em 112 municípios da região. O sorteio foi realizado com base no cadastro mantido pela Epagri/SC.
Em cada entrevista os agricultores declaravam quais espécies vegetais eram cultivadas na propriedade. Com os dados classificados em 'hortaliças', 'frutíferas', 'grãos' e
'medicinais/aromáticas/condimentares', calculou-se o índice de diversidade de Shannon. Com os índices estimados e as coordenadas geo\-grá\-fi\-cas centrais de cada município, os
parâmetros do modelo linear Gaussiano foram estimados pela maximização do logaritmo da função de verossimilhança. O índice de diversidade ficou em torno de 3 para hortaliças e
frutas e abaixo de 2 para grãos. Observa-se que o índice aumenta em direção ao Extremo Oeste Catarinense para os quatro grupos de espécies. Houve melhor ajuste do modelo com
dependência espacial apenas para hortaliças e frutíferas. No geral, o índice de diversidade médio para a região predito pelo modelo geoestatístico variou entre 1,34 para grãos e
2,93 para hortaliças. Para grãos e medicinais/aromáticas/condimentares infere-se que o índice de diversidade não tem dependência espacial. Há maior proporção de variância do sinal
em relação ao total para frutíferas, o que indica maior dependência espacial e melhor predição. Nos mapas interpolados, observam-se zonas de índices maiores no Extremo Oeste. MenosEstudos de diversidade vegetal com localização espacial das amostras requerem uma abordagem geoestatística. O objetivo deste estudo foi avaliar a
diversidade e a dependência espacial das espécies vegetais cultivadas para autoconsumo de famílias agricultoras na região Oeste Catarinense. Os dados são provenientes de
questionários aplicados a 381 famílias agricultoras em 112 municípios da região. O sorteio foi realizado com base no cadastro mantido pela Epagri/SC.
Em cada entrevista os agricultores declaravam quais espécies vegetais eram cultivadas na propriedade. Com os dados classificados em 'hortaliças', 'frutíferas', 'grãos' e
'medicinais/aromáticas/condimentares', calculou-se o índice de diversidade de Shannon. Com os índices estimados e as coordenadas geo\-grá\-fi\-cas centrais de cada município, os
parâmetros do modelo linear Gaussiano foram estimados pela maximização do logaritmo da função de verossimilhança. O índice de diversidade ficou em torno de 3 para hortaliças e
frutas e abaixo de 2 para grãos. Observa-se que o índice aumenta em direção ao Extremo Oeste Catarinense para os quatro grupos de espécies. Houve melhor ajuste do modelo com
dependência espacial apenas para hortaliças e frutíferas. No geral, o índice de diversidade médio para a região predito pelo modelo geoestatístico variou entre 1,34 para grãos e
2,93 para hortaliças. Para grãos e medicinais/aromáticas/condimentares infere-se que o índice de diversidade não tem dependência espacial. Há maior propo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura familiar; Alimentação; Dependência espacial; Índice de Shannon. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 02535naa a2200205 a 4500 001 1128645 005 2019-08-16 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNESI, C. N. 245 $aPredição espacial do índice de diversidade de espécies vegetais cultivadas para autoconsumo.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aEstudos de diversidade vegetal com localização espacial das amostras requerem uma abordagem geoestatística. O objetivo deste estudo foi avaliar a diversidade e a dependência espacial das espécies vegetais cultivadas para autoconsumo de famílias agricultoras na região Oeste Catarinense. Os dados são provenientes de questionários aplicados a 381 famílias agricultoras em 112 municípios da região. O sorteio foi realizado com base no cadastro mantido pela Epagri/SC. Em cada entrevista os agricultores declaravam quais espécies vegetais eram cultivadas na propriedade. Com os dados classificados em 'hortaliças', 'frutíferas', 'grãos' e 'medicinais/aromáticas/condimentares', calculou-se o índice de diversidade de Shannon. Com os índices estimados e as coordenadas geo\-grá\-fi\-cas centrais de cada município, os parâmetros do modelo linear Gaussiano foram estimados pela maximização do logaritmo da função de verossimilhança. O índice de diversidade ficou em torno de 3 para hortaliças e frutas e abaixo de 2 para grãos. Observa-se que o índice aumenta em direção ao Extremo Oeste Catarinense para os quatro grupos de espécies. Houve melhor ajuste do modelo com dependência espacial apenas para hortaliças e frutíferas. No geral, o índice de diversidade médio para a região predito pelo modelo geoestatístico variou entre 1,34 para grãos e 2,93 para hortaliças. Para grãos e medicinais/aromáticas/condimentares infere-se que o índice de diversidade não tem dependência espacial. Há maior proporção de variância do sinal em relação ao total para frutíferas, o que indica maior dependência espacial e melhor predição. Nos mapas interpolados, observam-se zonas de índices maiores no Extremo Oeste. 653 $aAgricultura familiar 653 $aAlimentação 653 $aDependência espacial 653 $aÍndice de Shannon 700 1 $aDORIGON, C. 700 1 $aSOLIGO, M. L. 700 1 $aTONEZER, C. 773 $tIn: REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 64., SIMPÓSIO DE ESTATÍSTICA APLICADA À EXPERIMENTAÇÃO AGRONÔMICA , 18., 2019, CUIABÁ, MT. Anais... Cuibá: UFMT, 2019.
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