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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/05/2001 |
Data da última atualização: |
25/05/2001 |
Autoria: |
MORES, N.; SILVA, V.S.; DUTRA, V.; VENTURA, L.; SILVA, R.A.M.; LEAO, S.C.; FERREIRA, F.; BALIAN, S. de C.; FERREIRA NETO, J.S. |
Título: |
Controle das microbacterioses suinas no sul do Brasil: identificacao e correcao dos fatores de risco. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Concordia: Embrapa Suinos e Aves, 2000. |
Páginas: |
4p. |
Série: |
(Embrapa Suinos e Aves. Comunicado Tecnico, 249). |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Fator de risco; Microbacteria; Mycobacterium avium-intracellulare; Suino. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00778nam a2200265 a 4500 001 1017244 005 2001-05-25 008 2000 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMORES, N. 245 $aControle das microbacterioses suinas no sul do Brasil$bidentificacao e correcao dos fatores de risco. 260 $aConcordia: Embrapa Suinos e Aves$c2000 300 $a4p. 490 $a(Embrapa Suinos e Aves. Comunicado Tecnico, 249). 653 $aFator de risco 653 $aMicrobacteria 653 $aMycobacterium avium-intracellulare 653 $aSuino 700 1 $aSILVA, V.S. 700 1 $aDUTRA, V. 700 1 $aVENTURA, L. 700 1 $aSILVA, R.A.M. 700 1 $aLEAO, S.C. 700 1 $aFERREIRA, F. 700 1 $aBALIAN, S. de C. 700 1 $aFERREIRA NETO, J.S.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/11/2017 |
Data da última atualização: |
22/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MARTINS, M. L.; MOURIÑO, J. L. P.; CHAGAS, E. C.; SILVA, B. C.; FUJIMOTO, R. T.; PÁDUA, S. B. |
Título: |
Ectoparasitários na Aquicultura. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: Baldisserotto, B.; Gomes, L.C.; Heinzmann, B.M.; Cunha, M.A. Farmacologia aplicada à Aquicultura . Santa Maria, RS: UFSM, 2017. p. 127-181 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os parasitos são organismos que possuem grande importância na piscicultura pelas doenças que provocam, chegando a altas mortalidades (MARTINS et al., 2000, 2002a; PORTZ et al. 2013) e também por favorecerem infecções secundárias por bactérias (XU et al., 2012). As taxas de mortalidade dos peixes são por vezes elevadas e as causas das doenças são múltiplas, levando-se em conta a tríade hospedeiro-ambiente-agente. Estimativas mostram que as perdas econômicas anuais na aquicultura devido à ocorrência de doenças foram de US$ 400 milhões na China em 1993, US$ 17,6 milhões na Índia em 1994 e acima de US$ 500 milhões na Tailândia em 1996 (HARIKRISHNAN et al., 2011a). No Brasil não existem dados sobre o impacto das doenças causadas por parasitos, porém mortalidades são frequentemente observadas nas pisciculturas nacionais (PILARSKI & SAKABE, 2009), necessitando-se do emprego de eficazes métodos de controle. Na aquicultura é crescente a demanda por fármacos ou produtos biológicos e químicos devido à presença de patógenos como parasitos, vírus e bactérias, que podem adentrar ao sistema de produção e ocasionar perdas nos diversos setores de uma planta produtora de organismos aquáticos. Mesmo os aquicultores realizando todos os procedimentos básicos de Boas Praticas de Manejo na prevenção da introdução de patógenos, fármacos terapêuticos são muitas vezes necessários para o controle de mortalidades, infestações e infecções. Esses fármacos devem ser seguros e eficazes, tendo assim doses recomendadas e seguras ao consumidor, produtor e ao meio ambiente quando da aplicação nos ambientes aquáticos. Dentre os quimioterápicos destacam-se os benzimidazois (mebendazol, albendazol, fembendazol, tiabendazol, triclabendazol), cloreto de sódio, formalina, levamisol organofosforados (malation, paration, trichlorfon, dichlorvos, azamethiphos), permanganato de potássio, peróxido de hidrogênio, praziquantel, sulfato de cobre, verde malaquita e os inibidores da síntese de quitina (teflubenzuron e diflubenzuron) MenosOs parasitos são organismos que possuem grande importância na piscicultura pelas doenças que provocam, chegando a altas mortalidades (MARTINS et al., 2000, 2002a; PORTZ et al. 2013) e também por favorecerem infecções secundárias por bactérias (XU et al., 2012). As taxas de mortalidade dos peixes são por vezes elevadas e as causas das doenças são múltiplas, levando-se em conta a tríade hospedeiro-ambiente-agente. Estimativas mostram que as perdas econômicas anuais na aquicultura devido à ocorrência de doenças foram de US$ 400 milhões na China em 1993, US$ 17,6 milhões na Índia em 1994 e acima de US$ 500 milhões na Tailândia em 1996 (HARIKRISHNAN et al., 2011a). No Brasil não existem dados sobre o impacto das doenças causadas por parasitos, porém mortalidades são frequentemente observadas nas pisciculturas nacionais (PILARSKI & SAKABE, 2009), necessitando-se do emprego de eficazes métodos de controle. Na aquicultura é crescente a demanda por fármacos ou produtos biológicos e químicos devido à presença de patógenos como parasitos, vírus e bactérias, que podem adentrar ao sistema de produção e ocasionar perdas nos diversos setores de uma planta produtora de organismos aquáticos. Mesmo os aquicultores realizando todos os procedimentos básicos de Boas Praticas de Manejo na prevenção da introdução de patógenos, fármacos terapêuticos são muitas vezes necessários para o controle de mortalidades, infestações e infecções. Esses fármacos devem ser seguros e eficazes, tendo assim doses r... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ectoparasitas; piscicultura; quimioterápico. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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