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Registros recuperados : 38 | |
11. | | TOREZAN, L. M.; MARCONDES, M.; MOREIRA, L. E.; HAHN, L. Técnicas de manejos para mitigar efeitos de condições climáticas adversas na cultura do milho. In: SEMINÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO, DA PESQUISA E EXTENSÃO, 15., 2022, Caçador, SC. ANAIS... Caçador, SC: UNIARP, 2023. p. 893-897 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | MOREIRA, L. E. B.; LOMBARDI, J. V.; MERCANTE, C. T. J.; BAZANTE-YAMAGUISHI, R. Análise ecotoxicológica em viveiro de carcinicultura de água doce, utilizando o cladócero Ceriodaphnia dubia como organismo-teste. Boletim do Instituto de Pesca, São Paulo, SP, v, 36, n. 1, p. 25-38, jan./mar. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | NARVÁEZ, H. J.; FONTES, R. S.; COSTA, R. L. D.; QUIRINO, C. R.; MOREIRA, L. Z. Efeito do ibuprofeno administrado uma hora antes da inovulação de embriões bovinos. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia,Belo Horizonte, MG, v. 62, n. 3, p. 504-510, agosto, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | MOREIRA, L. A.; ZANUNCIO, J. C.; PICANÇO, M. C.; GUEDES, R. N. C. Effect of Eucalyptus feeding in the development, survival and reproduction of Tynacantha marginata (Heteroptera: Pentatomidae). Revista de Biologia Tropical, San Jose, Costa Rica, v. 44/45, n.3/1, p.253-257, Mar. 1996-1997. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | JATOBA, Á.; SLOBODA, A.; GROCHOLSKI, A.; SILVA, L. H.; MOREIRA, L. S.; SILVA, B. C. INFLUENCIA DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM NO CULTIVO DE LAMBARIS. In: FEIRA NACIONAL DO CAMARÃO/LACQUA 2015; 2015, Fortaleza, CE. Abstracts... Fortaleza, CE: FENACAM/LACQUA 2015, 2015. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | ALBUQUERQUE, E. S.; LOSS, A.; MOREIRA, L. F.; BESSER, M. L.; DORTZBACH, D. A INFLUÊNCIA DA GEOLOGIA NOS SOLOS DA REGIÃO VITICULTORA DE SÃO JOAQUIM, ESTADO DE SANTA CATARINA, BRASIL. In: CONGRESO LATINOMERICANO DE CIENCIA DEL SUELO, 22., 2019, MONTEVIDEO, URUGUAI. Resumos... MONTEVIDEO: Sociedade Latinoamericana de Ciência do Solo, 2019. p. 740 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 38 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/12/2019 |
Data da última atualização: |
05/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ALBUQUERQUE, E. S.; LOSS, A.; MOREIRA, L. F.; BESSER, M. L.; DORTZBACH, D. |
Título: |
A INFLUÊNCIA DA GEOLOGIA NOS SOLOS DA REGIÃO VITICULTORA DE SÃO JOAQUIM, ESTADO DE SANTA CATARINA, BRASIL. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO LATINOMERICANO DE CIENCIA DEL SUELO, 22., 2019, MONTEVIDEO, URUGUAI. Resumos... MONTEVIDEO: Sociedade Latinoamericana de Ciência do Solo, 2019. p. 740 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
São Joaquim (28º 17' 38" S e 49º 55' 55" O) é um município viticultor localizado no Planalto Catarinense, sul do Brasil, com o maior número de propriedades dedicadas à viticultura no estado de Santa Catarina. O número de vinhedos na região é de cerca de 268, e em conjunto ocupam uma área total de 168,13 ha e uma estimativa de produção de 1.100.000 litros de vinho por ano. A região viticultora de São Joaquim é a mais fria (temperatura média anual de 13ºC, precipitação média de 1680 mm/ano e radiação solar média de 1832 h/ano) e a mais alta (altitudes entre 715 e 1638 m) do Brasil. Os vinhedos da Vinícola Hiragami (1.427 m) são considerados uns dos mais altos do mundo e são o melhor exemplo de viticultura de altitude no Brasil. A viticultura em São Joaquim é bastante jovem (estabelecida nos últimos 20 anos) e foi desenvolvida devido a pesquisas científicas, ao invés da tradição imigrante italiana como na maioria das regiões do país. A região é famosa por seus vinhos premiados produzidos a partir de uvas Vitis vinifera cultivadas acima de 900 m de altitude. Atualmente, em São Joaquim são plantadas mais de 27 variedades de uvas (e.g. Cabernet Sauvignon, Merlot, Sauvignon Blanc, Pinot Noir, Chardonnay, Sangiovese, Touriga Nacional, Montepulciano e Cabernet Franc), principalmente no porta enxerto Paulsen 1103. Este trabalho visa fornecer novos insights sobre a correlação entre as unidades litológicas da região viticultora de São Joaquim e os solos que elas originam. Para isso, foram coletadas amostras de solo, juntamente com rocha subjacente ao solo, para obtenção de dados pedológicos e geológicos do mesmo local. A geologia da região é composta por duas unidades vulcânicas do Grupo Serra Geral: (1) uma unidade máfica (50,53 ? 55,09% SiO2), consistindo principalmente de andesitos basálticos baixo-Ti que formam fluxos espessos de pahoehoe na base (~1,75% TiO2 e Sr/Y <6,5), classificados como da Formação Vale do Sol, e fluxos mais finos de pahoehoe no topo da sequência máfica (~1,34 ? 1,55% TiO2 e Sr/Y >7,5), classificados como da Formação Esmeralda; e soleiras de composição basáltica alto-Ti (> 3,5% TiO2) subordinadas do magmatipo Urubici. (2) Uma unidade félsica (66,58 ? 70,12% SiO2), que sustenta platôs no relevo, composta por pelo menos oito fluxos de lava tabulares e lobados com espessura total de 150m, ocupando uma área aproximada de 270 km2 e classificada como dacitos baixo-Ti (0,86 ? 1,08% TiO2) do subtipo Caxias do Sul, atribuídos à Formação Palmas. Ambas as unidades litológicas produzem solos com propriedades físicas e químicas distintas. Os Cambissolos são preferencialmente desenvolvidos nas rochas vulcânicas máficas e apresentam espessura > 150 cm, textura argilosa, pHwater médio de 5,52, teor médio de 146 ppm de Al3+, 663 ppm de Ca2+ e 271 ppm de Mg2+. Os Neossolos Litólicos são preferencialmente desenvolvidos nos dacitos e caracterizam-se por apresentar espessura < 50 cm, textura argilosa, pHwater médio de 4,68, teor médio de 509 ppm de Al3+, 80 ppm de Ca2+ e 67 ppm de Mg2+. MenosSão Joaquim (28º 17' 38" S e 49º 55' 55" O) é um município viticultor localizado no Planalto Catarinense, sul do Brasil, com o maior número de propriedades dedicadas à viticultura no estado de Santa Catarina. O número de vinhedos na região é de cerca de 268, e em conjunto ocupam uma área total de 168,13 ha e uma estimativa de produção de 1.100.000 litros de vinho por ano. A região viticultora de São Joaquim é a mais fria (temperatura média anual de 13ºC, precipitação média de 1680 mm/ano e radiação solar média de 1832 h/ano) e a mais alta (altitudes entre 715 e 1638 m) do Brasil. Os vinhedos da Vinícola Hiragami (1.427 m) são considerados uns dos mais altos do mundo e são o melhor exemplo de viticultura de altitude no Brasil. A viticultura em São Joaquim é bastante jovem (estabelecida nos últimos 20 anos) e foi desenvolvida devido a pesquisas científicas, ao invés da tradição imigrante italiana como na maioria das regiões do país. A região é famosa por seus vinhos premiados produzidos a partir de uvas Vitis vinifera cultivadas acima de 900 m de altitude. Atualmente, em São Joaquim são plantadas mais de 27 variedades de uvas (e.g. Cabernet Sauvignon, Merlot, Sauvignon Blanc, Pinot Noir, Chardonnay, Sangiovese, Touriga Nacional, Montepulciano e Cabernet Franc), principalmente no porta enxerto Paulsen 1103. Este trabalho visa fornecer novos insights sobre a correlação entre as unidades litológicas da região viticultora de São Joaquim e os solos que elas originam. Para isso, for... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
grupo serra geral; relação rocha-solo; viticultura. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
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Marc: |
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