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Registros recuperados : 192 | |
18. | | GOMES, J. E.; PERECIN, D.; MARTINS, A. B. G. Componentes da variância em caracteres agronômicos de acerola. Revista Brasileira Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 24, n. 2, p. 453-457, agosto, 2002. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 192 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/10/2021 |
Data da última atualização: |
22/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HIGASHIKAWA, F. S.; MANFIO, C. E.; WAMSER, G. H.; KURTZ, C.; ALVES, D. P.; MORA, C. |
Título: |
Rendimento de batata-doce em função da aplicação de doses de potássio. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE BATATA-DOCE, 3., 2021, Brasília. Resumos... Brasília: Embrapa Hortaliças, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Pesquisas regionais com adubação podem proporcionar melhores rendimentos de batata-doce e aliada ao uso mais eficiente de fertilizantes minerais podem contribuir para aumentar a competitividade da cadeia produtiva. Objetivou-se com este trabalho avaliar a dose de potássio que confere o maior rendimento de raízes tuberosas de batata-doce. O experimento foi realizado em campo na Estação Experimental de Ituporanga utilizando a cultivar de batata-doce SCS372 Marina. O solo da área experimental foi classificado como Cambissolo Húmico. A análise de solo da camada 0 ? 20 cm apresentou: pH (H2O) = 6,3; P (Mehlich-1) = 14,8 mg dm-3; K = 83,2 mg dm-3; matéria orgânica = 4,0 %; Al = 0,0 cmolc dm-3; Ca = 11,7 cmolc dm-3; Mg = 5,8 cmolc dm-3; CTC a pH 7,0 = 22,1 cmolc dm-3; V % = 80,1 e SB = 17,7. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições e cinco doses de K2O: (0, 50, 100, 200 e 350 kg ha-1) fornecidos pela aplicação de KCl. No plantio da batata-doce foi aplicado por hectare: 10 kg de N através do nitrato de amônio (NA), 100 kg de P2O5 fornecido pelo superfosfato simples e 50 % das doses de K2O. Na adubação de cobertura foram fornecidos os 50% restante das doses de K2O dividas em partes iguais aos 30 e 60 dias após o plantio (DAP). Aos 30 DAP também foi fornecido 30 kg de N na forma de NA. As parcelas foram compostas por 48 plantas distribuídas em quatro leiras de 0,3 m de altura espaçadas em 1,1 m e com espaçamento entre plantas de 0,3 m. Como parcela útil foram consideradas 8 plantas centrais para avaliação do rendimento da batata-doce. As raízes foram colhidas aos 145 DAP e colocadas no galpão para serem curadas na sombra durante uma semana. Após o processo de cura as raízes foram avaliadas em relação ao rendimento total e comercial. Foram consideradas raízes comerciais aquelas sem defeitos e com peso a partir de 200 g. O rendimento total e o comercial apresentaram efeito quadrático em relação a aplicação de doses crescentes de K2O. A equação ajustada (p < 0,05) para o rendimento total foi y = -0,0002x2 + 0,1058x + 39,9388 (R2 = 0,82), com obtenção de rendimento total máximo de 50,59 t ha-1 com a dose de 220,31 kg ha-1 de K2O. Para o rendimento comercial a equação ajustada (p < 0,05) foi y = -0,0002x2 + 0,0948x + 32,1440 (R2 = 0,77) com rendimento comercial máximo de 43,05 t ha-1, obtido com a dose de 230,14 kg ha-1 de K2O. O incremento no rendimento total e comercial em relação a testemunha foi respectivamente de 10,66 e 10,91 t ha-1 o que justifica a adubação da batata-doce, mesmo essa cultura sendo considerada rústica. MenosPesquisas regionais com adubação podem proporcionar melhores rendimentos de batata-doce e aliada ao uso mais eficiente de fertilizantes minerais podem contribuir para aumentar a competitividade da cadeia produtiva. Objetivou-se com este trabalho avaliar a dose de potássio que confere o maior rendimento de raízes tuberosas de batata-doce. O experimento foi realizado em campo na Estação Experimental de Ituporanga utilizando a cultivar de batata-doce SCS372 Marina. O solo da área experimental foi classificado como Cambissolo Húmico. A análise de solo da camada 0 ? 20 cm apresentou: pH (H2O) = 6,3; P (Mehlich-1) = 14,8 mg dm-3; K = 83,2 mg dm-3; matéria orgânica = 4,0 %; Al = 0,0 cmolc dm-3; Ca = 11,7 cmolc dm-3; Mg = 5,8 cmolc dm-3; CTC a pH 7,0 = 22,1 cmolc dm-3; V % = 80,1 e SB = 17,7. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições e cinco doses de K2O: (0, 50, 100, 200 e 350 kg ha-1) fornecidos pela aplicação de KCl. No plantio da batata-doce foi aplicado por hectare: 10 kg de N através do nitrato de amônio (NA), 100 kg de P2O5 fornecido pelo superfosfato simples e 50 % das doses de K2O. Na adubação de cobertura foram fornecidos os 50% restante das doses de K2O dividas em partes iguais aos 30 e 60 dias após o plantio (DAP). Aos 30 DAP também foi fornecido 30 kg de N na forma de NA. As parcelas foram compostas por 48 plantas distribuídas em quatro leiras de 0,3 m de altura espaçadas em 1,1 m e com espaçamento entre plantas de 0,3 m. Como parcela útil fo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
adubação potássica; Ipomoea batatas; produtividade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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