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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/03/2010 |
Data da última atualização: |
15/03/2010 |
Autoria: |
MATTIUZ, B-H.; BISCEGLI, C. I.; DURIGAN, J. F. |
Título: |
Aplicações da tomografia de ressonância magnética nuclear como método não-destrutivo para avaliar os efeitos de injúrias mecânicas em goiabas 'Paluma' e 'Pedro Sato'
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Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 24, n. 3, p. 641-643, dez. 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se determinar o potencial do uso da tomografia de ressonância magnética, como método não-destrutivo, para avaliar os efeitos das injúrias mecânicas em goiabas. Foram utilizados frutos no estádio de maturação "de vez" das cultivares Paluma e Pedro Sato. Na injúria por impacto, os frutos foram deixados cair, em queda livre, de uma altura de 1,20 m, sofrendo dois impactos, em lados opostos de sua porção equatorial. Na injúria por compressão, os frutos foram submetidos a um peso de 29,4 N, por 15 minutos. Para a injúria por corte, foram efetuados dois cortes, no sentido longitudinal dos frutos, de exatamente 30 mm de comprimento por 2 mm de profundidade. Os frutos injuriados foram armazenados sob condições de ambiente (22 ± 2 °C e 40 %UR). Foram realizadas análises com tomógrafo de ressonância magnética Varian Inova de 2 Tesla. As imagens foram obtidas a partir da detecção dos prótons de hidrogênio (1H). Para cada fruto, foram obtidos tomogramas simétricos a partir do centro do fruto. A tomografia de ressonância magnética nuclear mostrou-se uma ferramenta eficaz na detecção de injúrias internas de frutos. O estresse físico causado pelo impacto produziu um colapso interno nos lóculos desses frutos (internal bruising), levando à perda da integridade celular e a conseqüente liquefação dos tecidos placentários. A cultivar Pedro Sato mostrou uma suscetibilidade maior à injúria por impacto que a 'Paluma'. A injúria por compressão tornou-se mais evidente no pericarpo externo do fruto, de ambas as cultivares. A injúria por corte levou a lignificação dos tecidos no local injuriado e deformações superficiais devido à perda acentuada de matéria fresca no local da lesão, evidentes no sexto dia de avaliação. MenosObjetivou-se determinar o potencial do uso da tomografia de ressonância magnética, como método não-destrutivo, para avaliar os efeitos das injúrias mecânicas em goiabas. Foram utilizados frutos no estádio de maturação "de vez" das cultivares Paluma e Pedro Sato. Na injúria por impacto, os frutos foram deixados cair, em queda livre, de uma altura de 1,20 m, sofrendo dois impactos, em lados opostos de sua porção equatorial. Na injúria por compressão, os frutos foram submetidos a um peso de 29,4 N, por 15 minutos. Para a injúria por corte, foram efetuados dois cortes, no sentido longitudinal dos frutos, de exatamente 30 mm de comprimento por 2 mm de profundidade. Os frutos injuriados foram armazenados sob condições de ambiente (22 ± 2 °C e 40 %UR). Foram realizadas análises com tomógrafo de ressonância magnética Varian Inova de 2 Tesla. As imagens foram obtidas a partir da detecção dos prótons de hidrogênio (1H). Para cada fruto, foram obtidos tomogramas simétricos a partir do centro do fruto. A tomografia de ressonância magnética nuclear mostrou-se uma ferramenta eficaz na detecção de injúrias internas de frutos. O estresse físico causado pelo impacto produziu um colapso interno nos lóculos desses frutos (internal bruising), levando à perda da integridade celular e a conseqüente liquefação dos tecidos placentários. A cultivar Pedro Sato mostrou uma suscetibilidade maior à injúria por impacto que a 'Paluma'. A injúria por compressão tornou-se mais evidente no pericarpo externo ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Injúria interna; Injúrias mecânicas; Pós-colheita; Psidium guajava; Ressonância magnética nuclear; Tomografia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02535naa a2200217 a 4500 001 1068326 005 2010-03-15 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMATTIUZ, B-H. 245 $aAplicações da tomografia de ressonância magnética nuclear como método não-destrutivo para avaliar os efeitos de injúrias mecânicas em goiabas 'Paluma' e 'Pedro Sato' 260 $c2002 520 $aObjetivou-se determinar o potencial do uso da tomografia de ressonância magnética, como método não-destrutivo, para avaliar os efeitos das injúrias mecânicas em goiabas. Foram utilizados frutos no estádio de maturação "de vez" das cultivares Paluma e Pedro Sato. Na injúria por impacto, os frutos foram deixados cair, em queda livre, de uma altura de 1,20 m, sofrendo dois impactos, em lados opostos de sua porção equatorial. Na injúria por compressão, os frutos foram submetidos a um peso de 29,4 N, por 15 minutos. Para a injúria por corte, foram efetuados dois cortes, no sentido longitudinal dos frutos, de exatamente 30 mm de comprimento por 2 mm de profundidade. Os frutos injuriados foram armazenados sob condições de ambiente (22 ± 2 °C e 40 %UR). Foram realizadas análises com tomógrafo de ressonância magnética Varian Inova de 2 Tesla. As imagens foram obtidas a partir da detecção dos prótons de hidrogênio (1H). Para cada fruto, foram obtidos tomogramas simétricos a partir do centro do fruto. A tomografia de ressonância magnética nuclear mostrou-se uma ferramenta eficaz na detecção de injúrias internas de frutos. O estresse físico causado pelo impacto produziu um colapso interno nos lóculos desses frutos (internal bruising), levando à perda da integridade celular e a conseqüente liquefação dos tecidos placentários. A cultivar Pedro Sato mostrou uma suscetibilidade maior à injúria por impacto que a 'Paluma'. A injúria por compressão tornou-se mais evidente no pericarpo externo do fruto, de ambas as cultivares. A injúria por corte levou a lignificação dos tecidos no local injuriado e deformações superficiais devido à perda acentuada de matéria fresca no local da lesão, evidentes no sexto dia de avaliação. 653 $aInjúria interna 653 $aInjúrias mecânicas 653 $aPós-colheita 653 $aPsidium guajava 653 $aRessonância magnética nuclear 653 $aTomografia 700 1 $aBISCEGLI, C. I. 700 1 $aDURIGAN, J. F. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 24, n. 3, p. 641-643, dez. 2002.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/06/2022 |
Data da última atualização: |
15/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; RODRIGUES, M. L. G.; CRUZ, G. S.; MONTEIRO, A. N. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - jan 2022 - Enercan. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2022. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Janeiro com chuva mal distribuída e abaixo da média climatológica na região da Enercan, com total de 107,4 mm, que corresponde a 56% da média mensal. Entre os dias 11 e 27/01 um bloqueio atmosférico impediu o deslocamento de frentes frias no Sul do Brasil, mantendo uma massa de ar mais seco e quente em SC. Apenas duas frentes frias passaram por SC, uma no dia 05/01 e a que quebrou o bloqueio no dia 27/01, provocando pouca chuva em Campos Novos. A precipitação do mês também esteve associada a convecção, característica da época do ano, e cavados (áreas alongadas de baixa pressão). Em Campos Novos os totais mais elevados de chuva, associados aos temporais localizados, ocorreram nos dias 03, 15 e 26/01. A pressão atmosférica variou pouco em Campos Novos devido aos poucos sistemas atmosféricos que atuaram na região em janeiro, com o valor mínimo de 898,2 hPa no dia 05/01, associado a passagem de uma frente fria e a influência de um cavado em médios níveis da atmosfera. O valor máximo de 913,3 hpa foi registrado no dia 14/01, associado a um sistema de alta pressão no Sul do Brasil. O bloqueio atmosférico favoreceu a atuação uma intensa e persistente onda de calor (dias 11 a 27/01) responsável por altas temperaturas na região de Campos Novos, com valores de temperaturas máximas próximas e acima de 30°C, chegando a 40°C no Extremo Oeste de SC. O valor máximo de temperatura foi de 33,4°C no dia 23/01 e o mínimo de 12°C foi registrado no dia 08/01 associado a um sistema de alta pressão. O ar seco predominou em boa parte do mês de janeiro e o valor mínimo de umidade relativa do ar foi de 23,1% no dia 12/01. Essa condição favoreceu uma maior amplitude diária (diferença entre o maior e menor valor do dia), já que são comuns registros acima de 90% nas primeiras horas do dia, em qualquer época do ano. No dia 27/01 ocorreu o valor máximo de umidade de 98,2%. O vento predominou de Leste (E) e Nordeste (NE), com intensidade média de 06 a 20 km/h em boa parte dos dias e as rajadas máximas ficaram em torno de 50 a 55 km/h, nos dias 05, 18, 26 e 27/01, associados a temporais localizados e trovoadas. MenosJaneiro com chuva mal distribuída e abaixo da média climatológica na região da Enercan, com total de 107,4 mm, que corresponde a 56% da média mensal. Entre os dias 11 e 27/01 um bloqueio atmosférico impediu o deslocamento de frentes frias no Sul do Brasil, mantendo uma massa de ar mais seco e quente em SC. Apenas duas frentes frias passaram por SC, uma no dia 05/01 e a que quebrou o bloqueio no dia 27/01, provocando pouca chuva em Campos Novos. A precipitação do mês também esteve associada a convecção, característica da época do ano, e cavados (áreas alongadas de baixa pressão). Em Campos Novos os totais mais elevados de chuva, associados aos temporais localizados, ocorreram nos dias 03, 15 e 26/01. A pressão atmosférica variou pouco em Campos Novos devido aos poucos sistemas atmosféricos que atuaram na região em janeiro, com o valor mínimo de 898,2 hPa no dia 05/01, associado a passagem de uma frente fria e a influência de um cavado em médios níveis da atmosfera. O valor máximo de 913,3 hpa foi registrado no dia 14/01, associado a um sistema de alta pressão no Sul do Brasil. O bloqueio atmosférico favoreceu a atuação uma intensa e persistente onda de calor (dias 11 a 27/01) responsável por altas temperaturas na região de Campos Novos, com valores de temperaturas máximas próximas e acima de 30°C, chegando a 40°C no Extremo Oeste de SC. O valor máximo de temperatura foi de 33,4°C no dia 23/01 e o mínimo de 12°C foi registrado no dia 08/01 associado a um sistema de alta press... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Clima; Monitoramento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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