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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/04/2008 |
Data da última atualização: |
08/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SPAGNOLLO, E.; BAYER, C.; WILDNER, L. P; ERNANI, P. R.; ALBUQUERQUE, J. A.; PROENCA, M. M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Leguminosas estivais intercalares como fonte de nitrogenio para o milho, no sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciencia do Solo, Vicosa, v. 26, n. 2, p. 417-423, 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de leguminosas para cobertura do solo e suprimento de N e uma tecnica importante na conservacao do solo e reducao dos custos em fertilizantes minerais. No sul do Brasil, o enfoque principal da pesquisa tem sido sobre especies de ciclo hibernal. No presente estudo, avaliou-se o efeito do cultivo intercalar de quatro leguminosas estivais [feijao- de- porco (Canavalia ensiformis), guandu anao (Cajanus cajan), mucuna cinza (Stizolobium niveum) e soja preta (Glyeine sp.)] no fornecimento de N e rendimento de graos de milho, em tres doses de N mineral (0,60 e 120 kg ha-¹), em comparacao a um tratamento-testemunha, sem leguminosa. Dois experimentos foram realizados, em sistema de preparo minimo PM (1993 a 1997), com abertura de sulcos para semeadura do milho feita com arado de tracao animal, e em sistema de preparo convencional-PC (1994 a 1997), com aracao e duas gradagens na primavera-verao, num Latossolo Vermelho distroferico, em Chapeco (SC). Na media das safras, a producao de materia seca das leguminosas estivais variou de 1,26 a 5,48 Mg ha-¹, e o N na fitomassa da parte aerea, de 31 a 132 kg ha-¹. Em comparacao ao tratamento-testemunha, sem N mineral, as leguminosas aumentaram o rendimento do milho em 17 a 93% (423 a 2.256 kg ha-¹, no PC, e em 12 a 43% (281 a 1.030 kg ha-¹), no PM, sendo estes incrementos equivalentes a aplicacao de 12 a > 120 kg ha-¹ de N mineral no PC e de 50 a 86 kg ha-¹ de N mineral no PM. Portanto, o cultivo intercalar de leguminosas estivais, alem de proteger o solo, representa uma tecnica promissora no fornecimento de N e aumento de rendimento do milho, recomendada principalmente para pequenas propriedades rurais, onde a colheita do milho e manual. MenosO uso de leguminosas para cobertura do solo e suprimento de N e uma tecnica importante na conservacao do solo e reducao dos custos em fertilizantes minerais. No sul do Brasil, o enfoque principal da pesquisa tem sido sobre especies de ciclo hibernal. No presente estudo, avaliou-se o efeito do cultivo intercalar de quatro leguminosas estivais [feijao- de- porco (Canavalia ensiformis), guandu anao (Cajanus cajan), mucuna cinza (Stizolobium niveum) e soja preta (Glyeine sp.)] no fornecimento de N e rendimento de graos de milho, em tres doses de N mineral (0,60 e 120 kg ha-¹), em comparacao a um tratamento-testemunha, sem leguminosa. Dois experimentos foram realizados, em sistema de preparo minimo PM (1993 a 1997), com abertura de sulcos para semeadura do milho feita com arado de tracao animal, e em sistema de preparo convencional-PC (1994 a 1997), com aracao e duas gradagens na primavera-verao, num Latossolo Vermelho distroferico, em Chapeco (SC). Na media das safras, a producao de materia seca das leguminosas estivais variou de 1,26 a 5,48 Mg ha-¹, e o N na fitomassa da parte aerea, de 31 a 132 kg ha-¹. Em comparacao ao tratamento-testemunha, sem N mineral, as leguminosas aumentaram o rendimento do milho em 17 a 93% (423 a 2.256 kg ha-¹, no PC, e em 12 a 43% (281 a 1.030 kg ha-¹), no PM, sendo estes incrementos equivalentes a aplicacao de 12 a > 120 kg ha-¹ de N mineral no PC e de 50 a 86 kg ha-¹ de N mineral no PM. Portanto, o cultivo intercalar de leguminosas estivais, alem ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivo intercalar; Leguminosas estivais; Milho
l; Nitrogenio; Planta de cobertura. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02419naa a2200241 a 4500 001 1058965 005 2011-08-08 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSPAGNOLLO, E. 245 $aLeguminosas estivais intercalares como fonte de nitrogenio para o milho, no sul do Brasil. 260 $c2002 520 $aO uso de leguminosas para cobertura do solo e suprimento de N e uma tecnica importante na conservacao do solo e reducao dos custos em fertilizantes minerais. No sul do Brasil, o enfoque principal da pesquisa tem sido sobre especies de ciclo hibernal. No presente estudo, avaliou-se o efeito do cultivo intercalar de quatro leguminosas estivais [feijao- de- porco (Canavalia ensiformis), guandu anao (Cajanus cajan), mucuna cinza (Stizolobium niveum) e soja preta (Glyeine sp.)] no fornecimento de N e rendimento de graos de milho, em tres doses de N mineral (0,60 e 120 kg ha-¹), em comparacao a um tratamento-testemunha, sem leguminosa. Dois experimentos foram realizados, em sistema de preparo minimo PM (1993 a 1997), com abertura de sulcos para semeadura do milho feita com arado de tracao animal, e em sistema de preparo convencional-PC (1994 a 1997), com aracao e duas gradagens na primavera-verao, num Latossolo Vermelho distroferico, em Chapeco (SC). Na media das safras, a producao de materia seca das leguminosas estivais variou de 1,26 a 5,48 Mg ha-¹, e o N na fitomassa da parte aerea, de 31 a 132 kg ha-¹. Em comparacao ao tratamento-testemunha, sem N mineral, as leguminosas aumentaram o rendimento do milho em 17 a 93% (423 a 2.256 kg ha-¹, no PC, e em 12 a 43% (281 a 1.030 kg ha-¹), no PM, sendo estes incrementos equivalentes a aplicacao de 12 a > 120 kg ha-¹ de N mineral no PC e de 50 a 86 kg ha-¹ de N mineral no PM. Portanto, o cultivo intercalar de leguminosas estivais, alem de proteger o solo, representa uma tecnica promissora no fornecimento de N e aumento de rendimento do milho, recomendada principalmente para pequenas propriedades rurais, onde a colheita do milho e manual. 653 $aCultivo intercalar 653 $aLeguminosas estivais 653 $aMilho l 653 $aNitrogenio 653 $aPlanta de cobertura 700 1 $aBAYER, C. 700 1 $aWILDNER, L. P 700 1 $aERNANI, P. R. 700 1 $aALBUQUERQUE, J. A. 700 1 $aPROENCA, M. M. 773 $tRevista Brasileira de Ciencia do Solo, Vicosa$gv. 26, n. 2, p. 417-423, 2002.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/02/2019 |
Data da última atualização: |
22/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Monitoramento/Zoneamento |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; MONTEIRO, A. N.; ALVES, M. P. A.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Março 2018 - Enercan. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2018. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os primeiros 13 dias de março foram mais secos na região de abrangência da ENERCAN. Depois disso, a chuva passou a ocorrer com maior frequência, totalizando 14 dias com registro. O total de chuva foi de 161,5 mm em Campos Novos, 3% acima do esperado para o mês que é 156,5 mm (1987 a 2016 ? 29 anos de dados). A chuva do mês, por vezes acompanhadas de temporais, esteve associada ainda ao processo convectivo, característico da época do ano, passagens de 5 frentes frias, mais frequentes e intensas na segunda quinzena, e cavados (áreas alongadas de baixa pressão) que influenciaram SC. A pressão atmosférica oscilou pouco na região de Campos Novos durante boa parte do mês. A queda mais acentuada de pressão, com valor mínimo de 901,2 hPa foi registrada no dia 12/03, associada a passagem de uma frente fria por SC, com fraca atividade sobre a região. O valor máximo de pressão foi de 911,5 hPa, registrado no dia 27/03, devido a atuação de um sistema de alta pressão. A temperatura ficou mais amena devido a cobertura de nuvens e a influência de dois sistemas de alta pressão (massa de ar seco e mais frio) que atuaram no Sul do Brasil. Os dias de temperatura máxima mais baixa foram os dias 14 e 15/03, e 25 a 31/03, devido a condição de tempo instável com predomínio de nebulosidade, associadas a duas frentes frias e cavados. A temperatura mínima foi 10,8°C no dia 22/03, associada a uma massa de ar seco e mais frio. A temperatura máxima de 30,4°C foi registrada no dia 13/03. A temperatura média oscilou de 15,1°C a 23,3°C, no mês. Os primeiros 13 dias do mês foram marcados por maior amplitude diária de umidade relativa do ar (diferença entre o maior e menor valor do dia) em Campos Novos, devido ao tempo mais seco. Nesses dias ocorreram baixos valores de umidade relativa do ar na região da usina, inferiores a 50%, com o valor mínimo de umidade relativa de 33,0% no dia 13/03. O período de 14 e 15/03, e 25 a 31/03 foi marcado por elevada umidade relativa do ar em Campos Novos, associada aos dias de tempo mais instável com predomínio de nuvens. Valores máximos próximos a 90% e 100% estiveram associados a nevoeiros e nuvens baixas causadas por sistemas meteorológicos instáveis. O vento predominou do quadrante Leste/Nordeste (E/NE), com velocidade de 06-20 km/h. Essa direção é esperada para época do ano e está associada ao Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) próximo da costa de SC. A rajada máxima do vento foi 62 km/h, registrada no dia 20/03, associado a temporais devido ao deslocamento de uma frente fria por SC. Em boa parte do mês a velocidade máxima do vento ficou abaixo de 35 km/h. MenosOs primeiros 13 dias de março foram mais secos na região de abrangência da ENERCAN. Depois disso, a chuva passou a ocorrer com maior frequência, totalizando 14 dias com registro. O total de chuva foi de 161,5 mm em Campos Novos, 3% acima do esperado para o mês que é 156,5 mm (1987 a 2016 ? 29 anos de dados). A chuva do mês, por vezes acompanhadas de temporais, esteve associada ainda ao processo convectivo, característico da época do ano, passagens de 5 frentes frias, mais frequentes e intensas na segunda quinzena, e cavados (áreas alongadas de baixa pressão) que influenciaram SC. A pressão atmosférica oscilou pouco na região de Campos Novos durante boa parte do mês. A queda mais acentuada de pressão, com valor mínimo de 901,2 hPa foi registrada no dia 12/03, associada a passagem de uma frente fria por SC, com fraca atividade sobre a região. O valor máximo de pressão foi de 911,5 hPa, registrado no dia 27/03, devido a atuação de um sistema de alta pressão. A temperatura ficou mais amena devido a cobertura de nuvens e a influência de dois sistemas de alta pressão (massa de ar seco e mais frio) que atuaram no Sul do Brasil. Os dias de temperatura máxima mais baixa foram os dias 14 e 15/03, e 25 a 31/03, devido a condição de tempo instável com predomínio de nebulosidade, associadas a duas frentes frias e cavados. A temperatura mínima foi 10,8°C no dia 22/03, associada a uma massa de ar seco e mais frio. A temperatura máxima de 30,4°C foi registrada no dia 13/03. A temperatura m... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
clima; monitoramento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03191nam a2200193 a 4500 001 1128308 005 2019-02-22 008 2018 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, I. S. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - Março 2018 - Enercan.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2018 300 $a20 p. 520 $aOs primeiros 13 dias de março foram mais secos na região de abrangência da ENERCAN. Depois disso, a chuva passou a ocorrer com maior frequência, totalizando 14 dias com registro. O total de chuva foi de 161,5 mm em Campos Novos, 3% acima do esperado para o mês que é 156,5 mm (1987 a 2016 ? 29 anos de dados). A chuva do mês, por vezes acompanhadas de temporais, esteve associada ainda ao processo convectivo, característico da época do ano, passagens de 5 frentes frias, mais frequentes e intensas na segunda quinzena, e cavados (áreas alongadas de baixa pressão) que influenciaram SC. A pressão atmosférica oscilou pouco na região de Campos Novos durante boa parte do mês. A queda mais acentuada de pressão, com valor mínimo de 901,2 hPa foi registrada no dia 12/03, associada a passagem de uma frente fria por SC, com fraca atividade sobre a região. O valor máximo de pressão foi de 911,5 hPa, registrado no dia 27/03, devido a atuação de um sistema de alta pressão. A temperatura ficou mais amena devido a cobertura de nuvens e a influência de dois sistemas de alta pressão (massa de ar seco e mais frio) que atuaram no Sul do Brasil. Os dias de temperatura máxima mais baixa foram os dias 14 e 15/03, e 25 a 31/03, devido a condição de tempo instável com predomínio de nebulosidade, associadas a duas frentes frias e cavados. A temperatura mínima foi 10,8°C no dia 22/03, associada a uma massa de ar seco e mais frio. A temperatura máxima de 30,4°C foi registrada no dia 13/03. A temperatura média oscilou de 15,1°C a 23,3°C, no mês. Os primeiros 13 dias do mês foram marcados por maior amplitude diária de umidade relativa do ar (diferença entre o maior e menor valor do dia) em Campos Novos, devido ao tempo mais seco. Nesses dias ocorreram baixos valores de umidade relativa do ar na região da usina, inferiores a 50%, com o valor mínimo de umidade relativa de 33,0% no dia 13/03. O período de 14 e 15/03, e 25 a 31/03 foi marcado por elevada umidade relativa do ar em Campos Novos, associada aos dias de tempo mais instável com predomínio de nuvens. Valores máximos próximos a 90% e 100% estiveram associados a nevoeiros e nuvens baixas causadas por sistemas meteorológicos instáveis. O vento predominou do quadrante Leste/Nordeste (E/NE), com velocidade de 06-20 km/h. Essa direção é esperada para época do ano e está associada ao Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) próximo da costa de SC. A rajada máxima do vento foi 62 km/h, registrada no dia 20/03, associado a temporais devido ao deslocamento de uma frente fria por SC. Em boa parte do mês a velocidade máxima do vento ficou abaixo de 35 km/h. 653 $aclima 653 $amonitoramento 700 1 $aMONTEIRO, A. N. 700 1 $aALVES, M. P. A. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aLIMA, M.
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