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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
10/03/2010 |
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Data da última atualização: |
10/03/2010 |
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Autoria: |
VERCESI FILHO, A. E.; MADALENA, F. E.; ALBUQUERQUE, L. G.; FREITAS, A. F.; BORGES, L. E.; FERREIRA, J. J.; TEODORO, R. L.; FARIA, F. J. C. |
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Título: |
Parâmetros genéticos entre características de leite, de peso e a idade ao primeiro parto em gado mestiço leiteiro (Bos taurus x Bos indicus). |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 59, n. 4, p. 983-990, 2007. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Foram estimadas as correlações genéticas entre características de produção de leite (produção de leite, gordura, proteína e duração da lactação em até 305 dias, na primeira lactação), características de peso (taxa de crescimento de novilhas entre 12-24 meses e peso médio de vacas) e idade ao primeiro parto, em uma população de fêmeas Mestiço Leiteiro Brasileiro (MLB), por meio de metodologia REML, sob modelo animal. As estimativas de herdabilidade das características estudadas na ordem acima foram, respectivamente, 0,28± 0,08, 0,30±0,11, 0,28±0,09, 0,19±0,07, 0,18±0,06, 0,42±0,10 e 0,48±0,12. As correlações genéticas entre peso médio da vaca e a produção de leite, gordura e proteína foram, respectivamente, -0,22±0,22, -0,49±0,31 e -0,22±0,23 e da taxa de crescimento das novilhas com a produção de leite, gordura e proteína foram respectivamente, -0,59±0,35, -0,73±0,44 e -0,62±0,37. As correlações genéticas entre produção de leite, peso médio das vacas e taxa de crescimento das novilhas com idade ao primeiro parto foram respectivamente, 0,05±0,18, -0,05±0,18 e 0,02±0,20. A alta correlação genética (0,93±0,02) entre produção de leite e duração da lactação indicou que não se deve remover a variação na duração da lactação na seleção de gado leiteiro tropical.
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Palavras-Chave: |
Gado leiteiro tropical; Idade ao primeiro parto; Parâmetro genético; Peso; Produção de leite. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02223naa a2200265 a 4500
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
31/08/2023 |
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Data da última atualização: |
31/08/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ZANELLA, J. B.; CIOTTA, M. N.; MENDES, S. D. C.; BALDISSERA, T. C.; SOARES, A. B.; SEVERO, I. K. |
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Título: |
ADUBAÇÃO NITROGENADA NO AZEVÉM E O PASTEJO NÃO ALTERAM A CURTO PRAZO ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ß-GLICOSIDASE. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 7., 2023, Lages, SC. Resumos... Lages, SC: Uniplac, 2023. p. 58 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A enzima ß-glicosidase está relacionada ao ciclo de carbono, tem sido utilizada
na avaliação da qualidade do solo por apresentar sensibilidade ao manejo do solo a curto prazo.
Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar a influência da adubação nitrogenada (dose única ou
fracionada) e a presença do animal em pastejo de azevém (Lolium multiflorum Lam.) sobre a
atividade enzimática da ß-glicosidase em solo de textura média (+-35 % de argila).
Metodologia: O experimento foi conduzido em um Cambissolo Húmico Alumínico na Estação
da EPAGRI de Lages/SC, durante o inverno de 2022. O delineamento experimental foi de
blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram: SNSP- Sem adubação
nitrogenada e sem pastejo; SNCP: Sem adubação nitrogenada e com pastejo; NPSP- Aplicação
de 200 kg ha-1 de N no perfilhamento do azevém e sem pastejo; NPCP- Aplicação de 200 kg
ha-1 de N no perfilhamento do azevém e com pastejo; e NFCP: Aplicação de 200 kg ha-1 de N
fracionado, com pastejo. A amostragem de solo foi na camada de 0-10 cm, em abril e em
novembro. A atividade enzimática foi determinada através de colorimetria, e os dados foram
submetidos à ANOVA no ambiente R. Resultados: Os tratamentos e a época de amostragem
não influenciaram os valores de atividade da ß-glucosidase (valor médio de 8,97 µg de pNP g-
1 solo h-1). Conclusão: Para as condições de solo e clima do experimento, as formas de
adubação nitrogenada e o pastejo não alteram a atividade da enzima analisada |
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Thesagro: |
Enzimas; Indicador bioquímico; Sistema de manejo. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02263naa a2200217 a 4500
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260 $c2023
520 $aA enzima ß-glicosidase está relacionada ao ciclo de carbono, tem sido utilizada na avaliação da qualidade do solo por apresentar sensibilidade ao manejo do solo a curto prazo. Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar a influência da adubação nitrogenada (dose única ou fracionada) e a presença do animal em pastejo de azevém (Lolium multiflorum Lam.) sobre a atividade enzimática da ß-glicosidase em solo de textura média (+-35 % de argila). Metodologia: O experimento foi conduzido em um Cambissolo Húmico Alumínico na Estação da EPAGRI de Lages/SC, durante o inverno de 2022. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram: SNSP- Sem adubação nitrogenada e sem pastejo; SNCP: Sem adubação nitrogenada e com pastejo; NPSP- Aplicação de 200 kg ha-1 de N no perfilhamento do azevém e sem pastejo; NPCP- Aplicação de 200 kg ha-1 de N no perfilhamento do azevém e com pastejo; e NFCP: Aplicação de 200 kg ha-1 de N fracionado, com pastejo. A amostragem de solo foi na camada de 0-10 cm, em abril e em novembro. A atividade enzimática foi determinada através de colorimetria, e os dados foram submetidos à ANOVA no ambiente R. Resultados: Os tratamentos e a época de amostragem não influenciaram os valores de atividade da ß-glucosidase (valor médio de 8,97 µg de pNP g- 1 solo h-1). Conclusão: Para as condições de solo e clima do experimento, as formas de adubação nitrogenada e o pastejo não alteram a atividade da enzima analisada
650 $aEnzimas
650 $aIndicador bioquímico
650 $aSistema de manejo
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700 1 $aMENDES, S. D. C.
700 1 $aBALDISSERA, T. C.
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700 1 $aSEVERO, I. K.
773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 7., 2023, Lages, SC. Resumos... Lages, SC: Uniplac, 2023. p. 58
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