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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/03/2010 |
Data da última atualização: |
15/03/2010 |
Autoria: |
SOUZA, A. P.; NUNES, N.; SANTOS, P. S. P.; NISHIMORI, C. T.; PAULA, D. P.; SILVA, R. M. N. |
Título: |
Efeitos cardiovasculares e neuroendócrinos do butorfanol e da buprenorfina em cães anestesiados pelo desfluorano. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 59, n. 2, p. 321-328, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliaram-se os efeitos do butorfanol e da buprenorfina sobre variáveis cardiovasculares e neuroendócrinas em cães anestesiados com desfluorano, utilizando-se 30 cães adultos, machos e fêmeas, distribuídos em três grupos denominados grupo butorfanol (GBT), grupo buprenorfina (GBP) e grupo-controle (GCO). A anestesia foi induzida com propofol (8mg/kgIV) e nos animais intubados administrou-se desfluorano (1,5CAM). Após 30 minutos, nos cães do GBT, aplicou-se butorfanol (0,4mg/kgIM); nos do GBP, buprenorfina (0,02mg/kgIM); e nos do GCO, solução de NaCl a 0,9% (0,05ml/kgIM). Avaliaram-se: freqüência cardíaca; pressões arteriais sistólica, diastólica e média; débito cardíaco; pressão venosa central; cortisol; hormônio adrenocorticotrópico; noradrenalina; e glicose. As colheitas dos dados foram feitas aos 30 minutos após o início da administração do desfluorano (M0), 15 minutos após a administração do opióide ou placebo (M15), e a cada 15 minutos após M15 (M30, M45, M60 e M75). Para a avaliação neuroendócrina utilizaram-se os momentos M-30 (antes da administração dos fármacos), M0, M15 e M45. Na freqüência cardíaca houve diferença entre M0 e M15 (129 e 111bat/min) em GBT, e entre M0 e M30 (131 e 112bat/min) em GBP. Na pressão arterial média, a diferença foi entre M0 (86mmHg) e todos os momentos que se seguiram (todos os valores foram menores que 72mmHg), em GBT. A pressão arterial diastólica foi menor em todos os momentos (<53mmHg) quando comparada com a do M0 (67mmHg), em GBT. Na pressão arterial sistólica, a diferença foi entre M0 e M15 e M30 (112 versus 93 e 94mmHg, respectivamente) em GBT. A inclusão dos opióides determinou discreta redução nos parâmetros cardiovasculares, enquanto o desfluorano interferiu na função neuroendócrina elevando os níveis plasmáticos de glicose. MenosAvaliaram-se os efeitos do butorfanol e da buprenorfina sobre variáveis cardiovasculares e neuroendócrinas em cães anestesiados com desfluorano, utilizando-se 30 cães adultos, machos e fêmeas, distribuídos em três grupos denominados grupo butorfanol (GBT), grupo buprenorfina (GBP) e grupo-controle (GCO). A anestesia foi induzida com propofol (8mg/kgIV) e nos animais intubados administrou-se desfluorano (1,5CAM). Após 30 minutos, nos cães do GBT, aplicou-se butorfanol (0,4mg/kgIM); nos do GBP, buprenorfina (0,02mg/kgIM); e nos do GCO, solução de NaCl a 0,9% (0,05ml/kgIM). Avaliaram-se: freqüência cardíaca; pressões arteriais sistólica, diastólica e média; débito cardíaco; pressão venosa central; cortisol; hormônio adrenocorticotrópico; noradrenalina; e glicose. As colheitas dos dados foram feitas aos 30 minutos após o início da administração do desfluorano (M0), 15 minutos após a administração do opióide ou placebo (M15), e a cada 15 minutos após M15 (M30, M45, M60 e M75). Para a avaliação neuroendócrina utilizaram-se os momentos M-30 (antes da administração dos fármacos), M0, M15 e M45. Na freqüência cardíaca houve diferença entre M0 e M15 (129 e 111bat/min) em GBT, e entre M0 e M30 (131 e 112bat/min) em GBP. Na pressão arterial média, a diferença foi entre M0 (86mmHg) e todos os momentos que se seguiram (todos os valores foram menores que 72mmHg), em GBT. A pressão arterial diastólica foi menor em todos os momentos (<53mmHg) quando comparada com a do M0 (67mmHg), em GBT. Na... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anestesia; Cão; Desfluorano; Hormônios; Opióides. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02585naa a2200241 a 4500 001 1066242 005 2010-03-15 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, A. P. 245 $aEfeitos cardiovasculares e neuroendócrinos do butorfanol e da buprenorfina em cães anestesiados pelo desfluorano. 260 $c2007 520 $aAvaliaram-se os efeitos do butorfanol e da buprenorfina sobre variáveis cardiovasculares e neuroendócrinas em cães anestesiados com desfluorano, utilizando-se 30 cães adultos, machos e fêmeas, distribuídos em três grupos denominados grupo butorfanol (GBT), grupo buprenorfina (GBP) e grupo-controle (GCO). A anestesia foi induzida com propofol (8mg/kgIV) e nos animais intubados administrou-se desfluorano (1,5CAM). Após 30 minutos, nos cães do GBT, aplicou-se butorfanol (0,4mg/kgIM); nos do GBP, buprenorfina (0,02mg/kgIM); e nos do GCO, solução de NaCl a 0,9% (0,05ml/kgIM). Avaliaram-se: freqüência cardíaca; pressões arteriais sistólica, diastólica e média; débito cardíaco; pressão venosa central; cortisol; hormônio adrenocorticotrópico; noradrenalina; e glicose. As colheitas dos dados foram feitas aos 30 minutos após o início da administração do desfluorano (M0), 15 minutos após a administração do opióide ou placebo (M15), e a cada 15 minutos após M15 (M30, M45, M60 e M75). Para a avaliação neuroendócrina utilizaram-se os momentos M-30 (antes da administração dos fármacos), M0, M15 e M45. Na freqüência cardíaca houve diferença entre M0 e M15 (129 e 111bat/min) em GBT, e entre M0 e M30 (131 e 112bat/min) em GBP. Na pressão arterial média, a diferença foi entre M0 (86mmHg) e todos os momentos que se seguiram (todos os valores foram menores que 72mmHg), em GBT. A pressão arterial diastólica foi menor em todos os momentos (<53mmHg) quando comparada com a do M0 (67mmHg), em GBT. Na pressão arterial sistólica, a diferença foi entre M0 e M15 e M30 (112 versus 93 e 94mmHg, respectivamente) em GBT. A inclusão dos opióides determinou discreta redução nos parâmetros cardiovasculares, enquanto o desfluorano interferiu na função neuroendócrina elevando os níveis plasmáticos de glicose. 653 $aAnestesia 653 $aCão 653 $aDesfluorano 653 $aHormônios 653 $aOpióides 700 1 $aNUNES, N. 700 1 $aSANTOS, P. S. P. 700 1 $aNISHIMORI, C. T. 700 1 $aPAULA, D. P. 700 1 $aSILVA, R. M. N. 773 $tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte$gv. 59, n. 2, p. 321-328, 2007.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2011 |
Data da última atualização: |
05/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SILVEIRA, R. C.; SILVA, F. C.; PEREIRA, A.; MELO, C. M. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Assentamento de larvas da ostra Crassostrea brasiliana em coletores de polipropileno. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DE AQUACIÊNCIA, 2008, Maringá, PR. Desafios e Inovação. Maringá, PR: Aquabio, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de Epinefrina (C9H13NO3 C4H6O6), como estimulador da metamorfose apresenta bons resultados na taxa de assentamento quando usada em larviculturas de grandes volumes. Porém, em larviculturas de pequenos volumes o uso de Epinefrina tem se mostrado ineficaz. Assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar a taxa de assentamento e rendimento das pré-sementes de ostras da espécie Crassostrea brasiliana, em coletores plásticos em tanques de assentamento de pequenos volumes destinados à produção de famílias para programas de melhoramento genético. Foram utilizados 48 coletores plásticos de polipropileno, constituídos por quadrados de oito x oito cm. Cada coletor foi composto por trinta placas plásticas com espaçamento de 0,5 cm entre elas, unidas por uma vara de bambu que foi passada pelo centro das placas. Os coletores foram confeccionados com plástico arranhado e receberam três tratamentos: 1. coletores banhados em calda de cal (proporção de 1:2 de cal e água, respectivamente), sem maturação (CSM); 2. coletores banhados em calda de cal com maturação (CCM); 3. coletores não banhados em calda de cal e sem maturação (tratamento controle). A maturação dos coletores, para criação de biofilme, foi realizada durante quatro dias em tanque com água, alimento e aeração. O polipropileno foi escolhido devido à boa maleabilidade, o que facilita o destacamento das pré-sementes, melhorando o rendimento do assentamento. O experimento foi realizado entre fevereiro e abril de 2008, no Laboratório de Moluscos Marinhos da Universidade Federal de Santa Catarina. Foi utilizado um tanque de 1.300 litros onde foram acondicionados 12 recipientes (baldes) de assentamento de 20 litros cada, cujo fundo foi substituído por tela de nylon (170 μm). Além dos coletores, sobre a tela dos baldes, foi adicionada uma fina camada de pó de concha (aproximadamente, 15g). O pó de concha constitui-se de conchas de ostras moídas e peneiradas, cloradas 72 horas (antes do uso), e maturadas em água salgada tratada com ultravioleta para formação de biofilme. Em cada balde foram colocadas 187.000 larvas olhadas num total de 2.244.000 larvas. A salinidade e temperatura média da água, foram de 27? e de 26,2°C, respectivamente. Na alimentação foram utilizadas dois tipos de microalgas Isochrysis sp (30%) e Chaetoceros muelleri (70%) numa concentração de 6 x 104 cel. mL-1. Utilizou-se uma vazão média de 220 mL min-1. No 18° dia do assentamento (40° dia após a fertilização) as pré-sementes assentadas nos coletores, foram destacadas e com o auxílio de microscópio óptico foram quantificadas e avaliadas quanto a sua integridade (conchas quebradas). As pré-sementes assentadas no pó de concha, também foram contadas e avaliadas. Não foi verificada diferença significativa (P>0,05) entre a média (3.043) de pré-sementes destacadas do tratamento (controle) e a média (2.357) de pré-sementes destacadas do tratamento (CSM) ou a média (3.737) de pré-sementes destacadas do tratamento (CCM). Contudo, houve diferença significativa (P<0,05) entre a média (2.357) de pré-sementes do tratamento (CSM) e a média (3.737) do tratamento CCM. Os coletores banhados em cal e sem maturação apresentaram número de pré-semente assentadas inferiores aos demais. A porcentagem de pré-sementes (não danificadas) assentadas nos coletores em relação ao total de larvas utilizadas foi 1,3% no tratamento (CSM), 2,0% no tratamento (CCM) e de 1,6% no controle. No pó de concha observou-se uma taxa de assentamento de 40,3% em relação ao total. Assim, verificou-se uma taxa de assentamento total de 45,2%, valor este bastante alto. Quando se comparou as médias de conchas danificadas entre os coletores utilizados não se verificou diferenças significativas. Conclui-se que o banho de cal não se faz necessário. MenosO uso de Epinefrina (C9H13NO3 C4H6O6), como estimulador da metamorfose apresenta bons resultados na taxa de assentamento quando usada em larviculturas de grandes volumes. Porém, em larviculturas de pequenos volumes o uso de Epinefrina tem se mostrado ineficaz. Assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar a taxa de assentamento e rendimento das pré-sementes de ostras da espécie Crassostrea brasiliana, em coletores plásticos em tanques de assentamento de pequenos volumes destinados à produção de famílias para programas de melhoramento genético. Foram utilizados 48 coletores plásticos de polipropileno, constituídos por quadrados de oito x oito cm. Cada coletor foi composto por trinta placas plásticas com espaçamento de 0,5 cm entre elas, unidas por uma vara de bambu que foi passada pelo centro das placas. Os coletores foram confeccionados com plástico arranhado e receberam três tratamentos: 1. coletores banhados em calda de cal (proporção de 1:2 de cal e água, respectivamente), sem maturação (CSM); 2. coletores banhados em calda de cal com maturação (CCM); 3. coletores não banhados em calda de cal e sem maturação (tratamento controle). A maturação dos coletores, para criação de biofilme, foi realizada durante quatro dias em tanque com água, alimento e aeração. O polipropileno foi escolhido devido à boa maleabilidade, o que facilita o destacamento das pré-sementes, melhorando o rendimento do assentamento. O experimento foi realizado entre fevereiro e abril de 2008, no Lab... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Assentamento; Coletor; Larva Crassostrea brasiliana; Pré-semente. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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