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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/08/2018 |
Data da última atualização: |
07/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BORGHEZAN, M.; VILAR, L.; FELIPPETO, J.; SILVA, T. C.; SILVA, A. L. |
Título: |
ANA (ácido naftalenolacético), usado para o atraso da brotação, não causa efeito residual sobre as videira ?Chardonnay? no ciclo seguinte. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTEIRAS DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2018. p. 221 |
Volume: |
2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção de algumas variedades viníferas, nas regiões de altitude superior a 900 metros acima do nível do mar, vem sendo limitada pela ocorrência de geadas tardias de primavera. A ?Chardonnay?, desperta grande interesse dos viticultores, pelas características das uvas e pela qualidade dos vinhos. Porém, a ampliação da área com esta cultivar tem sido limitada devido a brotação precoce e maior possibilidade de danos ocasionados por eventos de geadas no início do ciclo de crescimento. A utilização de auxinas pode ser uma das alternativas para atrasar a brotação, reduzindo a probabilidade de danos por geadas nos ramos em fase inicial de desenvolvimento. Estudos realizados na região mostraram o potencial de uso destes hormônios, concentrações mais adequadas, bem como as formas de aplicação. Entretanto, ainda não há resultados que mostram o efeito residual da utilização do ANA, aplicado para induzir o atraso na brotação das gemas, sobre o desenvolvimento das plantas nos ciclos
posteriores. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito residual da utilização do ANA (ácido naftalenolacético) sobre a produção da variedade ?Chardonnay? cultivada em São Joaquim/SC. O experimento foi avaliado nas safras 2016 e 2017 em duas áreas de produção comercial localizadas a 1.270m de altitude, 28°14?51??S e 49°57?42??O (área 1) e 1.250m de altitude, 28°15?24??S e 49°57?24??O (área 2). A aplicação do ácido naftalenoacético (ANA-Sigma®) foi realizada via pulverização, na data da poda da ?Chardonnay?, nos ciclos 2014/2015 e 2015/2016. Foram avaliadas plantas tratadas com concentrações de ANA, variando de 0 à 4.500 mg L-1. Em cada ciclo (2014/2015 e 2015/2016), os tratamentos foram aplicados em plantas diferentes, possibilitando determinar o efeito do ANA sobre a safra posterior (2016 e 2017). O efeito residual do ANA em cada safra foi avaliado pela contagem do número de cachos e pelo rendimento por planta. O delineamento experimental adotado foi em blocos
casualizados com quatro repetições, avaliando 5 plantas cada. As plantas cultivadas na área 1 (1.270 metros de altitude) apresentaram em média 15,7 cachos e produção de 0,93 0kg por planta na safra 2016. Na safra 2017, o número médio de cachos por planta foi 24,6 e a produção de 1,45 kg por planta. Na área 2 (1.250 metros de altitude), a avaliação foi realizada apenas na safra 2017, sendo o número médio de cachos de 20,0 e a produção por planta de 1,80kg. Não foram observadas diferenças significativas nas características avaliadas nas plantas em relação à utilização das diferentes concentrações de ANA no ciclo anterior. Estes resultados indicam que as videiras não apresentaram efeito negativo sobre a produção no ciclo posterior à utilização do regulador de crescimento. O uso do ANA nas concentrações testadas, pode ser utilizado como estratégia para a minimizar os efeitos das geadas tardias, sem ocasionar efeito residual nas plantas ou redução na produção nos ciclos seguintes. MenosA produção de algumas variedades viníferas, nas regiões de altitude superior a 900 metros acima do nível do mar, vem sendo limitada pela ocorrência de geadas tardias de primavera. A ?Chardonnay?, desperta grande interesse dos viticultores, pelas características das uvas e pela qualidade dos vinhos. Porém, a ampliação da área com esta cultivar tem sido limitada devido a brotação precoce e maior possibilidade de danos ocasionados por eventos de geadas no início do ciclo de crescimento. A utilização de auxinas pode ser uma das alternativas para atrasar a brotação, reduzindo a probabilidade de danos por geadas nos ramos em fase inicial de desenvolvimento. Estudos realizados na região mostraram o potencial de uso destes hormônios, concentrações mais adequadas, bem como as formas de aplicação. Entretanto, ainda não há resultados que mostram o efeito residual da utilização do ANA, aplicado para induzir o atraso na brotação das gemas, sobre o desenvolvimento das plantas nos ciclos
posteriores. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito residual da utilização do ANA (ácido naftalenolacético) sobre a produção da variedade ?Chardonnay? cultivada em São Joaquim/SC. O experimento foi avaliado nas safras 2016 e 2017 em duas áreas de produção comercial localizadas a 1.270m de altitude, 28°14?51??S e 49°57?42??O (área 1) e 1.250m de altitude, 28°15?24??S e 49°57?24??O (área 2). A aplicação do ácido naftalenoacético (ANA-Sigma®) foi realizada via pulver... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
controladores de crescimento; geadas. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 03920naa a2200217 a 4500 001 1127532 005 2018-08-07 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORGHEZAN, M. 245 $aANA (ácido naftalenolacético), usado para o atraso da brotação, não causa efeito residual sobre as videira ?Chardonnay? no ciclo seguinte.$h[electronic resource] 260 $c2018 300 $a2 490 $v2 520 $aA produção de algumas variedades viníferas, nas regiões de altitude superior a 900 metros acima do nível do mar, vem sendo limitada pela ocorrência de geadas tardias de primavera. A ?Chardonnay?, desperta grande interesse dos viticultores, pelas características das uvas e pela qualidade dos vinhos. Porém, a ampliação da área com esta cultivar tem sido limitada devido a brotação precoce e maior possibilidade de danos ocasionados por eventos de geadas no início do ciclo de crescimento. A utilização de auxinas pode ser uma das alternativas para atrasar a brotação, reduzindo a probabilidade de danos por geadas nos ramos em fase inicial de desenvolvimento. Estudos realizados na região mostraram o potencial de uso destes hormônios, concentrações mais adequadas, bem como as formas de aplicação. Entretanto, ainda não há resultados que mostram o efeito residual da utilização do ANA, aplicado para induzir o atraso na brotação das gemas, sobre o desenvolvimento das plantas nos ciclos posteriores. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito residual da utilização do ANA (ácido naftalenolacético) sobre a produção da variedade ?Chardonnay? cultivada em São Joaquim/SC. O experimento foi avaliado nas safras 2016 e 2017 em duas áreas de produção comercial localizadas a 1.270m de altitude, 28°14?51??S e 49°57?42??O (área 1) e 1.250m de altitude, 28°15?24??S e 49°57?24??O (área 2). A aplicação do ácido naftalenoacético (ANA-Sigma®) foi realizada via pulverização, na data da poda da ?Chardonnay?, nos ciclos 2014/2015 e 2015/2016. Foram avaliadas plantas tratadas com concentrações de ANA, variando de 0 à 4.500 mg L-1. Em cada ciclo (2014/2015 e 2015/2016), os tratamentos foram aplicados em plantas diferentes, possibilitando determinar o efeito do ANA sobre a safra posterior (2016 e 2017). O efeito residual do ANA em cada safra foi avaliado pela contagem do número de cachos e pelo rendimento por planta. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados com quatro repetições, avaliando 5 plantas cada. As plantas cultivadas na área 1 (1.270 metros de altitude) apresentaram em média 15,7 cachos e produção de 0,93 0kg por planta na safra 2016. Na safra 2017, o número médio de cachos por planta foi 24,6 e a produção de 1,45 kg por planta. Na área 2 (1.250 metros de altitude), a avaliação foi realizada apenas na safra 2017, sendo o número médio de cachos de 20,0 e a produção por planta de 1,80kg. Não foram observadas diferenças significativas nas características avaliadas nas plantas em relação à utilização das diferentes concentrações de ANA no ciclo anterior. Estes resultados indicam que as videiras não apresentaram efeito negativo sobre a produção no ciclo posterior à utilização do regulador de crescimento. O uso do ANA nas concentrações testadas, pode ser utilizado como estratégia para a minimizar os efeitos das geadas tardias, sem ocasionar efeito residual nas plantas ou redução na produção nos ciclos seguintes. 653 $acontroladores de crescimento 653 $ageadas 700 1 $aVILAR, L. 700 1 $aFELIPPETO, J. 700 1 $aSILVA, T. C. 700 1 $aSILVA, A. L. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTEIRAS DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2018. p. 221
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/04/2011 |
Data da última atualização: |
28/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
MELLO, M. A. de. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
O perfil da cadeia produtiva do leite no Oeste Catarinense. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO MACRORREGIONAL DA ATIVIDADE LEITEIRA, 2000, Chapecó, SC. Florianópolis: Epagri, 2000. p. 25-38. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O artigo discute a atividade leiteira do Oeste catarinense inserida em um contexto de desenvolvimento regional sustentável. Os dados, constatações e reflexões apresentados neste artigo são frutos de uma pesquisa que investigou a atividade leiteira no Oeste catarinense. Inicialmente saõ analisadas algumas características da atividade leiteira realizada pela agricultura familiar do Oeste de Santa Catarina as quais lhe confere vantagens comparativas quando contrastadas com outras regiões do paíes. A conclusão do trabalho é que se a consolidação da atividade leiteira no Oeste de Santa Catarina ocorrer de forma heterogênea e desconcentrada pode se constituir numa excelente estratégia para a geração de postos de trabalho e renda no meio rural e nos pequenos municipios da região. |
Palavras-Chave: |
Agricultura Familiar; Atividade leiteira; Desenvolvimento Regional; Desenvolvimento Rural; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01372naa a2200181 a 4500 001 1076024 005 2011-04-28 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aO perfil da cadeia produtiva do leite no Oeste Catarinense. 260 $c2000 520 $aO artigo discute a atividade leiteira do Oeste catarinense inserida em um contexto de desenvolvimento regional sustentável. Os dados, constatações e reflexões apresentados neste artigo são frutos de uma pesquisa que investigou a atividade leiteira no Oeste catarinense. Inicialmente saõ analisadas algumas características da atividade leiteira realizada pela agricultura familiar do Oeste de Santa Catarina as quais lhe confere vantagens comparativas quando contrastadas com outras regiões do paíes. A conclusão do trabalho é que se a consolidação da atividade leiteira no Oeste de Santa Catarina ocorrer de forma heterogênea e desconcentrada pode se constituir numa excelente estratégia para a geração de postos de trabalho e renda no meio rural e nos pequenos municipios da região. 653 $aAgricultura Familiar 653 $aAtividade leiteira 653 $aDesenvolvimento Regional 653 $aDesenvolvimento Rural 653 $aSanta Catarina 773 $tIn: SEMINÁRIO MACRORREGIONAL DA ATIVIDADE LEITEIRA, 2000, Chapecó, SC. Florianópolis: Epagri, 2000. p. 25-38.
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