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Registros recuperados : 14 | |
2. | | SOUZA, G.S. de; LIMA, J.S. de S.; SILVA, S. de A.; XAVIER, A.C. Aplicação de lógica fuzzy e geoestatística na análise de fertilidade de solo sob pastagem. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, CE, v. 40, n. 03, p. 323-330, jul./set. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | BOTTEGA, E. L.; SILVA, S. de A.; COSTA, M. M.; BOTTEGA, S. P. Cokrigagem na estimativa dos teores de Ca e Mg em um Latossolo Vermelho distroférrico. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, CE, v. 42, n. 4, p. 821-828, out./dez. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | SILVA, S. de A.; QUEIROZ, D. M. de; PINTO, F. de A. de C.; SANTOS, N. T. Characterization and delimitation of the terroir coffee in plantations in the municipal district of Araponga, Minas Gerais, Brazil. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, CE, v. 45, n. 1, p. 18-26, jan./mar. 2014. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | SILVA, S. de A.; LIMA, J.S. de S.; SOUZA, G.S. de; OLIVEIRA, R.B. de; XAVIER, A.C. Lógica fuzzy na avaliação da fertilidade do solo e produtividade do café conilon. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, CE, v. 41, n. 1, p.9-17, jan./mar, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | LIMA, J. S. de S.; SILVA, S. de A.; OLIVEIRA, R. B. de; CECILIO, R. A.; XAVIER, A. C. Variabilidade temporal da precipitacao mensal em Alegre - ES. Revista Ciencia Agronomica, Fortaleza, v. 39, n. 2, p.327-332, abr.- jun. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | SILVA, S.de A.; LIMA, J.S.de S.; OLIVEIRA, R.B.de; SOUZA, G.S.de; SILVA, M.de A. Analise espacial da erosao hidrica em um latossolo vermelho amarelo sob cultivo de cafe conilon. Revista Ciencia Agronomica, Fortaleza, v.38, n.4, p.335-342, out./dez. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | OLIVEIRA, R.B.de; LIMA, J.S.de S.; SOUZA, C.A.M.de; SILVA, S.de A.; MARTINS FILHO, S. Produção de mudas de essências florestais em diferentes substratos e acompanhamento do desenvolvimento em campo. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v.32, n.1, p.122-128, jan./fev. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | SILVA, S. de A.; LIMA, J.S. de S.; SOUZA, G.S. de; OLIVEIRA, R.B. de; SILVA, A.F. da Variabilidade espacial do fósforo e das frações granulométricas de um latossolo vermelho amarelo. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, CE, v. 41, n. 1, p.1-8, jan./mar, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 14 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/10/2015 |
Data da última atualização: |
07/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MEDEIROS, H. A. |
Título: |
Diagnóstico e caracterização de perdas por podridões pós-colheita em maçãs. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 14., 2015, Fraiburgo, SC. Anais... Caçador, SC: Epagri, 2015. p. 48-52. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Swedish Institute for Food and Biotechnology (SYK) foi responsável pela realização de dois estudos: um
sobre a extensão/efeitos e outro sobre as causas e prevenções de perdas de alimentos em países de
diferentes níveis de renda. O SIK investigou e reuniu dados que geraram a publicação Global food losses
and food waste (Perdas e desperdícios globais de alimentos), cujos resultados estão publicados no relatório
da FAO (6) e mostram que as perdas e desperdícios podem alcançar a ordem de 50% entre o campo de
produção e a mesa do consumidor.
Segundo Vilela et al. (24), perdas pós-colheita correspondem à parte física da produção que não é
consumida em razão da perda da qualidade dos produtos podendo ocorrer desde os pomares durante as
operações de colheita até os domicílios. Estudos realizados no Brasil constataram que os níveis médios de
perdas pós-colheita são de aproximadamente 35% em hortaliças (24), 23,7% em mamão (5), 11% em
bananas (22) e 44,5% em pêssegos (15). Em países desenvolvidos, as perdas de produtos frescos variam
de 2 a 23%, dependendo da perecibilidade do produto (12), podendo tais perdas serem resultado de
desordens fisiológicas, amadurecimento avançado, bem como pelo ataque de insetos e fitopatógenos.
Com relação às perdas por fitopatógenos, as podridões pós-colheita podem ser acarretadas por infecções
em ferimentos durante o processo de colheita e manuseio do fruto (17) ou por infecções quiescentes, nas
quais os frutos são infectados pelo patógeno ainda no campo, mas desenvolverá sintomas de podridão
somente durante o armazenamento. Mais de 90 espécies fúngicas são capazes de causar podridões em
frutos de maçã (11). Segundo Sanhueza et al. (18), no Brasil as doenças pós-colheita que causam as
maiores perdas na cultura são o mofo-azul (Penicillium expansum) e a podridão-olho-de-boi (
Cryptosporiopsis perennans). Esses patógenos, somados a várias outras espécies de Alternaria, Monilinia,
Mucor, Rhizopus, Fusarium, Botrytis e Botryosphaeria, têm sido responsáveis por causar de 5 a 25% de
perdas na produção total de maçãs durante o armazenamento e a comercialização (10) MenosO Swedish Institute for Food and Biotechnology (SYK) foi responsável pela realização de dois estudos: um
sobre a extensão/efeitos e outro sobre as causas e prevenções de perdas de alimentos em países de
diferentes níveis de renda. O SIK investigou e reuniu dados que geraram a publicação Global food losses
and food waste (Perdas e desperdícios globais de alimentos), cujos resultados estão publicados no relatório
da FAO (6) e mostram que as perdas e desperdícios podem alcançar a ordem de 50% entre o campo de
produção e a mesa do consumidor.
Segundo Vilela et al. (24), perdas pós-colheita correspondem à parte física da produção que não é
consumida em razão da perda da qualidade dos produtos podendo ocorrer desde os pomares durante as
operações de colheita até os domicílios. Estudos realizados no Brasil constataram que os níveis médios de
perdas pós-colheita são de aproximadamente 35% em hortaliças (24), 23,7% em mamão (5), 11% em
bananas (22) e 44,5% em pêssegos (15). Em países desenvolvidos, as perdas de produtos frescos variam
de 2 a 23%, dependendo da perecibilidade do produto (12), podendo tais perdas serem resultado de
desordens fisiológicas, amadurecimento avançado, bem como pelo ataque de insetos e fitopatógenos.
Com relação às perdas por fitopatógenos, as podridões pós-colheita podem ser acarretadas por infecções
em ferimentos durante o processo de colheita e manuseio do fruto (17) ou por infecções quiescentes, nas
quais os frutos são infectados pelo patógeno ainda no c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Doença; Maçã; Podridões-pós-colheita. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02746naa a2200157 a 4500 001 1124482 005 2015-10-07 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMEDEIROS, H. A. 245 $aDiagnóstico e caracterização de perdas por podridões pós-colheita em maçãs.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO Swedish Institute for Food and Biotechnology (SYK) foi responsável pela realização de dois estudos: um sobre a extensão/efeitos e outro sobre as causas e prevenções de perdas de alimentos em países de diferentes níveis de renda. O SIK investigou e reuniu dados que geraram a publicação Global food losses and food waste (Perdas e desperdícios globais de alimentos), cujos resultados estão publicados no relatório da FAO (6) e mostram que as perdas e desperdícios podem alcançar a ordem de 50% entre o campo de produção e a mesa do consumidor. Segundo Vilela et al. (24), perdas pós-colheita correspondem à parte física da produção que não é consumida em razão da perda da qualidade dos produtos podendo ocorrer desde os pomares durante as operações de colheita até os domicílios. Estudos realizados no Brasil constataram que os níveis médios de perdas pós-colheita são de aproximadamente 35% em hortaliças (24), 23,7% em mamão (5), 11% em bananas (22) e 44,5% em pêssegos (15). Em países desenvolvidos, as perdas de produtos frescos variam de 2 a 23%, dependendo da perecibilidade do produto (12), podendo tais perdas serem resultado de desordens fisiológicas, amadurecimento avançado, bem como pelo ataque de insetos e fitopatógenos. Com relação às perdas por fitopatógenos, as podridões pós-colheita podem ser acarretadas por infecções em ferimentos durante o processo de colheita e manuseio do fruto (17) ou por infecções quiescentes, nas quais os frutos são infectados pelo patógeno ainda no campo, mas desenvolverá sintomas de podridão somente durante o armazenamento. Mais de 90 espécies fúngicas são capazes de causar podridões em frutos de maçã (11). Segundo Sanhueza et al. (18), no Brasil as doenças pós-colheita que causam as maiores perdas na cultura são o mofo-azul (Penicillium expansum) e a podridão-olho-de-boi ( Cryptosporiopsis perennans). Esses patógenos, somados a várias outras espécies de Alternaria, Monilinia, Mucor, Rhizopus, Fusarium, Botrytis e Botryosphaeria, têm sido responsáveis por causar de 5 a 25% de perdas na produção total de maçãs durante o armazenamento e a comercialização (10) 653 $aDoença 653 $aMaçã 653 $aPodridões-pós-colheita 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 14., 2015, Fraiburgo, SC. Anais... Caçador, SC: Epagri, 2015. p. 48-52.
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