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Registros recuperados : 42 | |
2. | | MARSANGO, M. V.; MATTIAS, J. L.; SCHERER, E. E. Efeito residual de diferentes fontes de adubos orgânicos da cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris). In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 24. REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 8. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 6. REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 3., 2000, Santa Maria, RS. Fertbio 2000: biodinâmica do solo. Santa Maria: UFMS, 2000. p. 40. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | CERUTTI, T. R.; DENARDIN, R. B. N.; WILDNER, L. P.; MATTIAS, J. L. Curva de crescimento, acúmulo de fitomassa e nitrogênio pelo guandu anão (Cajanus cajan (L.) Millsp.). In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 7., 2008, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: SBCS/NRS, 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | PREDEBON, R.; MIOTTO, A.; MATTIAS, J. L.; WILDNER, L. P.; GATIBONI, L. C. Avaliação da decomposição, da cobertura e da relação C/N da fitomassa de Crotalaria ochroleuca G. Don. em condições de campo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado, RS. Anais... Viçosa, MG: SBCS, 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. | | MOREIRA, I. C. L.; MATTIAS, J. L.; PANDOLFO, C. M.; PAVINATO, P. S.; CERETTA, C. A. Acúmulo de metais pesados no solo com o uso de dejetos líquidos de suínos. In: JORNADA ACADÊMICA INTEGRADA, 18., 2003, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria: UFSM, 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | | SCHERER, E. E.; SPAGNOLLO, E.; MATTIAS, J. L.; BALDISSERA, I. T. Efeito do uso prolongado de esterco líquido de suínos e adubo nitrogenado sobre os componentes da acidez do solo. Agropecuária Catarinense, Florianópolis , SC, v. 25, n 2, p. 68-73, jul. 2012. Biblioteca(s): Epagri-São Joaquim. |
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8. | | SCHERER, E. E.; SPAGNOLLO, E.; MATTIAS, J. L.; BALDISSERA, I. T. Efeito do uso prolongado de esterco de suínos e adubo nitrogenado sobre os componentes da acidez do solo. Agropecuária Catarinense, Florianopolis, SC, v. 25, n. 2, p. 68-72, 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | GIURIATTI, A.; FURLANETTO, D.; MIOTTO, A.; DENARDIN, R. B. N.; MATTIAS, J. L.; WILDNER, L. P. Evolução do carbono do solo ao longo do período de decomposição da fitomassa de aveia preta (Avena strigosa) produzida para cobertura do solo. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA ACAFE, 2., 2006, Criciúma, SC. Anais... Criciúma, SC: UNESC, 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | PREDEBON, R.; MIOTTO, A.; MATTIAS, J. L.; WILDNER, L. P.; GATIBONI, L. C. Avaliação da liberação de carbono (C), nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) da fitomassa de Crotalaria ochroleuca G. Don. exposta às condições de campo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado, RS. Anais... Viçosa, MG: SBCS, 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | DEON, M.; MATTIAS, J.L.; NESI, C.N.; KOLLING, D.F.; SCHRAGLE, E.G. Compostagem de residuos organicos. Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v.21, n.3, p.43-45, 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | CELLA, C.; CERUTTI, T. R.; CAGOL, M.; WILDNER, L. P.; MATTIAS, J. L.; DENARDIN, R. B. N. Curva de crescimento e acúmulo de fitomassa do feijão de porco (Canavalia ensiformis (L.) DC.) em condições de campo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado, RS. Anais... Viçosa, MG: SBCS, 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | CERUTTI, T. R.; MATTIAS, J. L.; DENARDIN, R. B. N.; WILDNER, L. P.; BUSNELLO, F. J.; SCHRAGLE, E. G. Curva de crescimento, acúmulo de fitomassa e nitrogênio pelo guandu anão (Cajanus cajan (L.) Millsp.). In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 28. REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 12. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 10. REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 7 - FERTIBIO, 2008, Londrina, PR. Resumos... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo - SBCS, 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | SILVA, L.; CONTERATTO, A. B.; CERUTTI, T. R.; DENARDIN, R. B. N.; MATTIAS, J. L.; WILDNER, L. P. Curva de crescimento e ciclagem de nitrogênio do guandu anão (Cajanus cajan (L.) Millsp.). In: FERTBIO, 2008, Londrina, PR. Resumos... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | KOLLING, D. F.; SCHÄGLE, E.; PERUSSO, R.; MATTIAS, J. L.; DENARDIN, R. B. N.; WILDNER, L. P. Curva de crescimento, de cobertura do solo e de absorção de nitrogênio da mucuna rajada (Mucuna pruriens var. utilis (Wall. Ex Wigth) Baker ex Burk = Mucuna deeringiana (Bort), Merr.). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado, RS. Anais... Viçosa, MG: SBCS, 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | KOLLING, D. F.; SCHÄGLE, E. G.; SORDI, A.; BUSNELLO, F.; MATTIAS, J. L.; DENARDIN, R. B. N.; WILDNER, L. P. Curva de crescimento, cobertura do solo, produção de fitomassa e absorção de nitrogênio da mucuna rajada (Mucuna pruriens var. utilis (Wall. Ex Wight) Baker ex Burk = Mucuna deeringiana (Bort.) Merr.). In: FERTBIO 2008, Londrina, PR. Resumos... Viçosa, MG: SBCS, 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | SILVA, L.; CONTERATTO, A. B.; CERUTTI, T. R.; DENARDIN, R. B. N.; WILDNER, L. P.; MATTIAS, J. L. Curva de crescimento e curva de decomposição do guandu anão (Cajanus cajan (L.) Millsp.). In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 7., 2008, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: SBCS, 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | SORDI, A.; BUSNELLO, F. J.; DALL'OGLIO JÚNIOR, L. A.; MATTIAS, J. L.; DENARDIN, R. B. N.; WILDNER, L. P. Curva de crescimento da Mucuna Anã (Mucuna pruriens var. utilis (Wall Ex Winght) Baker ex Burck = Mucuna deeringiana (Bort) Merr.). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado, RS. Anais... Viçosa, MG: SBCS, 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | BUSNELLO, F. J.; SORDI, A.; KOLLING, D. F.; SCHRÄGLE, E.; DENARDIN, R. B. N.; MATTIAS, J. L.; WILDNER, L. P. Curva de crescimento da mucuna anã (Mucuna pruriens var. utilis (Wall. Ex Wingth) Baker ex Burck = Mucuna deeringiana (Bort) Merr.). In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 7., 2008, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: SBCS, 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | RANZAN, T.; MENEGASSO, D. L.; ROMAN, R.; BACCA, A.; MATTIAS, J. L.; DENARDIN, R. B. N.; WILDNER, L. P. Decomposição da fitomassa de Crotalaria ochroleuca G. Don. em consórcio com milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Br.). In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 8., 2010, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: SBCS/NRS, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 42 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/07/2013 |
Data da última atualização: |
16/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
DENARDIN, R. B. N.; WILDNER, L. P.; MATTIAS, J. L. |
Título: |
Sementes de centeio produzidas em diferentes épocas de semeadura. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES, 17., 2011, Natal, RN. Anais... Londrina, PR: ABRATES, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O centeio (Secale cereale L.) é uma gramínea de inverno com diferentes possibilidades de uso,
justificando o crescente interesse em seu cultivo, seja para a produção de grãos, de pastagens ou cobertura do solo.
Apesar desta espécie já ser utilizada na região, busca-se informações sobre suas características fenológicas.
Assim, o trabalho teve por objetivo avaliar diferentes épocas de semeadura e o período necessário para a
maturação e a qualidade das sementes. O ensaio foi instalado na área experimental da Epagri/Cepaf, em blocos ao
acaso, com quatro repetições (parcelas de 7,20m²). O centeio foi semeado em 01/03, 22/03, 12/04, 03/05, 24/05 e
14/06, em linhas, com espaçamento de 0,20m (100 kg semente.ha-1). As sementes foram colhidas na área útil das
parcelas (2,0m²), quando apresentavam maturação fisiológica (umidade de 12-15%). Depois de colhidas as
sementes foram limpas e armazenadas em local fresco e seco, por cerca de quatro meses. O teste de germinação
foi realizado seguindo as regras para a cultura do centeio, em quatro repetições e os dados analisados pelo teste de
Duncan (P >0,05). Em função das datas de semeadura, verifica-se grande variação entre a semeadura e a colheita;
133 dias para 6ª época (14/06) e 180 dias para a 1ª época (01/03). Com relação à qualidade, observa-se que as
sementes colhidas das duas últimas épocas de semeadura apresentam os melhores resultados de germinação (P ≤
0,05), com os menores percentuais de plântulas anormais. Sob o teste de envelhecimento precoce, a melhor
germinação ocorre na 4ª e 6ª épocas (P ≤0,05) e o maior percentual de sementes mortas na 1ª e 2ª épocas de
semeadura. A época de semeadura pode ser determinante no planejamento das lavouras subseqüentes ao centeio,
caso o objetivo de cultivo seja a produção de sementes, pois as sementes de melhor qualidade foram as das
últimas épocas de semeadura, com ciclo de maturação maior e maior período de ocupação do solo. MenosO centeio (Secale cereale L.) é uma gramínea de inverno com diferentes possibilidades de uso,
justificando o crescente interesse em seu cultivo, seja para a produção de grãos, de pastagens ou cobertura do solo.
Apesar desta espécie já ser utilizada na região, busca-se informações sobre suas características fenológicas.
Assim, o trabalho teve por objetivo avaliar diferentes épocas de semeadura e o período necessário para a
maturação e a qualidade das sementes. O ensaio foi instalado na área experimental da Epagri/Cepaf, em blocos ao
acaso, com quatro repetições (parcelas de 7,20m²). O centeio foi semeado em 01/03, 22/03, 12/04, 03/05, 24/05 e
14/06, em linhas, com espaçamento de 0,20m (100 kg semente.ha-1). As sementes foram colhidas na área útil das
parcelas (2,0m²), quando apresentavam maturação fisiológica (umidade de 12-15%). Depois de colhidas as
sementes foram limpas e armazenadas em local fresco e seco, por cerca de quatro meses. O teste de germinação
foi realizado seguindo as regras para a cultura do centeio, em quatro repetições e os dados analisados pelo teste de
Duncan (P >0,05). Em função das datas de semeadura, verifica-se grande variação entre a semeadura e a colheita;
133 dias para 6ª época (14/06) e 180 dias para a 1ª época (01/03). Com relação à qualidade, observa-se que as
sementes colhidas das duas últimas épocas de semeadura apresentam os melhores resultados de germinação (P ≤
0,05), com os menores percentuais de plântulas anormais. Sob o teste de en... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ecofisiologia; Germinação; Secale cereale; Vigor. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02609naa a2200193 a 4500 001 1118585 005 2013-08-16 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDENARDIN, R. B. N. 245 $aSementes de centeio produzidas em diferentes épocas de semeadura.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aO centeio (Secale cereale L.) é uma gramínea de inverno com diferentes possibilidades de uso, justificando o crescente interesse em seu cultivo, seja para a produção de grãos, de pastagens ou cobertura do solo. Apesar desta espécie já ser utilizada na região, busca-se informações sobre suas características fenológicas. Assim, o trabalho teve por objetivo avaliar diferentes épocas de semeadura e o período necessário para a maturação e a qualidade das sementes. O ensaio foi instalado na área experimental da Epagri/Cepaf, em blocos ao acaso, com quatro repetições (parcelas de 7,20m²). O centeio foi semeado em 01/03, 22/03, 12/04, 03/05, 24/05 e 14/06, em linhas, com espaçamento de 0,20m (100 kg semente.ha-1). As sementes foram colhidas na área útil das parcelas (2,0m²), quando apresentavam maturação fisiológica (umidade de 12-15%). Depois de colhidas as sementes foram limpas e armazenadas em local fresco e seco, por cerca de quatro meses. O teste de germinação foi realizado seguindo as regras para a cultura do centeio, em quatro repetições e os dados analisados pelo teste de Duncan (P >0,05). Em função das datas de semeadura, verifica-se grande variação entre a semeadura e a colheita; 133 dias para 6ª época (14/06) e 180 dias para a 1ª época (01/03). Com relação à qualidade, observa-se que as sementes colhidas das duas últimas épocas de semeadura apresentam os melhores resultados de germinação (P ≤ 0,05), com os menores percentuais de plântulas anormais. Sob o teste de envelhecimento precoce, a melhor germinação ocorre na 4ª e 6ª épocas (P ≤0,05) e o maior percentual de sementes mortas na 1ª e 2ª épocas de semeadura. A época de semeadura pode ser determinante no planejamento das lavouras subseqüentes ao centeio, caso o objetivo de cultivo seja a produção de sementes, pois as sementes de melhor qualidade foram as das últimas épocas de semeadura, com ciclo de maturação maior e maior período de ocupação do solo. 653 $aEcofisiologia 653 $aGerminação 653 $aSecale cereale 653 $aVigor 700 1 $aWILDNER, L. P. 700 1 $aMATTIAS, J. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES, 17., 2011, Natal, RN. Anais... Londrina, PR: ABRATES, 2011.
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