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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
23/02/2017 |
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Data da última atualização: |
23/02/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
CASTILHOS, R. V.; GRÜTZMACHER, A. D.; NEVES, M. B.; MORAES, Í. L.; GAUER, C. J. |
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Título: |
SELECTIVITY OF INSECTICIDES USED IN PEACH FARMING TO LARVAE OF Chrysoperla externa (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE) IN SEMI-FIELD CONDITIONS |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Caatinga, Mossoró, RN, v. 30, n. 1, p. 109-115, 2017. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
The selectivity of five insecticides, regularly used in peach farming, was assessed for larvae of the predator Chrysoperla externa (Hagen) (Neuroptera: Chrysopidae) by means of bioassay in semi-field conditions. The bioassay was based on the counting of captured larvae after release in peach trees treated with the insecticides (% of active ingredient in spray liquid): deltamethrin (0.001), fenthion (0.050), phosmet (0.100), lufenuron (0.005) and malathion (0.200). Bait-cards with eggs of Anagasta kuehniella (Zeller) (Lepidoptera: Pyralidae) were used to capture larvae from treated plants; five of them were fixed in plant canopy and five others left on the soil around stem. A protective barrier made up of galvanized steel sheet was used for each plant to avoid loss of larvae. The number of larvae feeding on the bait-cards was measured for four days. According to the number of captured larvae, each insecticide effect was estimated and classified into toxicity categories as stated by the International Organization for Biological and Integrated Control of Noxious Animals and Plants (IOBC). Based on observations, the insect growth regulator lufenuron was harmless, while the neurotoxins deltamethrin and malathion were slightly harmful; and lastly, fenthion and phosmet were moderately harmful to C. externa larvae in semi-field conditions. Thus, lufenuron should be recommended for integrated pest management, since it would preserve this predator species in peach orchards. |
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Palavras-Chave: |
Biological control; Chemical control; Lacewings; Prunus persica L. |
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Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
08/08/2011 |
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Data da última atualização: |
08/08/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
MASSIGNAM, A. M.; VIEIRA, H. J.; HEMP, S.; FLESCH, R. D.; VICTORIA, F. R. B. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Efeito da deficiência hídrica e da temperatura no rendimento de grãos do feijoeiro. |
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Ano de publicação: |
1995 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 9., 1995, Campina Grande, PB. Anais... Campina Grande, PB: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 1995. p. 165-167. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi estabelecer o efeito da temperatura máxima e da deficiência hídrica no rendimento de grãos do feijoeiro. Dois experimentos foram conduzidos na Estação Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A. - Epagri, em Campos Novos - SC e no Centro de Pesquisa para Pequenas Propriedades em Chapecó - SC, nos anos agrícolas de1986/87, 1988/89, 1989/90 e 1990/1991. O delineamento utilizado foi blocos casualizados com quatro repetições no esquema fatorial 12x2 (12 épocas e duas cultivares). As cultivares utilizadas foram Carioca 80 e Rio Tibagi. As épocas de semeaduras foram espaçadas de 20 dias começando em agosto. Neste estudo foi utilizado a média da temperatura máxima do início da floração ao início da frutificação, fixando-se 7 dias antes da floração a 20 dias depois da floração para cada época de semeadura, local, ano e cultivar. A temperatura máxima na floração foi relacionado com o rendimento do feijoeiro, através de regressões. Temperaturas máximas superiores a 28,0°C na floração, aliadas à deficiência hídrica, causaram redução no rendimento de grãos e aumento na variabilidade do rendimento de grãos. A resposta do feijoeiro à deficiência hídrica do solo variou entre cultivares e entre locais, com maior variação para locais. Os modelos permitiram estimar o rendimento do feijoeiro baseando-se nos totais de deficiência hídrica na floração. O rendimento de grãos diminuiu à medida que o total da deficiência hídrica aumentou porém, ocorreu um rápido decréscimo do rendimento de grãos principalmente quando o total de deficiência hídrica foi maior que 20mm. MenosO objetivo deste estudo foi estabelecer o efeito da temperatura máxima e da deficiência hídrica no rendimento de grãos do feijoeiro. Dois experimentos foram conduzidos na Estação Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A. - Epagri, em Campos Novos - SC e no Centro de Pesquisa para Pequenas Propriedades em Chapecó - SC, nos anos agrícolas de1986/87, 1988/89, 1989/90 e 1990/1991. O delineamento utilizado foi blocos casualizados com quatro repetições no esquema fatorial 12x2 (12 épocas e duas cultivares). As cultivares utilizadas foram Carioca 80 e Rio Tibagi. As épocas de semeaduras foram espaçadas de 20 dias começando em agosto. Neste estudo foi utilizado a média da temperatura máxima do início da floração ao início da frutificação, fixando-se 7 dias antes da floração a 20 dias depois da floração para cada época de semeadura, local, ano e cultivar. A temperatura máxima na floração foi relacionado com o rendimento do feijoeiro, através de regressões. Temperaturas máximas superiores a 28,0°C na floração, aliadas à deficiência hídrica, causaram redução no rendimento de grãos e aumento na variabilidade do rendimento de grãos. A resposta do feijoeiro à deficiência hídrica do solo variou entre cultivares e entre locais, com maior variação para locais. Os modelos permitiram estimar o rendimento do feijoeiro baseando-se nos totais de deficiência hídrica na floração. O rendimento de grãos diminuiu à medida que o total da deficiência hídric... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Deficiência hídrica; Modelo; Rendimento de grãos; Temperatura. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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245 $aEfeito da deficiência hídrica e da temperatura no rendimento de grãos do feijoeiro.
260 $c1995
520 $aO objetivo deste estudo foi estabelecer o efeito da temperatura máxima e da deficiência hídrica no rendimento de grãos do feijoeiro. Dois experimentos foram conduzidos na Estação Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A. - Epagri, em Campos Novos - SC e no Centro de Pesquisa para Pequenas Propriedades em Chapecó - SC, nos anos agrícolas de1986/87, 1988/89, 1989/90 e 1990/1991. O delineamento utilizado foi blocos casualizados com quatro repetições no esquema fatorial 12x2 (12 épocas e duas cultivares). As cultivares utilizadas foram Carioca 80 e Rio Tibagi. As épocas de semeaduras foram espaçadas de 20 dias começando em agosto. Neste estudo foi utilizado a média da temperatura máxima do início da floração ao início da frutificação, fixando-se 7 dias antes da floração a 20 dias depois da floração para cada época de semeadura, local, ano e cultivar. A temperatura máxima na floração foi relacionado com o rendimento do feijoeiro, através de regressões. Temperaturas máximas superiores a 28,0°C na floração, aliadas à deficiência hídrica, causaram redução no rendimento de grãos e aumento na variabilidade do rendimento de grãos. A resposta do feijoeiro à deficiência hídrica do solo variou entre cultivares e entre locais, com maior variação para locais. Os modelos permitiram estimar o rendimento do feijoeiro baseando-se nos totais de deficiência hídrica na floração. O rendimento de grãos diminuiu à medida que o total da deficiência hídrica aumentou porém, ocorreu um rápido decréscimo do rendimento de grãos principalmente quando o total de deficiência hídrica foi maior que 20mm.
653 $aDeficiência hídrica
653 $aModelo
653 $aRendimento de grãos
653 $aTemperatura
773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 9., 1995, Campina Grande, PB. Anais... Campina Grande, PB: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 1995. p. 165-167.
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