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5. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | FERREIRA, L. B.; LOSS, A.; SANTOS, L. H.; COMIN, J. J.; KURTZ, C.; MAFRA, Á. L. Carbono e Nitrogênio nos Agregados do Solo sob Sistema de Cultivo Mínino e Convencional de Cebola. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 35., 2015, Natal, RN. Anais... Viçosa, MG: SBCS, 2015. p. 1-4. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SILVA, A. L.; MAFRA, Á. L.; KLAUBERG FILHO, O.; KURTZ, C.; FAYAD, J. A. Carbono e nitrogênio microbiano em sistemas de cultivo de cebola em Cambissolo Húmico. Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, SC, v. 13, n. 2, p. 142-150, 2014. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | GIUMBELLI, L. D.; LOSS, A.; SANTOS JÚNIOR, E.; GOEDEL, A.; KURTZ, C.; MAFRA, A. L. Carbono Orgânico Total em Classes de Agregados e na Terra Fina Seca ao Ar Sob Plantio Direto e Convencional de Cebola. In: REUNIÃO SUL BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 12., 2018, Xanxerê, SC. Anais... Xanxerê, SC: SBCS, 2018. p. 1-4. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BARETTA, D.; SANTOS, J.C.P.; MAFRA, A.L.; WILDNER, L. do P.; MIQUELLUTI, D.J. Fauna edafica avaliada por armadilhas e catacao manual afetada pelo manejo do solo na regiao Oeste Catarinense. Revista de Ciencias Agroveterinarias, Lages, v.2, n.2, p.97-106, 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SILVA, M. A. S. da.; MAFRA, A. L.; ALBUQUERQUE, J. A.; BAYER, C.; MIEINICZUK, J. Atributos fisicos do solo relacionados ao armazenamento de agua em um Argissolo vermnelho sob diferentes sistemas de preparo. Ciencia Rural, Santa Maria, v. 35, n. 3, p. 544-552, maio/jun. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ANDRADE, A. P.; MAFRA, Á. L.; PICOLLA, C. D.; ALBUQUERQUE, J. A.; BERTOL, I. Atributos químicos de um Cambissolo Húmico após 12 anos sob preparo convencional e semeadura direta em rotação e sucessão de culturas. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 42, n. 5, p. 814-821, maio, 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ALBUQUERQUE, J.A.; BAYER, C.; ERNANI, P.R.; MAFRA, A.L.; FONTANA, E.C. Aplicacao de calcario e fosforo e estabilidade da estrutura de um solo acido. Revista Brasileira de Ciencia do Solo, Vicosa, v. 27, n. 5, p. 799-806, set./out. 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MAFRA, A.L.; MIKLOS, A.A.de W.; VOCURCA, H.L.; HARKALY, A.H.; MENDOZA, E. Adicao de nutrientes ao solo em sistema agroflorestal do tipo cultivo em aleias e em cerrado na regiao de Botucatu, SP. Scientia Forestalis, Piracicaba, n.54, p.41-54, dez. 1998. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BARETTA, D.; MAFRA, A.L.; SANTOS, J.C.P.; AMARANTE, C.V.T.do; BERTOL, I. Análise multivariada da fauna edáfica em diferentes sistemas de preparo e cultivo do solo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.41, n.11, p.1675-1679, nov. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MEDEIROS, J. C.; ALBUQUERQUE, J. A.; MAFRA, Á. L.; BATISTELLA, F.; GRAH, J. Calagem superficial com resíduo alcalino da indústria de papel e celulose em um solo altamente tamponado. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v 33, n. 6, p. 1657-1665, 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SANTOS, P. G. dos; BERTOL, I.; CAMPOS, M. L.; RAFAELI NETO, S. L.; MAFRA, Á. L. Classificação de terras segundo sua capacidade de uso e identifi cação de conflito de uso do solo em microbacia hidrográfica. Revista de Ciências Agroveterinárias. Lages, SC, v. 11, n. 2, p. 146-157, mai./ago. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MAFRA, Á. L.; BILK, R.; CAMARGO, E. S.; KURTZ, C.; FAYAD, J. A. Coberturas de solo e plantas espontâneas em sistema de cultivo mínimo de cebola. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia, MG. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011. p. 01-04. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | COMIN, J. J.; FAYAD, J. A.; KURTZ, C.; MAFRA, A. L.; CURMI, P. Guia de avaliação participativa da qualidade do solo. A Granja, Porto Alegre, RS, n. 860, p. 47-49, 2020. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CAMARGO, E. S.; KURTZ, C.; FREITAS, M. S.; MAFRA, A. L.; FAYAD, J. A. Sistemas Conservacionsta de Cultivo para Cebola no Alto Vale Catarinense: efeitos no solo e na planta. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza, CE. [Anais...]. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MUETANENE, B. A.; MAFRA, Á. L.; ALBUQUERQUE, J. A.; PETERNELLI, L. A.; KURTZ, C. SOIL PHYSICAL PROPERTIES IN A LONG-TERM CONSERVATION SYSTEM FOR ONION. Brazilian Journal of Agriculture, Piracicaba, SP, v. 96, n. 3, p. 496-509, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BARTZ, M. L. C.; BROWN, G. G.; ORSO, R.; MAFRA, Á. L.; BARETTA, D. The influence of land use systems on soil and surface litter fauna in the western region of Santa Catarina. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, CE, v. 45, n. 5, (Especial), p. 880-887, dez. 2014. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/10/2020 |
Data da última atualização: |
16/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
COMIN, J. J.; FAYAD, J. A.; KURTZ, C.; MAFRA, A. L.; CURMI, P. |
Título: |
Guia de avaliação participativa da qualidade do solo. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
A Granja, Porto Alegre, RS, n. 860, p. 47-49, 2020. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Por conta do material de origem e dos processos de formação do solo, muitos solos tropicais
e subtropicais apresentam baixa fertilidade natural e
problemas com acidez (p. ex.: pH baixo, toxidez por
alumínio), baixo teor de matéria orgânica, defciência
e/ou indisponibilidade de nutrientes, risco de estresse
hídrico em diferentes graus e alta suscetibilidade à
erosão. Ademais, o uso de práticas de manejo inadequadas tem acentuado o grau dessas limitações.
A ocorrência de grandes áreas de solos degradados por processos físicos, químicos e biológicos e
a constatação da importância do solo para a manutenção da qualidade do ambiente têm despertado o
interesse e a necessidade de avaliar a Qualidade do
Solo. Isso também desperta para a necessidade do
desenvolvimento de sistemas de manejo que promovam o equilíbrio entre a Qualidade do Solo e as
necessidades das culturas agrícolas. Ao invés da simples busca pela máxima produtividade das culturas,
deve-se manejar o solo de forma que a produtividade
seja sustentada por longo tempo e de forma constante (VEZZANI e MIELNICZUK, 2009).
Karlen et al. (1997) tomaram por base os conceitos de Larson e Pierce (1994) e Doran e Parkin
(1994), e publicaram o conceito em que ?Qualidade
do Solo é a capacidade de um solo funcionar dentro
dos limites de um ecossistema natural ou manejado, para sustentar a produtividade de plantas e de
animais, manter ou aumentar a qualidade do ar e
da água e promover a saúde das plantas, dos animais e dos homens?. Assim, a Qualidade do Solo é
entendida, como um processo ecológico que atende
três pilares: a produtividade, a saúde e a qualidade
de todos os componentes do ambiente.
A compreensão sistêmica do solo parte do princípio que ele é um sistema vivo. Nesta visão, o solo é
resultado da organização de seus componentes e respectivas relações em uma confguração na forma de
rede em que cada componente exerce influência sobre o outro. Os minerais, as plantas e os organismos
do solo compõem essa rede de relações e ao interagirem entre si, promovem a atividade e o funcionamento do solo. É por meio dessa rede de relações entre
os componentes que ocorre o movimento dos compostos orgânicos, um processo resultante da vida.
Isso porque são processos biológicos que conduzem
todo o percurso dos compostos orgânicos no sistema
solo. Vejamos, se considerarmos como ponto inicial
desse percurso, a captação do carbono atmosférico
pelas plantas - processo biológico da fotossíntese - e
o posterior caminho percorrido por este carbono que
compõe o tecido das plantas até a formação da matéria orgânica do solo, há a formação dos agregados
do solo nesse percurso - processos biológicos da decomposição e da ação das raízes e dos fungos rizosféricos. Os agregados do solo, então, além de serem
constituídos do carbono orgânico oriundo das plantas, são ricos em organismos que fcam alojados nos
micronichos formados durante o processo de agrega-
ção. Fica evidente, assim, que a vida está atuando
para manter o sistema solo organizado e funcionando.
A visão integradora de Qualidade do Solo assentada na sustentabilidade ambiental tem relação
direta com os Serviços Ecossistêmicos, que são
serviços prestados pelos ecossistemas para os seres humanos. No sentido inverso, estão os Serviços
Ambientais, que são os serviços prestados pelos seres humanos para a manutenção dos ecossistemas. MenosPor conta do material de origem e dos processos de formação do solo, muitos solos tropicais
e subtropicais apresentam baixa fertilidade natural e
problemas com acidez (p. ex.: pH baixo, toxidez por
alumínio), baixo teor de matéria orgânica, defciência
e/ou indisponibilidade de nutrientes, risco de estresse
hídrico em diferentes graus e alta suscetibilidade à
erosão. Ademais, o uso de práticas de manejo inadequadas tem acentuado o grau dessas limitações.
A ocorrência de grandes áreas de solos degradados por processos físicos, químicos e biológicos e
a constatação da importância do solo para a manutenção da qualidade do ambiente têm despertado o
interesse e a necessidade de avaliar a Qualidade do
Solo. Isso também desperta para a necessidade do
desenvolvimento de sistemas de manejo que promovam o equilíbrio entre a Qualidade do Solo e as
necessidades das culturas agrícolas. Ao invés da simples busca pela máxima produtividade das culturas,
deve-se manejar o solo de forma que a produtividade
seja sustentada por longo tempo e de forma constante (VEZZANI e MIELNICZUK, 2009).
Karlen et al. (1997) tomaram por base os conceitos de Larson e Pierce (1994) e Doran e Parkin
(1994), e publicaram o conceito em que ?Qualidade
do Solo é a capacidade de um solo funcionar dentro
dos limites de um ecossistema natural ou manejado, para sustentar a produtividade de plantas e de
animais, manter ou aumentar a qualidade do ar e
da água e promover a saúde das plantas, dos animais e dos homens?. Assim... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
atributos do solo; Qualidade do solo; sistema de plantio direto. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 04041naa a2200205 a 4500 001 1130067 005 2020-10-16 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOMIN, J. J. 245 $aGuia de avaliação participativa da qualidade do solo.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aPor conta do material de origem e dos processos de formação do solo, muitos solos tropicais e subtropicais apresentam baixa fertilidade natural e problemas com acidez (p. ex.: pH baixo, toxidez por alumínio), baixo teor de matéria orgânica, defciência e/ou indisponibilidade de nutrientes, risco de estresse hídrico em diferentes graus e alta suscetibilidade à erosão. Ademais, o uso de práticas de manejo inadequadas tem acentuado o grau dessas limitações. A ocorrência de grandes áreas de solos degradados por processos físicos, químicos e biológicos e a constatação da importância do solo para a manutenção da qualidade do ambiente têm despertado o interesse e a necessidade de avaliar a Qualidade do Solo. Isso também desperta para a necessidade do desenvolvimento de sistemas de manejo que promovam o equilíbrio entre a Qualidade do Solo e as necessidades das culturas agrícolas. Ao invés da simples busca pela máxima produtividade das culturas, deve-se manejar o solo de forma que a produtividade seja sustentada por longo tempo e de forma constante (VEZZANI e MIELNICZUK, 2009). Karlen et al. (1997) tomaram por base os conceitos de Larson e Pierce (1994) e Doran e Parkin (1994), e publicaram o conceito em que ?Qualidade do Solo é a capacidade de um solo funcionar dentro dos limites de um ecossistema natural ou manejado, para sustentar a produtividade de plantas e de animais, manter ou aumentar a qualidade do ar e da água e promover a saúde das plantas, dos animais e dos homens?. Assim, a Qualidade do Solo é entendida, como um processo ecológico que atende três pilares: a produtividade, a saúde e a qualidade de todos os componentes do ambiente. A compreensão sistêmica do solo parte do princípio que ele é um sistema vivo. Nesta visão, o solo é resultado da organização de seus componentes e respectivas relações em uma confguração na forma de rede em que cada componente exerce influência sobre o outro. Os minerais, as plantas e os organismos do solo compõem essa rede de relações e ao interagirem entre si, promovem a atividade e o funcionamento do solo. É por meio dessa rede de relações entre os componentes que ocorre o movimento dos compostos orgânicos, um processo resultante da vida. Isso porque são processos biológicos que conduzem todo o percurso dos compostos orgânicos no sistema solo. Vejamos, se considerarmos como ponto inicial desse percurso, a captação do carbono atmosférico pelas plantas - processo biológico da fotossíntese - e o posterior caminho percorrido por este carbono que compõe o tecido das plantas até a formação da matéria orgânica do solo, há a formação dos agregados do solo nesse percurso - processos biológicos da decomposição e da ação das raízes e dos fungos rizosféricos. Os agregados do solo, então, além de serem constituídos do carbono orgânico oriundo das plantas, são ricos em organismos que fcam alojados nos micronichos formados durante o processo de agrega- ção. Fica evidente, assim, que a vida está atuando para manter o sistema solo organizado e funcionando. A visão integradora de Qualidade do Solo assentada na sustentabilidade ambiental tem relação direta com os Serviços Ecossistêmicos, que são serviços prestados pelos ecossistemas para os seres humanos. No sentido inverso, estão os Serviços Ambientais, que são os serviços prestados pelos seres humanos para a manutenção dos ecossistemas. 653 $aatributos do solo 653 $aQualidade do solo 653 $asistema de plantio direto 700 1 $aFAYAD, J. A. 700 1 $aKURTZ, C. 700 1 $aMAFRA, A. L. 700 1 $aCURMI, P. 773 $tA Granja, Porto Alegre, RS$gn. 860, p. 47-49, 2020.
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