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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/07/2018 |
Data da última atualização: |
06/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AMBONATTI, L. F.; PINTO, F. A. M. F.; BRIGHENTI, A. F.; FERREIRA, A. S.; ARAUJO, L. |
Título: |
Potencial de produtos alternativos para o controle da podridão cinzenta na videira. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA AGROECOLÓGICA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE, 1., 2018, Canoinhas. Resumos... Canoinhas: IFSC, 2018. p. 1-2. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Botrytis cinerea ou mais conhecido vulgarmente como a podridão cinzenta, pode ocasionar uma perda significante na produção do vinhedo. Quanto mais compactados os cachos, maior a incidência da doença. A variedade Pinot Nero, em geral é bastante complexo com seu aroma intenso, porém, possui cachos muito compactados o que o torna sensíveis às podridões. O objetivo desse trabalho foi avaliar produtos alternativos para o controle de Botrytis na variedade Pinot Nero em São Joaquim ? SC. O experimento foi realizado na safra de 2018 na Vinícola Villa Francioni, localizada em São Joaquim - SC (28°17?38? S e 49°55?54? W, altitude 1.250 m) com a variedade Pinot Nero. Os tratamentos foram realizados da compactação do cacho até próximo da colheita. Os tratamentos utilizados foram: Serenade: 1mL/0.5L; Ecoshot: 0.5g/ 0.5L; Ácido Salicílico: 0.05g/0.5L; Amino active: 0.5 mL/0.5L; Celenco Ag+: 0.25ml / 0.5L; Celenco Ag+: 0.25ml / 0.5L; Testemunha: água. Os tratamentos foram realizados quinzenalmente. Para obter a incidência de podridão cinzenta foi observada a presença ou ausência da doença em pelo menos uma baga em relação ao total de cachos. A severidade foi obtida através da porcentagem de bagas atacadas pela doença em relação ao total de bagas do cacho. Os tratamentos mais eficientes na redução da incidência e severidade foram as aplicações de Ácido Salicílico: 0.05g/0.5L e Celenco Ag+: 0.25ml / 0.5L para o controle de Botrytis. Os demais tratamentos não diferiram da testemunha. |
Palavras-Chave: |
Botrytis cinerea; controle biológico; vinhos finos; Vitis vinifera. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02243naa a2200217 a 4500 001 1127437 005 2018-07-06 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMBONATTI, L. F. 245 $aPotencial de produtos alternativos para o controle da podridão cinzenta na videira.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO Botrytis cinerea ou mais conhecido vulgarmente como a podridão cinzenta, pode ocasionar uma perda significante na produção do vinhedo. Quanto mais compactados os cachos, maior a incidência da doença. A variedade Pinot Nero, em geral é bastante complexo com seu aroma intenso, porém, possui cachos muito compactados o que o torna sensíveis às podridões. O objetivo desse trabalho foi avaliar produtos alternativos para o controle de Botrytis na variedade Pinot Nero em São Joaquim ? SC. O experimento foi realizado na safra de 2018 na Vinícola Villa Francioni, localizada em São Joaquim - SC (28°17?38? S e 49°55?54? W, altitude 1.250 m) com a variedade Pinot Nero. Os tratamentos foram realizados da compactação do cacho até próximo da colheita. Os tratamentos utilizados foram: Serenade: 1mL/0.5L; Ecoshot: 0.5g/ 0.5L; Ácido Salicílico: 0.05g/0.5L; Amino active: 0.5 mL/0.5L; Celenco Ag+: 0.25ml / 0.5L; Celenco Ag+: 0.25ml / 0.5L; Testemunha: água. Os tratamentos foram realizados quinzenalmente. Para obter a incidência de podridão cinzenta foi observada a presença ou ausência da doença em pelo menos uma baga em relação ao total de cachos. A severidade foi obtida através da porcentagem de bagas atacadas pela doença em relação ao total de bagas do cacho. Os tratamentos mais eficientes na redução da incidência e severidade foram as aplicações de Ácido Salicílico: 0.05g/0.5L e Celenco Ag+: 0.25ml / 0.5L para o controle de Botrytis. Os demais tratamentos não diferiram da testemunha. 653 $aBotrytis cinerea 653 $acontrole biológico 653 $avinhos finos 653 $aVitis vinifera 700 1 $aPINTO, F. A. M. F. 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 700 1 $aFERREIRA, A. S. 700 1 $aARAUJO, L. 773 $tIn: JORNADA AGROECOLÓGICA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE, 1., 2018, Canoinhas. Resumos... Canoinhas: IFSC, 2018. p. 1-2.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-São Joaquim. |
Data corrente: |
26/03/2021 |
Data da última atualização: |
26/03/2021 |
Autoria: |
FAYAD, J. A.; COMIN, J. J.; KURTZ, C.; MAFRA, Á. L.; MADEIRA, N. R. |
Título: |
Sistema de Planto Direto de Hortaliças (SPDH: O Cultivo da Mandioquinha-salsa. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2018 |
Páginas: |
68 p. |
Série: |
(Epagri. Boletim Didático, 147). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A sociedade vem exigindo alimentos saudáveis, livres de agroquímicos e transgênicos e de alto valor biológico. A paisagem do meio rural Catarinense desenhada pela agricultura familiar, formada por lavouras, pastagens, pomares, ?orestas, bosques e corredores ecológicos interligando córregos e rios, conspira com esse desejo da sociedade. No Brasil, a produção de grãos conseguiu avançar nestes últimos 40 anos somente no controle da erosão hídrica através do sistema planto direto na palha, mas não no sentido da produção limpa. Já na atividade leiteira, principalmente em Santa Catarina, a produção no sistema à base de pasto em manejo rotativo com ênfase em Voisin, vem caminhando rapidamente para um sistema limpo de agroquímicos e transgênicos. Em se tratando de hortaliças, permanece arraigado o sistema convencional com intensivo uso do solo e agroquímicos, derivando para os problemas de erosão hídrica, contaminação do solo, água, alimentos e pessoas, e perda de produtividade, qualidade e renda. Neste contexto, o Sistema de Planto Direto de Hortaliças (SPDH) se apresenta como uma das formas de transição mais ecológica de produção de hortaliças saudáveis, para a sociedade e o ambiente natural, capaz de gradualmente tornar mais equilibradas as relações presentes neste cenário. |
Palavras-Chave: |
Manejo do solo; Saúde de plantas; Transição agroecológica. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 01940nam a2200217 a 4500 001 1130696 005 2021-03-26 008 2018 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aFAYAD, J. A. 245 $aSistema de Planto Direto de Hortaliças (SPDH$bO Cultivo da Mandioquinha-salsa. 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2018 300 $a68 p. 490 $a(Epagri. Boletim Didático, 147). 520 $aA sociedade vem exigindo alimentos saudáveis, livres de agroquímicos e transgênicos e de alto valor biológico. A paisagem do meio rural Catarinense desenhada pela agricultura familiar, formada por lavouras, pastagens, pomares, ?orestas, bosques e corredores ecológicos interligando córregos e rios, conspira com esse desejo da sociedade. No Brasil, a produção de grãos conseguiu avançar nestes últimos 40 anos somente no controle da erosão hídrica através do sistema planto direto na palha, mas não no sentido da produção limpa. Já na atividade leiteira, principalmente em Santa Catarina, a produção no sistema à base de pasto em manejo rotativo com ênfase em Voisin, vem caminhando rapidamente para um sistema limpo de agroquímicos e transgênicos. Em se tratando de hortaliças, permanece arraigado o sistema convencional com intensivo uso do solo e agroquímicos, derivando para os problemas de erosão hídrica, contaminação do solo, água, alimentos e pessoas, e perda de produtividade, qualidade e renda. Neste contexto, o Sistema de Planto Direto de Hortaliças (SPDH) se apresenta como uma das formas de transição mais ecológica de produção de hortaliças saudáveis, para a sociedade e o ambiente natural, capaz de gradualmente tornar mais equilibradas as relações presentes neste cenário. 653 $aManejo do solo 653 $aSaúde de plantas 653 $aTransição agroecológica 700 1 $aCOMIN, J. J. 700 1 $aKURTZ, C. 700 1 $aMAFRA, Á. L. 700 1 $aMADEIRA, N. R.
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Registro original: |
Epagri-São Joaquim (Epagri-São Joaquim) |
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