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4. | | ARGENTA, L. C.; LUZZI, P.; SCOLARO, A. M. T.; SHIRAYAMA, D.; AMARANTE, C. V. T.; MORAIS, S. T. S. Dinâmica dos sintomas de dano por CO2 em maçãs 'Fuji suprema' durante a armazenagem sob atmosfera controlada com 2,5% de CO2. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 12., 2011, Fraiburgo, SC. Anais... Florianópolis: Epagri, 2011. p. 133. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 4 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/09/2011 |
Data da última atualização: |
13/09/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ARGENTA, L. C.; LUZZI, P.; SCOLARO, A. M. T.; SHIRAYAMA, D.; AMARANTE, C. V. T.; MORAIS, S. T. S. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Dinâmica dos sintomas de dano por CO2 em maçãs 'Fuji suprema' durante a armazenagem sob atmosfera controlada com 2,5% de CO2. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 12., 2011, Fraiburgo, SC. Anais... Florianópolis: Epagri, 2011. p. 133. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O desenvolvimento de sintomas de dano por CO2 na polpa de maçãs tratadas e não tratadas com 1-metilciclopropeno (1-MCP) foi estudado para maçãs ?Fuji Suprema? colhidas em três pomares comerciais de São Joaquim, SC. Os frutos foram armazenados sob atmosfera controlada (AC ) com 1,6% de O2 e 2,5% de CO2 a 0,5oC, e analisados a cada 15 dias durante os dois primeiros meses, e a cada 30 dias nos quatro meses seguintes. Os sintomas de dano por CO2 foram avaliados como ausentes (índice 1, nenhuma mancha marrom-escura nem cavidade), leves (índice 2, córtex com manchas marrom-escuras em 1 a 30% dos tecidos da secção transversal e/ou até uma cavidade), moderados (índice 3, córtex com manchas marrom-escuras em 31 a 60% dos tecidos da secção transversal e/ou 2 a 5 cavidades), ou severos (índice 4, córtex com manchas marrom-escuras em mais de 60% dos tecidos da secção transversal e/ou mais de 5 cavidades). A incidência (%) de maçãs com sintoma leve de escurecimento da polpa aumentou significativamente entre 30 e 60 dias, e então decresceu entre 60 e 120 dias de armazenagem. A incidência de frutos com sintomas moderados e severos de escurecimento da polpa aumentou significativamente entre 45 e 60 dias de armazenagem, independentemente do tratamento com 1-MCP. A incidência de frutos com uma cavidade aumentou entre 60 e 120 dias de armazenagem, enquanto a incidência de frutos com duas ou mais cavidades aumentou depois de 120 dias de armazenagem. O tratamento 1-MCP não aumentou a incidência de maçãs com sintomas leves e moderados de dano por CO2, independentemente do período de armazenagem sob AC com 2,5% de CO2. A incidência de frutos com sintomas severos de escurecimento da polpa foi maior nos frutos tratados com 1-MCP apenas depois de 150 dias de armazenagem. Efeitos do 1-MCP sobre o aumento no desenvolvimento de danos por CO2 são maiores nos frutos armazenados sob AC com 1% de CO2 do que sob AC com 2,5% de CO2. MenosO desenvolvimento de sintomas de dano por CO2 na polpa de maçãs tratadas e não tratadas com 1-metilciclopropeno (1-MCP) foi estudado para maçãs ?Fuji Suprema? colhidas em três pomares comerciais de São Joaquim, SC. Os frutos foram armazenados sob atmosfera controlada (AC ) com 1,6% de O2 e 2,5% de CO2 a 0,5oC, e analisados a cada 15 dias durante os dois primeiros meses, e a cada 30 dias nos quatro meses seguintes. Os sintomas de dano por CO2 foram avaliados como ausentes (índice 1, nenhuma mancha marrom-escura nem cavidade), leves (índice 2, córtex com manchas marrom-escuras em 1 a 30% dos tecidos da secção transversal e/ou até uma cavidade), moderados (índice 3, córtex com manchas marrom-escuras em 31 a 60% dos tecidos da secção transversal e/ou 2 a 5 cavidades), ou severos (índice 4, córtex com manchas marrom-escuras em mais de 60% dos tecidos da secção transversal e/ou mais de 5 cavidades). A incidência (%) de maçãs com sintoma leve de escurecimento da polpa aumentou significativamente entre 30 e 60 dias, e então decresceu entre 60 e 120 dias de armazenagem. A incidência de frutos com sintomas moderados e severos de escurecimento da polpa aumentou significativamente entre 45 e 60 dias de armazenagem, independentemente do tratamento com 1-MCP. A incidência de frutos com uma cavidade aumentou entre 60 e 120 dias de armazenagem, enquanto a incidência de frutos com duas ou mais cavidades aumentou depois de 120 dias de armazenagem. O tratamento 1-MCP não aumentou a incidência ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
ATMOSFERA CONTROLADA; DANO POR CO2; FUJI SUPREMA. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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