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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/10/2017 |
Data da última atualização: |
11/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; OLIVEIRA, E. M. G.; MONTEIRO, A. N.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
RELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 13/24 - DADOS OUTUBRO 2016 - VALE_IFC. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2016. |
Páginas: |
25 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A chuva voltou a ocorrer com frequência na região da Grande Florianópolis. O total de chuva do mês ficou acima da média climatológica em Florianópolis, Anitápolis e Rancho Queimado, com acumulados de 143,4 mm, 246,4 mm e 175,4 mm, respectivamente. Apenas, em São Bonifácio, o total de chuva ficou abaixo da média histórica do mês, com registro de 120,6 mm, enquanto o esperado era 171 mm.
A pressão atmosférica apresentou períodos de pequena variação, alternados por períodos de grande amplitude, associados principalmente aos sistemas de alta pressão frios, sistemas frontais e cavados (áreas alongadas de baixa pressão). Foram registradas três quedas mais significativa na pressão durante o mês. Em Outubro, a temperatura ficou próxima ao esperado para época do ano, na região da Grande Florianópolis. No entanto, algumas massas de ar frio e seco ainda deixaram a temperatura baixa em Santa Catarina, em alguns períodos. No fim do mês foram registrados valores mínimos de temperatura abaixo de 10ºC na região de Anitápolis, São Bonifácio e Rancho Queimado, chegando próximo de 6°C em Anitápolis e Rancho Queimado. A umidade relativa do ar esteve mais alta em boa parte do mês na região da Grande Florianópolis. Mesmo assim, em alguns períodos, a amplitude diária da umidade relativa do ar foi mais elevada (diferença entre o maior e menor valor diário), devido principalmente à influência de sistemas de alta pressão associados ao ar seco e também à alta amplitude térmica nos dias mais quentes do mês. Ocorreram muitos registros de ventos do quadrante sul e oeste, indicando que ainda houve atuação de massas de ar frio polares sobre a região. Entretanto, foram maiores os registros de ventos do quadrante norte. Esta grande variação das direções medidas é típico de estações de transição (primavera e outono). Na distribuição temporal da rajada máxima do vento, o dia 16/10 registrou o vento mais intenso nas quatro localidades avaliadas, com valores próximos de 50 km/h na região de Florianópolis, e de 80 a 90 km/h em Anitápolis, São Bonifácio e Rancho Queimado, devido a uma forte tempestade causada por um sistema de baixa pressão. MenosA chuva voltou a ocorrer com frequência na região da Grande Florianópolis. O total de chuva do mês ficou acima da média climatológica em Florianópolis, Anitápolis e Rancho Queimado, com acumulados de 143,4 mm, 246,4 mm e 175,4 mm, respectivamente. Apenas, em São Bonifácio, o total de chuva ficou abaixo da média histórica do mês, com registro de 120,6 mm, enquanto o esperado era 171 mm.
A pressão atmosférica apresentou períodos de pequena variação, alternados por períodos de grande amplitude, associados principalmente aos sistemas de alta pressão frios, sistemas frontais e cavados (áreas alongadas de baixa pressão). Foram registradas três quedas mais significativa na pressão durante o mês. Em Outubro, a temperatura ficou próxima ao esperado para época do ano, na região da Grande Florianópolis. No entanto, algumas massas de ar frio e seco ainda deixaram a temperatura baixa em Santa Catarina, em alguns períodos. No fim do mês foram registrados valores mínimos de temperatura abaixo de 10ºC na região de Anitápolis, São Bonifácio e Rancho Queimado, chegando próximo de 6°C em Anitápolis e Rancho Queimado. A umidade relativa do ar esteve mais alta em boa parte do mês na região da Grande Florianópolis. Mesmo assim, em alguns períodos, a amplitude diária da umidade relativa do ar foi mais elevada (diferença entre o maior e menor valor diário), devido principalmente à influência de sistemas de alta pressão associados ao ar seco e também à alta amplitude térmica nos dias mais quentes d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; rede de estações. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02808nam a2200205 a 4500 001 1126750 005 2017-10-11 008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, I. S. 245 $aRELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 13/24 - DADOS OUTUBRO 2016 - VALE_IFC.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2016 300 $a25 p. 520 $aA chuva voltou a ocorrer com frequência na região da Grande Florianópolis. O total de chuva do mês ficou acima da média climatológica em Florianópolis, Anitápolis e Rancho Queimado, com acumulados de 143,4 mm, 246,4 mm e 175,4 mm, respectivamente. Apenas, em São Bonifácio, o total de chuva ficou abaixo da média histórica do mês, com registro de 120,6 mm, enquanto o esperado era 171 mm. A pressão atmosférica apresentou períodos de pequena variação, alternados por períodos de grande amplitude, associados principalmente aos sistemas de alta pressão frios, sistemas frontais e cavados (áreas alongadas de baixa pressão). Foram registradas três quedas mais significativa na pressão durante o mês. Em Outubro, a temperatura ficou próxima ao esperado para época do ano, na região da Grande Florianópolis. No entanto, algumas massas de ar frio e seco ainda deixaram a temperatura baixa em Santa Catarina, em alguns períodos. No fim do mês foram registrados valores mínimos de temperatura abaixo de 10ºC na região de Anitápolis, São Bonifácio e Rancho Queimado, chegando próximo de 6°C em Anitápolis e Rancho Queimado. A umidade relativa do ar esteve mais alta em boa parte do mês na região da Grande Florianópolis. Mesmo assim, em alguns períodos, a amplitude diária da umidade relativa do ar foi mais elevada (diferença entre o maior e menor valor diário), devido principalmente à influência de sistemas de alta pressão associados ao ar seco e também à alta amplitude térmica nos dias mais quentes do mês. Ocorreram muitos registros de ventos do quadrante sul e oeste, indicando que ainda houve atuação de massas de ar frio polares sobre a região. Entretanto, foram maiores os registros de ventos do quadrante norte. Esta grande variação das direções medidas é típico de estações de transição (primavera e outono). Na distribuição temporal da rajada máxima do vento, o dia 16/10 registrou o vento mais intenso nas quatro localidades avaliadas, com valores próximos de 50 km/h na região de Florianópolis, e de 80 a 90 km/h em Anitápolis, São Bonifácio e Rancho Queimado, devido a uma forte tempestade causada por um sistema de baixa pressão. 653 $amonitoramento climatológico 653 $arede de estações 700 1 $aOLIVEIRA, E. M. G. 700 1 $aMONTEIRO, A. N. 700 1 $aCORREA, C. R. L. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aLIMA, M.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/12/2015 |
Data da última atualização: |
08/12/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PERUCH, L. A. M.; MORETO, A. L.; NEUBERT, E. O.; LORENZI, É. F. P.; NUNES, E. C. |
Título: |
LEVANTAMENTO DA INTENSIDADE DAS DOENÇAS DA MANDIOCA EM CULTIVOS NO ESTADO DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 16., CONGRESSO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MANDIOCA, 1., 2015, Foz do Iguaçú, PR. Resumos... Foz do Iguaçú, PR: SBM, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultura da mandioca pode sofrer perdas pela incidência de várias doenças em condições de
campo. Todavia, dados sobre a intensidade e a distribuição geográfica dessas doenças nos cultivos
são raros, denotando a necessidade de maiores estudos. Neste trabalho, foram avaliadas as
intensidades da bacteriose, viroses, antracnose e manchas foliares fúngicas em 49 propriedades rurais
e sua relação com as condições edafoclimáticas dos locais no período de 2011-2014 em Santa
Catarina. Foram determinadas as incidências e severidades das doenças, bem como as características
do solo, da planta e do sistema de cultivo. Os dados foram submetidos a analise de correlação de
Pearson (P≤5%). As manchas foliares fúngicas e viroses apresentaram as maiores incidências no
período avaliado, mas a bacteriose destacou-se por provocar perdas de até 100% em lavouras do
litoral sul no período 2013-2014. Correlações significativas foram verificadas para umidade e tipo de
solo em diferentes ciclos da cultura para bacteriose. Concluiu-se que as doenças foram componentes
importantes na redução da produção da mandioca em regiões de Santa Catarina. |
Palavras-Chave: |
bacteriose; incidência; solo; viroses. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01910naa a2200217 a 4500 001 1124660 005 2015-12-08 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPERUCH, L. A. M. 245 $aLEVANTAMENTO DA INTENSIDADE DAS DOENÇAS DA MANDIOCA EM CULTIVOS NO ESTADO DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA cultura da mandioca pode sofrer perdas pela incidência de várias doenças em condições de campo. Todavia, dados sobre a intensidade e a distribuição geográfica dessas doenças nos cultivos são raros, denotando a necessidade de maiores estudos. Neste trabalho, foram avaliadas as intensidades da bacteriose, viroses, antracnose e manchas foliares fúngicas em 49 propriedades rurais e sua relação com as condições edafoclimáticas dos locais no período de 2011-2014 em Santa Catarina. Foram determinadas as incidências e severidades das doenças, bem como as características do solo, da planta e do sistema de cultivo. Os dados foram submetidos a analise de correlação de Pearson (P≤5%). As manchas foliares fúngicas e viroses apresentaram as maiores incidências no período avaliado, mas a bacteriose destacou-se por provocar perdas de até 100% em lavouras do litoral sul no período 2013-2014. Correlações significativas foram verificadas para umidade e tipo de solo em diferentes ciclos da cultura para bacteriose. Concluiu-se que as doenças foram componentes importantes na redução da produção da mandioca em regiões de Santa Catarina. 653 $abacteriose 653 $aincidência 653 $asolo 653 $aviroses 700 1 $aMORETO, A. L. 700 1 $aNEUBERT, E. O. 700 1 $aLORENZI, É. F. P. 700 1 $aNUNES, E. C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 16., CONGRESSO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MANDIOCA, 1., 2015, Foz do Iguaçú, PR. Resumos... Foz do Iguaçú, PR: SBM, 2015.
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