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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/12/2020 |
Data da última atualização: |
22/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
MONTEIRO, F. P.; MALLMANN, G.; MORALES, R. G. F.; OGOSHI, C.; VALMORBIDA, J.; WAMSER, A. F. |
Título: |
Uso de porta-enxerto no manejo de Ralstonia solanacearum - A bactéria causadora da murchadeira do tomate. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2020. |
Páginas: |
8 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As bactérias Ralstonia solanacearum e Ralstonia pseudosolanacearum são os dois dos patógenos mais importantes da tomaticultura e têm potencial para dizimar até 100% das plantas. Essas bactérias podem ser nativas de alguns solos brasileiros, o que explica o aparecimento da muchadeira já no primeiro plantio do tomateiro ou de outras solanáceas na área. O objetivo desse fôlder é informar sobre a existência de porta-enxertos resistentes que podem diminuir os efeitos da doença. |
Palavras-Chave: |
Murchadeira; Porta-enxerto; Ralstonia solanacearum. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01121nam a2200217 a 4500 001 1130511 005 2020-12-22 008 2020 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMONTEIRO, F. P. 245 $aUso de porta-enxerto no manejo de Ralstonia solanacearum - A bactéria causadora da murchadeira do tomate.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2020 300 $a8 p. 520 $aAs bactérias Ralstonia solanacearum e Ralstonia pseudosolanacearum são os dois dos patógenos mais importantes da tomaticultura e têm potencial para dizimar até 100% das plantas. Essas bactérias podem ser nativas de alguns solos brasileiros, o que explica o aparecimento da muchadeira já no primeiro plantio do tomateiro ou de outras solanáceas na área. O objetivo desse fôlder é informar sobre a existência de porta-enxertos resistentes que podem diminuir os efeitos da doença. 653 $aMurchadeira 653 $aPorta-enxerto 653 $aRalstonia solanacearum 700 1 $aMALLMANN, G. 700 1 $aMORALES, R. G. F. 700 1 $aOGOSHI, C. 700 1 $aVALMORBIDA, J. 700 1 $aWAMSER, A. F.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/11/2021 |
Data da última atualização: |
08/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CANALE, M. C.; EBEL, J.; LIVRAMENTO, A. C.; MORITZ, D. R.; SCHUHLI, G. C.; SANTOS, F. |
Título: |
AÇÕES DE PREVENÇÃO AO HUANGLONGBING NO ESTADO DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 52., 2021, Online. Resumos... Viçosa: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2021. p. 431 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Huanglongbing dos citros (HLB) é a doença mais importante dessa frutífera atualmente. A doença é causada pela bactéria habitante de floema 'Candidatus Liberibacter asiaticus' e é transmitida pelo psilídeo-asiático-dos-citros, Diaphorina citri Kuwayama (Hemiptera: Liviidae). O HLB não está distribuído em todo o território nacional e ainda não foi detectado em Santa Catarina. A Portaria n° 317, de 21 de maio de 2021, institui que levantamentos fitossanitários de detecção e o monitoramento do inseto vetor sejam realizados anualmente em Unidades Federativas sem a ocorrência da praga. Neste sentido, objetiva-se monitorar a ocorrência do psilídeo vetor do HLB em Santa Catarina, bem como vistoriar os pomares na busca de plantas com sintomas típicos do HLB (ex. mosqueado). O monitoramento sistemático no Estado foi iniciado em novembro de 2016 em pomares com produção comercial nos municípios de Chapecó, Itajaí, Mafra, Celso Ramos, Araranguá, Balneário Rincão, Pouso Redondo, São Ludgero, São Lourenço do Oeste e Apiúna. As inspeções são realizadas utilizando-se armadilhas adesivas amarelas, que são instaladas no terço superior das plantas cítricas, nas bordas e no interior dos pomares e são trocadas a cada 20 dias. O monitoramento é realizado em dois períodos no ano: fevereiro - março e setembro - outubro, totalizando três trocas em cada período. As armadilhas são recolhidas pelos inspetores e encaminhadas ao laboratório. Desde o início do monitoramento, 3.138 armadilhas foram analisadas e 5 psilídeos foram encontrados (Araranguá, 1 psilídeo, novembro/2017; Itajaí, 2 psilídeos, março/2021; Balneário Rincão, 2 psilídeos, fevereiro/2021). Os insetos foram submetidos individualmente a qPCR. 'Ca. L. asiaticus' não foi detectada nas amostras, assim como também não se observou plantas exibindo sintomas de HLB. Portanto, até o presente momento, o HLB não foi detectado em Santa Catarina, Estado que se apresenta com a condição de "área sem ocorrência da praga" perante ao Ministério da Agricultura (Mapa). MenosO Huanglongbing dos citros (HLB) é a doença mais importante dessa frutífera atualmente. A doença é causada pela bactéria habitante de floema 'Candidatus Liberibacter asiaticus' e é transmitida pelo psilídeo-asiático-dos-citros, Diaphorina citri Kuwayama (Hemiptera: Liviidae). O HLB não está distribuído em todo o território nacional e ainda não foi detectado em Santa Catarina. A Portaria n° 317, de 21 de maio de 2021, institui que levantamentos fitossanitários de detecção e o monitoramento do inseto vetor sejam realizados anualmente em Unidades Federativas sem a ocorrência da praga. Neste sentido, objetiva-se monitorar a ocorrência do psilídeo vetor do HLB em Santa Catarina, bem como vistoriar os pomares na busca de plantas com sintomas típicos do HLB (ex. mosqueado). O monitoramento sistemático no Estado foi iniciado em novembro de 2016 em pomares com produção comercial nos municípios de Chapecó, Itajaí, Mafra, Celso Ramos, Araranguá, Balneário Rincão, Pouso Redondo, São Ludgero, São Lourenço do Oeste e Apiúna. As inspeções são realizadas utilizando-se armadilhas adesivas amarelas, que são instaladas no terço superior das plantas cítricas, nas bordas e no interior dos pomares e são trocadas a cada 20 dias. O monitoramento é realizado em dois períodos no ano: fevereiro - março e setembro - outubro, totalizando três trocas em cada período. As armadilhas são recolhidas pelos inspetores e encaminhadas ao laboratório. Desde o início do monitoramento, 3.138 armadilhas foram analis... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Área indene; Doença quarentenária presente (PQP); Monitoramento; Transmissão por inseto vetor. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02844naa a2200229 a 4500 001 1131444 005 2021-11-08 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCANALE, M. C. 245 $aAÇÕES DE PREVENÇÃO AO HUANGLONGBING NO ESTADO DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aO Huanglongbing dos citros (HLB) é a doença mais importante dessa frutífera atualmente. A doença é causada pela bactéria habitante de floema 'Candidatus Liberibacter asiaticus' e é transmitida pelo psilídeo-asiático-dos-citros, Diaphorina citri Kuwayama (Hemiptera: Liviidae). O HLB não está distribuído em todo o território nacional e ainda não foi detectado em Santa Catarina. A Portaria n° 317, de 21 de maio de 2021, institui que levantamentos fitossanitários de detecção e o monitoramento do inseto vetor sejam realizados anualmente em Unidades Federativas sem a ocorrência da praga. Neste sentido, objetiva-se monitorar a ocorrência do psilídeo vetor do HLB em Santa Catarina, bem como vistoriar os pomares na busca de plantas com sintomas típicos do HLB (ex. mosqueado). O monitoramento sistemático no Estado foi iniciado em novembro de 2016 em pomares com produção comercial nos municípios de Chapecó, Itajaí, Mafra, Celso Ramos, Araranguá, Balneário Rincão, Pouso Redondo, São Ludgero, São Lourenço do Oeste e Apiúna. As inspeções são realizadas utilizando-se armadilhas adesivas amarelas, que são instaladas no terço superior das plantas cítricas, nas bordas e no interior dos pomares e são trocadas a cada 20 dias. O monitoramento é realizado em dois períodos no ano: fevereiro - março e setembro - outubro, totalizando três trocas em cada período. As armadilhas são recolhidas pelos inspetores e encaminhadas ao laboratório. Desde o início do monitoramento, 3.138 armadilhas foram analisadas e 5 psilídeos foram encontrados (Araranguá, 1 psilídeo, novembro/2017; Itajaí, 2 psilídeos, março/2021; Balneário Rincão, 2 psilídeos, fevereiro/2021). Os insetos foram submetidos individualmente a qPCR. 'Ca. L. asiaticus' não foi detectada nas amostras, assim como também não se observou plantas exibindo sintomas de HLB. Portanto, até o presente momento, o HLB não foi detectado em Santa Catarina, Estado que se apresenta com a condição de "área sem ocorrência da praga" perante ao Ministério da Agricultura (Mapa). 653 $aÁrea indene 653 $aDoença quarentenária presente (PQP) 653 $aMonitoramento 653 $aTransmissão por inseto vetor 700 1 $aEBEL, J. 700 1 $aLIVRAMENTO, A. C. 700 1 $aMORITZ, D. R. 700 1 $aSCHUHLI, G. C. 700 1 $aSANTOS, F. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 52., 2021, Online. Resumos... Viçosa: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2021. p. 431
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