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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/11/2017 |
Data da última atualização: |
16/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOPRANO, E.; MARO, L. A. C.; ZAMBONIM, F. M.; BRANCHER, A. |
Título: |
ACHACHAIRU OU BACUPARI BOLIVIANO (Garcinia humilis Vhal): ONZE ANOS DE AVALIAÇÃO EM SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 25., 2017, Porto Seguro . Resumos... Porto Seguro: Sociedade Brasileira de Fruticultura , 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Achachairu (Garcinia humilis Vahl- Clusiaceae) é uma espécie frutífera tropical de origem boliviana pouco
conhecida no Brasil. Pesquisadores da Estação Experimental de Itajaí - Epagri identificaram frutos desta espécie na
propriedade no municipio de Camboriú em Santa Catarina em 2007. Este pomar foi implantado em meados da década
de 1980 por um empresario Boliviano. A propriede ficou abandonada por alguns anos e em 2004 foi adquirida pelo
atual priprietario, que, desconhecendo a espécie, colhia frutos de acordo com a cor da casca: amarelados. O ponto de
colheita nesta especie é indicado pela cor alaranjada da casca. A colheita de frutos verdes, de cor amarelada, tem sabor
muito acido. A boa produtividade e o sabor excelente da fruta madura chamaram atenção dos pesquisadores e produtor.
Desde então vem sendo avaliados a produção e adaptação das plantas nas condições locais. Atenção especial tem sido
dada à multiplicaçao de plantas para ampliação e plantio em outras regiões do Estado. Verificou-se que a principal
forma de propagação desta especie é sexuada, isto é, por sementes. Testes de multiplicação vegetativa por estacas,
enxertia ou alporquia não tem se mostrado efetivos: em média o enraizamento de estacas foi de 10%; enxertia
apresentou um pegamento de aproximadamente 80%, mas o crescimento é muito lento; e, alporquia, mesmo com o uso
de fitohormonios, foi zero em por cento, só se verificou a formação de calos. Os paramentros avaliados anulamente são:
altura e diâmetro da copa, diâmetro do caule das plantas, a producão de frutos, e avaliação de caracteríticas físicas e
químicas de frutos. Nestes onze anos de avaliação obtiveram-se anos de baixas e de altas produções /produtividades. Os
anos/safras de baixa produtividade foram relacionados a problemas climáticos e manejo inadequado do pomar. De
forma geral se verificou que em anos de inverno regular, isto é, sem grandes oxilações na temperatura, a produtividade
e a qualidade dos frutos foram boas. Ao contrario, em anos de invernos irregulares, alternacia de baixas e altas
temperaturas, a produtividade e a qualidade foram baixas. A produtividade média nestes onze anos de avaliação foi de
81,0 kg planta-1 ano-1, equivalente a 1.700 frutos por planta. Estes valores estão bem abaixo daqueles verificados no país
de origem: plantas com 25 anos podem produzir até 15.000 frutos. O Achachairu mostrou-se adaptado as condições
climáticas e com alto potencial de produtividade de frutos para fins comerciais nas regiões subtropicais do litoral de
Santa Catarina. MenosO Achachairu (Garcinia humilis Vahl- Clusiaceae) é uma espécie frutífera tropical de origem boliviana pouco
conhecida no Brasil. Pesquisadores da Estação Experimental de Itajaí - Epagri identificaram frutos desta espécie na
propriedade no municipio de Camboriú em Santa Catarina em 2007. Este pomar foi implantado em meados da década
de 1980 por um empresario Boliviano. A propriede ficou abandonada por alguns anos e em 2004 foi adquirida pelo
atual priprietario, que, desconhecendo a espécie, colhia frutos de acordo com a cor da casca: amarelados. O ponto de
colheita nesta especie é indicado pela cor alaranjada da casca. A colheita de frutos verdes, de cor amarelada, tem sabor
muito acido. A boa produtividade e o sabor excelente da fruta madura chamaram atenção dos pesquisadores e produtor.
Desde então vem sendo avaliados a produção e adaptação das plantas nas condições locais. Atenção especial tem sido
dada à multiplicaçao de plantas para ampliação e plantio em outras regiões do Estado. Verificou-se que a principal
forma de propagação desta especie é sexuada, isto é, por sementes. Testes de multiplicação vegetativa por estacas,
enxertia ou alporquia não tem se mostrado efetivos: em média o enraizamento de estacas foi de 10%; enxertia
apresentou um pegamento de aproximadamente 80%, mas o crescimento é muito lento; e, alporquia, mesmo com o uso
de fitohormonios, foi zero em por cento, só se verificou a formação de calos. Os paramentros avaliados anulamente são:
altura e diâmetro... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Frutas nativas; introdução. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03249naa a2200181 a 4500 001 1126845 005 2017-11-16 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOPRANO, E. 245 $aACHACHAIRU OU BACUPARI BOLIVIANO (Garcinia humilis Vhal)$bONZE ANOS DE AVALIAÇÃO EM SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO Achachairu (Garcinia humilis Vahl- Clusiaceae) é uma espécie frutífera tropical de origem boliviana pouco conhecida no Brasil. Pesquisadores da Estação Experimental de Itajaí - Epagri identificaram frutos desta espécie na propriedade no municipio de Camboriú em Santa Catarina em 2007. Este pomar foi implantado em meados da década de 1980 por um empresario Boliviano. A propriede ficou abandonada por alguns anos e em 2004 foi adquirida pelo atual priprietario, que, desconhecendo a espécie, colhia frutos de acordo com a cor da casca: amarelados. O ponto de colheita nesta especie é indicado pela cor alaranjada da casca. A colheita de frutos verdes, de cor amarelada, tem sabor muito acido. A boa produtividade e o sabor excelente da fruta madura chamaram atenção dos pesquisadores e produtor. Desde então vem sendo avaliados a produção e adaptação das plantas nas condições locais. Atenção especial tem sido dada à multiplicaçao de plantas para ampliação e plantio em outras regiões do Estado. Verificou-se que a principal forma de propagação desta especie é sexuada, isto é, por sementes. Testes de multiplicação vegetativa por estacas, enxertia ou alporquia não tem se mostrado efetivos: em média o enraizamento de estacas foi de 10%; enxertia apresentou um pegamento de aproximadamente 80%, mas o crescimento é muito lento; e, alporquia, mesmo com o uso de fitohormonios, foi zero em por cento, só se verificou a formação de calos. Os paramentros avaliados anulamente são: altura e diâmetro da copa, diâmetro do caule das plantas, a producão de frutos, e avaliação de caracteríticas físicas e químicas de frutos. Nestes onze anos de avaliação obtiveram-se anos de baixas e de altas produções /produtividades. Os anos/safras de baixa produtividade foram relacionados a problemas climáticos e manejo inadequado do pomar. De forma geral se verificou que em anos de inverno regular, isto é, sem grandes oxilações na temperatura, a produtividade e a qualidade dos frutos foram boas. Ao contrario, em anos de invernos irregulares, alternacia de baixas e altas temperaturas, a produtividade e a qualidade foram baixas. A produtividade média nestes onze anos de avaliação foi de 81,0 kg planta-1 ano-1, equivalente a 1.700 frutos por planta. Estes valores estão bem abaixo daqueles verificados no país de origem: plantas com 25 anos podem produzir até 15.000 frutos. O Achachairu mostrou-se adaptado as condições climáticas e com alto potencial de produtividade de frutos para fins comerciais nas regiões subtropicais do litoral de Santa Catarina. 653 $aFrutas nativas 653 $aintrodução 700 1 $aMARO, L. A. C. 700 1 $aZAMBONIM, F. M. 700 1 $aBRANCHER, A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 25., 2017, Porto Seguro . Resumos... Porto Seguro: Sociedade Brasileira de Fruticultura , 2017.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/09/2023 |
Data da última atualização: |
21/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
DENARDI, F.; KVITSCHAL, M. V.; ARGENTA, L. C.; COUTO, M.; ARAUJO, L. |
Título: |
SCS443 ISADORA: late ripening apple cultivar with very high fruit storage ability. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 45, p. 1-12, 2023. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O trabalho tem como objetivo descrever os atributos agronômicos da cultivar de macieira SCS443 Isadora e evidenciar suas potencialidades de uso no Brasil. Obtida pela hibridação realizada na Epagri, em 2001, entre ?Imperatriz? e ?Cripps Pink?, após 20 anos de avaliações agronômicas realizadas em Caçador-SC e Fraiburgo-SC, originou-se a ?SCS443 Isadora?. Esta cultivar é de ampla plasticidade de adaptação ao clima sul-brasileiro, em função do médio requerimento de frio hibernal, para superação da dormência das gemas. Possui maior resistência às principais doenças da macieira que a cv. Gala, e a maturação dos frutos é mais tardia que da cv. Fuji. As suas maçãs são de epiderme vermelha e de polpa firme (≥18 lb.), com alto teor de açúcares (≥ 14,5 %) e de textura muito crocante e suculenta, bem como de muito alta capacidade de conservação em câmara fria. Maçãs ?SCS443 Isadora? podem ser armazenadas por 8 meses, mesmo em câmaras de atmosfera do ar refrigerado (21% de O2), com a inibição da resposta ao etileno pelo uso do 1-methylcyclopropene (1-MCP). Mesmo armazenadas por longos períodos de tempo, os índices de perda de qualidade, de distúrbios fisiológicos e de podridões são inferiores aos das maçãs 'Gala' e 'Fuji'. |
Thesagro: |
época de maturação; maçãs doces; maçãs longa vida; melhoramento de macieira. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 01948naa a2200217 a 4500 001 1133687 005 2023-09-21 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDENARDI, F. 245 $aSCS443 ISADORA$blate ripening apple cultivar with very high fruit storage ability.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO trabalho tem como objetivo descrever os atributos agronômicos da cultivar de macieira SCS443 Isadora e evidenciar suas potencialidades de uso no Brasil. Obtida pela hibridação realizada na Epagri, em 2001, entre ?Imperatriz? e ?Cripps Pink?, após 20 anos de avaliações agronômicas realizadas em Caçador-SC e Fraiburgo-SC, originou-se a ?SCS443 Isadora?. Esta cultivar é de ampla plasticidade de adaptação ao clima sul-brasileiro, em função do médio requerimento de frio hibernal, para superação da dormência das gemas. Possui maior resistência às principais doenças da macieira que a cv. Gala, e a maturação dos frutos é mais tardia que da cv. Fuji. As suas maçãs são de epiderme vermelha e de polpa firme (≥18 lb.), com alto teor de açúcares (≥ 14,5 %) e de textura muito crocante e suculenta, bem como de muito alta capacidade de conservação em câmara fria. Maçãs ?SCS443 Isadora? podem ser armazenadas por 8 meses, mesmo em câmaras de atmosfera do ar refrigerado (21% de O2), com a inibição da resposta ao etileno pelo uso do 1-methylcyclopropene (1-MCP). Mesmo armazenadas por longos períodos de tempo, os índices de perda de qualidade, de distúrbios fisiológicos e de podridões são inferiores aos das maçãs 'Gala' e 'Fuji'. 650 $aépoca de maturação 650 $amaçãs doces 650 $amaçãs longa vida 650 $amelhoramento de macieira 700 1 $aKVITSCHAL, M. V. 700 1 $aARGENTA, L. C. 700 1 $aCOUTO, M. 700 1 $aARAUJO, L. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP$gv. 45, p. 1-12, 2023.
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