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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/07/2005 |
Data da última atualização: |
07/07/2005 |
Autoria: |
GUIMARAES, D.R. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Esticando a vida util da cebola. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Globo Rural, Rio de Janeiro, v.3, n.30, p.61-62, mar. 1988. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cebola pode se conservar durante 4 a 8 meses se armazenado de maneira adequada. Mas isto so e possivel se o agricultor adotar o manejo certo, desde a escolha da variedade ate os cuidados no campo, durante a colheita e na armazenagem. Em condicoes ideais, pode-se colocar a producao no mercado depois de todo esse tempo com minimo de perdas. Mas para evitar estas perdas devem ser tomadas algumas providencias, como: escolha da variedade, controle de pragas e doencas, colheita na epoca correta e armazenamento adequado. A EMPASC, atraves da Estacao Experimental de Ituporanga desenvolveu um novo sistema de armazenamento de bulbos de cebola, que se baseia na cura e armazenagem com ventilacao forcada, onde as perdas reduzem-se a 5 a 7% (apodrecimento e brotacao) durante periodo de ate 8 meses. |
Palavras-Chave: |
Armazenamento; Cebola; Preservacao de alimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01208naa a2200157 a 4500 001 1037275 005 2005-07-07 008 1988 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGUIMARAES, D.R. 245 $aEsticando a vida util da cebola. 260 $c1988 520 $aA cebola pode se conservar durante 4 a 8 meses se armazenado de maneira adequada. Mas isto so e possivel se o agricultor adotar o manejo certo, desde a escolha da variedade ate os cuidados no campo, durante a colheita e na armazenagem. Em condicoes ideais, pode-se colocar a producao no mercado depois de todo esse tempo com minimo de perdas. Mas para evitar estas perdas devem ser tomadas algumas providencias, como: escolha da variedade, controle de pragas e doencas, colheita na epoca correta e armazenamento adequado. A EMPASC, atraves da Estacao Experimental de Ituporanga desenvolveu um novo sistema de armazenamento de bulbos de cebola, que se baseia na cura e armazenagem com ventilacao forcada, onde as perdas reduzem-se a 5 a 7% (apodrecimento e brotacao) durante periodo de ate 8 meses. 653 $aArmazenamento 653 $aCebola 653 $aPreservacao de alimento 773 $tGlobo Rural, Rio de Janeiro$gv.3, n.30, p.61-62, mar. 1988.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/09/2017 |
Data da última atualização: |
28/09/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
HAWERROTH, M. C.; KVITSCHAL, M. V. |
Título: |
A macieira (Malus spp.) no Brasil: exótica ou naturalizada? |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 30, n. 2, p. 11-12, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A macieira tem como Centro de Origem o oeste da Ásia, região compreendida entre o Cáucaso (localizado entre os mares Negro e Cáspio) e o leste da China, com aproximadamente 1200km de extensão e altitude de 2000m. Do mesmo modo, evidências científicas indicam que a domesticação da macieira ocorreu em diferentes regiões do mundo, mas de clima tipicamente temperado. No Brasil, embora haja relatos de cultivos em pomares caseiros na Região Sul no início do século XX, foi a partir da década de 1960 que iniciaram as primeiras ações com intuito de tornar o cultivo da macieira tecnicamente viável e também foi quando foram introduzidas centenas de cultivares a partir de diversas regiões do mundo, principalmente dos Estados Unidos. Essas ações, associadas aos incentivos fiscais, impulsionaram o estabelecimento de pomares comerciais tornando a cultura economicamente importante no País. Com a crescente demanda da fruta, houve rápida expansão da cultura da macieira em função de investimentos em pesquisas sobre práticas inovadoras de manejo de pomares e em melhoramento genético. Como resultado, o Brasil deixou de ser essencialmente importador de maçãs e se tornou autossuficiente, atendendo a demanda do mercado interno pela fruta, além de ser capaz de exportar parte da produção anualmente. Em função das peculiaridades dos climas tropical e subtropical do Brasil, caracteristicamente distintos aos dos centros de origem e de domesticação do gênero Malus, o cultivo da macieira nessas regiões depende da utilização constante de uma ampla gama de técnicas de cultivo. O desenvolvimento espontâneo e natural de plantas de macieira, contemplando desde os estádios de germinação de semente até a produção de frutos, não ocorre no Brasil. Não existem relatos de ocorrência de formação de populações espontâneas de macieira no território brasileiro. As espécies Malus spp. presentes no Brasil (e que foram introduzidas a partir da década de 1970) apresentam características biológicas que, associadas à interação com as condições de ambiente, justificam o fato de não ocorrer a formação de populações espontâneas no território brasileiro. Assim, a interferência humana pelo uso de tecnologias de produção desenvolvidas no Brasil é imprescindível para viabilizar o desenvolvimento das plantas nos diferentes estádios. MenosA macieira tem como Centro de Origem o oeste da Ásia, região compreendida entre o Cáucaso (localizado entre os mares Negro e Cáspio) e o leste da China, com aproximadamente 1200km de extensão e altitude de 2000m. Do mesmo modo, evidências científicas indicam que a domesticação da macieira ocorreu em diferentes regiões do mundo, mas de clima tipicamente temperado. No Brasil, embora haja relatos de cultivos em pomares caseiros na Região Sul no início do século XX, foi a partir da década de 1960 que iniciaram as primeiras ações com intuito de tornar o cultivo da macieira tecnicamente viável e também foi quando foram introduzidas centenas de cultivares a partir de diversas regiões do mundo, principalmente dos Estados Unidos. Essas ações, associadas aos incentivos fiscais, impulsionaram o estabelecimento de pomares comerciais tornando a cultura economicamente importante no País. Com a crescente demanda da fruta, houve rápida expansão da cultura da macieira em função de investimentos em pesquisas sobre práticas inovadoras de manejo de pomares e em melhoramento genético. Como resultado, o Brasil deixou de ser essencialmente importador de maçãs e se tornou autossuficiente, atendendo a demanda do mercado interno pela fruta, além de ser capaz de exportar parte da produção anualmente. Em função das peculiaridades dos climas tropical e subtropical do Brasil, caracteristicamente distintos aos dos centros de origem e de domesticação do gênero Malus, o cultivo da macieira nessas regiões de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
características biológicas; Espécie introduzida; Maçã; não-naturalizada. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02947naa a2200181 a 4500 001 1126722 005 2017-09-28 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHAWERROTH, M. C. 245 $aA macieira (Malus spp.) no Brasil$bexótica ou naturalizada?$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA macieira tem como Centro de Origem o oeste da Ásia, região compreendida entre o Cáucaso (localizado entre os mares Negro e Cáspio) e o leste da China, com aproximadamente 1200km de extensão e altitude de 2000m. Do mesmo modo, evidências científicas indicam que a domesticação da macieira ocorreu em diferentes regiões do mundo, mas de clima tipicamente temperado. No Brasil, embora haja relatos de cultivos em pomares caseiros na Região Sul no início do século XX, foi a partir da década de 1960 que iniciaram as primeiras ações com intuito de tornar o cultivo da macieira tecnicamente viável e também foi quando foram introduzidas centenas de cultivares a partir de diversas regiões do mundo, principalmente dos Estados Unidos. Essas ações, associadas aos incentivos fiscais, impulsionaram o estabelecimento de pomares comerciais tornando a cultura economicamente importante no País. Com a crescente demanda da fruta, houve rápida expansão da cultura da macieira em função de investimentos em pesquisas sobre práticas inovadoras de manejo de pomares e em melhoramento genético. Como resultado, o Brasil deixou de ser essencialmente importador de maçãs e se tornou autossuficiente, atendendo a demanda do mercado interno pela fruta, além de ser capaz de exportar parte da produção anualmente. Em função das peculiaridades dos climas tropical e subtropical do Brasil, caracteristicamente distintos aos dos centros de origem e de domesticação do gênero Malus, o cultivo da macieira nessas regiões depende da utilização constante de uma ampla gama de técnicas de cultivo. O desenvolvimento espontâneo e natural de plantas de macieira, contemplando desde os estádios de germinação de semente até a produção de frutos, não ocorre no Brasil. Não existem relatos de ocorrência de formação de populações espontâneas de macieira no território brasileiro. As espécies Malus spp. presentes no Brasil (e que foram introduzidas a partir da década de 1970) apresentam características biológicas que, associadas à interação com as condições de ambiente, justificam o fato de não ocorrer a formação de populações espontâneas no território brasileiro. Assim, a interferência humana pelo uso de tecnologias de produção desenvolvidas no Brasil é imprescindível para viabilizar o desenvolvimento das plantas nos diferentes estádios. 653 $acaracterísticas biológicas 653 $aEspécie introduzida 653 $aMaçã 653 $anão-naturalizada 700 1 $aKVITSCHAL, M. V. 773 $tAgropecuária Catarinense, Florianópolis$gv. 30, n. 2, p. 11-12, 2017.
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