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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
08/09/2016 |
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Data da última atualização: |
08/09/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
GONÇALVES, P. A. S.; ALVES, D. P.; WAMSER, G. H.; MENEZES JÚNIOR, F. O. G. |
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Título: |
Danos causados por tripes em genótipos de cebola. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 54., 2016, Recife, PE. Resumos... Recife, PE: ABH - Associação Brasileira de Horticultura, 2016. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O tripes, Thrips tabaci Lind. (Thysanoptera: Thripidae), é considerado a principal praga da cultura da cebola no Brasil. Os danos causados pela raspagem do tecido foliar e sucção de seiva reduzem o peso de bulbos. Plantas altamente danificadas por tripes apresentam maiores perdas na pós-colheita. O objetivo deste estudo foi avaliar danos foliares causados por tripes em genótipos comerciais e em populações avançadas de cebola. O estudo foi realizado nos anos de 2010 e 2011. O experimento foi instalado na Epagri, Estação Experimental de Ituporanga, SC, com transplante em julho e colheita em novembro. Amostras de 30 plantas por genótipo foram comparadas pelo teste de T a 5% de probabilidade. A população total de plantas por genótipo foi de 1500 em área de 5,6 m x 10 m. O espaçamento foi de 40 cm entre linhas e 10 cm entre plantas. Os genótipos avaliados em 2010 foram: SCS366 Poranga; cruzamento de Epagri 363 Super Precoce x Epagri 362 Crioula Alto Vale x Aurora; Epagri 363 Super Precoce; Crioula Precoce; cruzamento Empasc 352 Bola Precoce x Epagri 362 Crioula; cruzamento de Empasc 352 Bola Precoce x Bela Vista; Empasc 352 Bola Precoce; Epagri 362 Crioula; Epagri 355 Juporanga. Em 2011 foram avaliados: Epagri 363 Super Precoce x Empasc 352 Bola Precoce e Epagri 363 Super Precoce x Empasc 352 Bola Precoce x Aurora. Os danos de tripes foram avaliados através de uma escala visual com o níveis de lesões foliares, com três notas, baixo= 1, médio=3 e alto=9, em ambos lados das folhas. O período de avaliação foi o início de tombamento das plantas, sintoma característico de maturação fisiológica. Nesta fase do ciclo o dano acumulado nas folhas pelas lesões causadas por raspagem e sucção de seiva é facilmente visualizado. O sistema de produção seguiu as recomendações da cultura, exceto pelo manejo fitossanitário, pois foram omitidas as aplicações de agrotóxicos para facilitar a ocorrência natural de tripes. O cruzamento de Empasc 352 Bola Precoce x Epagri 362 Crioula apresentou nota de danos por tripes (3,9) superior ao nível médio (3). Os demais genótipos foram similares entre si e com dano baixo, inferior a nota 3. MenosO tripes, Thrips tabaci Lind. (Thysanoptera: Thripidae), é considerado a principal praga da cultura da cebola no Brasil. Os danos causados pela raspagem do tecido foliar e sucção de seiva reduzem o peso de bulbos. Plantas altamente danificadas por tripes apresentam maiores perdas na pós-colheita. O objetivo deste estudo foi avaliar danos foliares causados por tripes em genótipos comerciais e em populações avançadas de cebola. O estudo foi realizado nos anos de 2010 e 2011. O experimento foi instalado na Epagri, Estação Experimental de Ituporanga, SC, com transplante em julho e colheita em novembro. Amostras de 30 plantas por genótipo foram comparadas pelo teste de T a 5% de probabilidade. A população total de plantas por genótipo foi de 1500 em área de 5,6 m x 10 m. O espaçamento foi de 40 cm entre linhas e 10 cm entre plantas. Os genótipos avaliados em 2010 foram: SCS366 Poranga; cruzamento de Epagri 363 Super Precoce x Epagri 362 Crioula Alto Vale x Aurora; Epagri 363 Super Precoce; Crioula Precoce; cruzamento Empasc 352 Bola Precoce x Epagri 362 Crioula; cruzamento de Empasc 352 Bola Precoce x Bela Vista; Empasc 352 Bola Precoce; Epagri 362 Crioula; Epagri 355 Juporanga. Em 2011 foram avaliados: Epagri 363 Super Precoce x Empasc 352 Bola Precoce e Epagri 363 Super Precoce x Empasc 352 Bola Precoce x Aurora. Os danos de tripes foram avaliados através de uma escala visual com o níveis de lesões foliares, com três notas, baixo= 1, médio=3 e alto=9, em ambos lados das folhas.... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Allium cepa L; melhoramento; populações avançadas; Thrips tabaci Lind. |
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Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
27/11/2015 |
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Data da última atualização: |
27/11/2015 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
Nacional - B |
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Autoria: |
SILVA, A. L.; MAFRA, Á. L.; KLAUBERG FILHO, O.; KURTZ, C.; FAYAD, J. A. |
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Título: |
Carbono e nitrogênio microbiano em sistemas de cultivo de cebola em Cambissolo Húmico. |
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Ano de publicação: |
2014 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, SC, v. 13, n. 2, p. 142-150, 2014. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de
sistemas de cultivo de cebola sobre o carbono
e nitrogênio microbiano do solo. O estudo foi
realizado em um Cambissolo Húmico distrófi co,
em cinco tratamentos compostos por sequências
de culturas visando cobertura do solo no sistema
de cultivo mínimo, como segue: sucessão S1:
milho e cebola; sucessão S2: milho, aveia/nabo,
cebola, milho safrinha e ervilhaca, milho, centeio,
cebola; rotação R1: milho, aveia/nabo/centeio,
cebola, girassol, aveia/nabo/ervilhaca, feijão,
centeio/nabo, cebola; rotação R2: cebola, milheto,
nabo, cebola, milheto, aveia/nabo/ervilhaca,
milho, cevada, cebola; rotação R3: cebola, feijão
de porco, centeio, cebola, mucuna, centeio,
cebola, mucuna, centeio, cebola. Áreas vizinhas
ao experimento com plantio convencional (PC)
e pomar (PO) foram amostradas como situações
de referência. As avaliações foram realizadas
em 2010, nas seguintes épocas: pré-plantio (15
dias antes do plantio na palhada), 15 dias após
o plantio e na formação dos bulbos de cebola.
O solo foi amostrado na camada de 0 a 10 cm e
determinados os teores de carbono total (COT),
nitrogênio total (NT) e carbono e nitrogênio da
biomassa microbiana (Cmic, Nmic). O uso de
plantas de coberturas do solo no cultivo mínimo
de cebola possibilitou maiores teores de COT e
NT no solo em relação ao plantio convencional.
O Nmic mostrou-se o melhor indicador de
mudanças nos sistemas conservacionistas e
plantio convencional. Já o Cmic não variou entre
os tratamentos. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de
sistemas de cultivo de cebola sobre o carbono
e nitrogênio microbiano do solo. O estudo foi
realizado em um Cambissolo Húmico distrófi co,
em cinco tratamentos compostos por sequências
de culturas visando cobertura do solo no sistema
de cultivo mínimo, como segue: sucessão S1:
milho e cebola; sucessão S2: milho, aveia/nabo,
cebola, milho safrinha e ervilhaca, milho, centeio,
cebola; rotação R1: milho, aveia/nabo/centeio,
cebola, girassol, aveia/nabo/ervilhaca, feijão,
centeio/nabo, cebola; rotação R2: cebola, milheto,
nabo, cebola, milheto, aveia/nabo/ervilhaca,
milho, cevada, cebola; rotação R3: cebola, feijão
de porco, centeio, cebola, mucuna, centeio,
cebola, mucuna, centeio, cebola. Áreas vizinhas
ao experimento com plantio convencional (PC)
e pomar (PO) foram amostradas como situações
de referência. As avaliações foram realizadas
em 2010, nas seguintes épocas: pré-plantio (15
dias antes do plantio na palhada), 15 dias após
o plantio e na formação dos bulbos de cebola.
O solo foi amostrado na camada de 0 a 10 cm e
determinados os teores de carbono total (COT),
nitrogênio total (NT) e carbono e nitrogênio da
biomassa microbiana (Cmic, Nmic). O uso de
plantas de coberturas do solo no cultivo mínimo
de cebola possibilitou maiores teores de COT e
NT no solo em relação ao plantio convencional.
O Nmic mostrou-se o melhor indicador de
mudanças nos sistemas conservacionistas e
plantio convencional. Já o Cmic não variou entre
os t... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Allium cepa L; atividade microbiana; biologia do solo; rotação de culturas. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02217naa a2200217 a 4500
001 1124617
005 2015-11-27
008 2014 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aSILVA, A. L.
245 $aCarbono e nitrogênio microbiano em sistemas de cultivo de cebola em Cambissolo Húmico.$h[electronic resource]
260 $c2014
520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de sistemas de cultivo de cebola sobre o carbono e nitrogênio microbiano do solo. O estudo foi realizado em um Cambissolo Húmico distrófi co, em cinco tratamentos compostos por sequências de culturas visando cobertura do solo no sistema de cultivo mínimo, como segue: sucessão S1: milho e cebola; sucessão S2: milho, aveia/nabo, cebola, milho safrinha e ervilhaca, milho, centeio, cebola; rotação R1: milho, aveia/nabo/centeio, cebola, girassol, aveia/nabo/ervilhaca, feijão, centeio/nabo, cebola; rotação R2: cebola, milheto, nabo, cebola, milheto, aveia/nabo/ervilhaca, milho, cevada, cebola; rotação R3: cebola, feijão de porco, centeio, cebola, mucuna, centeio, cebola, mucuna, centeio, cebola. Áreas vizinhas ao experimento com plantio convencional (PC) e pomar (PO) foram amostradas como situações de referência. As avaliações foram realizadas em 2010, nas seguintes épocas: pré-plantio (15 dias antes do plantio na palhada), 15 dias após o plantio e na formação dos bulbos de cebola. O solo foi amostrado na camada de 0 a 10 cm e determinados os teores de carbono total (COT), nitrogênio total (NT) e carbono e nitrogênio da biomassa microbiana (Cmic, Nmic). O uso de plantas de coberturas do solo no cultivo mínimo de cebola possibilitou maiores teores de COT e NT no solo em relação ao plantio convencional. O Nmic mostrou-se o melhor indicador de mudanças nos sistemas conservacionistas e plantio convencional. Já o Cmic não variou entre os tratamentos.
653 $aAllium cepa L
653 $aatividade microbiana
653 $abiologia do solo
653 $arotação de culturas
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700 1 $aKLAUBERG FILHO, O.
700 1 $aKURTZ, C.
700 1 $aFAYAD, J. A.
773 $tRevista de Ciências Agroveterinárias, Lages, SC$gv. 13, n. 2, p. 142-150, 2014.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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