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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/02/2013 |
Data da última atualização: |
08/02/2013 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NUNES, M. Z.; SANTOS, R. S.; BOFF, M. I. C.; FRANCO, C. R.; ROSA, J. M.; WILLE, P.; BOFF, P. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Caracterização de danos decorrentes do ataque de Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae) em diferentes fases do desenvolvimento de frutos de pera. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA 2012, 24., 2012, Curitiba, PR. Anais... Curitiba, PR: Sociedade Entomologica do Brasil, 2012. p. 1. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na região sul do Brasil a Anastrepha fraterculus é espécie predominante nos pomares de pera. Seus danos nos frutos causam prejuízos aos pomicultores. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar os danos provocados por A. fraterculus em frutos de pera nas diferentes fases de desenvolvimento. O experimento foi conduzido na safra 2011/12 em pomar da cv. William`s situado no município de São Joaquim, SC. Em plantas aleatoriamente distribuídas pelo pomar, frutos com 2,5 cm de diâmetro foram ensacados com sacos TNT branco de 25x20 cm. Quinzenalmente, 15 frutos foram escolhidos
aleatoriamente substituindo os sacos por gaiolas confeccionadas com TNT (40 cm de comprimento e 15 de diâmetro). Em cada gaiola foram liberados dois casais de A. fraterculus de 14 a 17 dias de idade por 48 horas. A troca da proteção e a liberação das moscas eram realizadas quando os frutos apresentavam diâmetro médio de 3,2; 3,6; 4,8; 6,0 e 7,3 cm. Quinze dias após a retirada das moscas até o período de colheita foram realizadas avaliações quinzenais observando deformações e queda prematura dos frutos. Nos frutos caídos e naqueles que maturaram era realizado a analise da presença de
galerias e larvas. Os resultados mostraram que frutos com 3,2 e 7,3 cm de diâmetro apresentaram deformações causadas pelo ataque da mosca no nível de 3 e 10% respectivamente. O percentual de queda (3, 13, 12, 24 e 36%) aumentou proporcionalmente ao aumento do diâmetro dos frutos (3,2; 3,6; 4,8; 6,0 e 7,3 cm) respectivamente. Em frutos com 4,8, 6,0 e 7,3 cm de diâmetro verificou-se que 11, 22 e 33% respectivamente, apresentavam galerias. Larvas foram encontradas em frutos com 6,0 e 7,3 cm de diâmetro mostrando que frutos da cv. William`s com diâmetros de 3,2; 3,6 e 4,8 cm não oferecem condições para o desenvolvimento larval, no entanto, aqueles com diâmetros de 6,0 e 7,3 são adequados para o desenvolvimento larval e como
consequência do dano causado pela alimentação das larvas, sofrem maior
percentual de queda. MenosNa região sul do Brasil a Anastrepha fraterculus é espécie predominante nos pomares de pera. Seus danos nos frutos causam prejuízos aos pomicultores. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar os danos provocados por A. fraterculus em frutos de pera nas diferentes fases de desenvolvimento. O experimento foi conduzido na safra 2011/12 em pomar da cv. William`s situado no município de São Joaquim, SC. Em plantas aleatoriamente distribuídas pelo pomar, frutos com 2,5 cm de diâmetro foram ensacados com sacos TNT branco de 25x20 cm. Quinzenalmente, 15 frutos foram escolhidos
aleatoriamente substituindo os sacos por gaiolas confeccionadas com TNT (40 cm de comprimento e 15 de diâmetro). Em cada gaiola foram liberados dois casais de A. fraterculus de 14 a 17 dias de idade por 48 horas. A troca da proteção e a liberação das moscas eram realizadas quando os frutos apresentavam diâmetro médio de 3,2; 3,6; 4,8; 6,0 e 7,3 cm. Quinze dias após a retirada das moscas até o período de colheita foram realizadas avaliações quinzenais observando deformações e queda prematura dos frutos. Nos frutos caídos e naqueles que maturaram era realizado a analise da presença de
galerias e larvas. Os resultados mostraram que frutos com 3,2 e 7,3 cm de diâmetro apresentaram deformações causadas pelo ataque da mosca no nível de 3 e 10% respectivamente. O percentual de queda (3, 13, 12, 24 e 36%) aumentou proporcionalmente ao aumento do diâmetro dos frutos (3,2; 3,6; 4,8; 6,0 e 7,3 cm) respectivamente. Em... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ensacamento; Maturação de fruto; Mosca-das-frutas. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02815naa a2200229 a 4500 001 1088201 005 2013-02-08 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNUNES, M. Z. 245 $aCaracterização de danos decorrentes do ataque de Anastrepha fraterculus (Diptera$bTephritidae) em diferentes fases do desenvolvimento de frutos de pera. 260 $c2012 520 $aNa região sul do Brasil a Anastrepha fraterculus é espécie predominante nos pomares de pera. Seus danos nos frutos causam prejuízos aos pomicultores. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar os danos provocados por A. fraterculus em frutos de pera nas diferentes fases de desenvolvimento. O experimento foi conduzido na safra 2011/12 em pomar da cv. William`s situado no município de São Joaquim, SC. Em plantas aleatoriamente distribuídas pelo pomar, frutos com 2,5 cm de diâmetro foram ensacados com sacos TNT branco de 25x20 cm. Quinzenalmente, 15 frutos foram escolhidos aleatoriamente substituindo os sacos por gaiolas confeccionadas com TNT (40 cm de comprimento e 15 de diâmetro). Em cada gaiola foram liberados dois casais de A. fraterculus de 14 a 17 dias de idade por 48 horas. A troca da proteção e a liberação das moscas eram realizadas quando os frutos apresentavam diâmetro médio de 3,2; 3,6; 4,8; 6,0 e 7,3 cm. Quinze dias após a retirada das moscas até o período de colheita foram realizadas avaliações quinzenais observando deformações e queda prematura dos frutos. Nos frutos caídos e naqueles que maturaram era realizado a analise da presença de galerias e larvas. Os resultados mostraram que frutos com 3,2 e 7,3 cm de diâmetro apresentaram deformações causadas pelo ataque da mosca no nível de 3 e 10% respectivamente. O percentual de queda (3, 13, 12, 24 e 36%) aumentou proporcionalmente ao aumento do diâmetro dos frutos (3,2; 3,6; 4,8; 6,0 e 7,3 cm) respectivamente. Em frutos com 4,8, 6,0 e 7,3 cm de diâmetro verificou-se que 11, 22 e 33% respectivamente, apresentavam galerias. Larvas foram encontradas em frutos com 6,0 e 7,3 cm de diâmetro mostrando que frutos da cv. William`s com diâmetros de 3,2; 3,6 e 4,8 cm não oferecem condições para o desenvolvimento larval, no entanto, aqueles com diâmetros de 6,0 e 7,3 são adequados para o desenvolvimento larval e como consequência do dano causado pela alimentação das larvas, sofrem maior percentual de queda. 653 $aEnsacamento 653 $aMaturação de fruto 653 $aMosca-das-frutas 700 1 $aSANTOS, R. S. 700 1 $aBOFF, M. I. C. 700 1 $aFRANCO, C. R. 700 1 $aROSA, J. M. 700 1 $aWILLE, P. 700 1 $aBOFF, P. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA 2012, 24., 2012, Curitiba, PR. Anais... Curitiba, PR: Sociedade Entomologica do Brasil, 2012. p. 1.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/09/2015 |
Data da última atualização: |
25/09/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HICKEL, E. R.; KNABBEN, G. C.; HINZ, R. H.; MILANEZ, J. M.; NOVAES, Y. R.; OLIVEIRA, S. V. G.; LEAL, A. B. |
Título: |
Atratividade de leds de diferentes comprimentos de onda aos adultos de Oryzophagus oryzae (Coleoptera:Curculionidae). |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 9., 2015, Pelotas. Anais... Pelotas: Sosbai, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma das pragas-chave do arroz, e restrita ao cultivo irrigado, é a bicheira-da-raiz;
denominação comum atribuída às larvas do gorgulho-aquático Oryzophagus oryzae (Costa
Lima) (Coleoptera: Curculionidae), que danificam o sistema radicular das plantas. A
bicheira-da-raiz está amplamente distribuída nas regiões de cultivo de arroz irrigado e é um
dos principais entraves fitossanitários da cultura (MARTINS & PRANDO, 2004). O controle
do inseto é primordialmente feito com a aplicação de inseticidas na água de irrigação, com
destaque para o ingrediente ativo carbofurano, sistêmico e altamente tóxico, não só para os
humanos, mas também para a nectofauna endêmica das áreas inundadas (PRANDO, 2002;
MARTINS & PRANDO, 2004). A utilização de armadilhas luminosas, quer para monitoramento ou mesmo controle
da praga, pode ser uma alternativa viável de manejo, pois os gorgulhos-aquáticos
apresentam elevado fototropismo positivo (HICKEL & MILANEZ, 2011; HICKEL et al., 2013).
Contudo, é preciso tornar estas armadilhas autônomas, independentes da rede de
distribuição elétrica, que não se estende pelas áreas de lavoura. Isso pode ser obtido com
lâmpadas de alto desempenho, que podem ter o suprimento elétrico fornecido por um
circuito de placas fotovoltaicas e pequenas baterias, em função do baixo consumo de
energia destas lâmpadas (KNABBEN et al., 2015). Os leds (?light-emitting diode?) figuram hoje entre as lâmpadas de alto desempenho
e são fabricados para emitir luzes em comprimentos de onda específicos (cor). O espectro
de onda da luz de leds é mais restrito que o de lâmpadas convencionais, o que resulta em
maior saturação de cor (SCHUBERT, 2006). Hickel & Milanez (2011) definiram que a faixa
ultra-violeta (UV) do espectro luminoso é a mais atrativa para os gorgulhos aquáticos do
arroz, porém também obtiveram certa atratividade para lâmpadas de cor azul e verde. Neste
sentido, o objetivo deste estudo foi determinar se leds de diferentes comprimentos de onda
são atrativos para os adultos de O. oryzae, para permitir seu emprego em armadilhas
luminosas autônomas. MenosUma das pragas-chave do arroz, e restrita ao cultivo irrigado, é a bicheira-da-raiz;
denominação comum atribuída às larvas do gorgulho-aquático Oryzophagus oryzae (Costa
Lima) (Coleoptera: Curculionidae), que danificam o sistema radicular das plantas. A
bicheira-da-raiz está amplamente distribuída nas regiões de cultivo de arroz irrigado e é um
dos principais entraves fitossanitários da cultura (MARTINS & PRANDO, 2004). O controle
do inseto é primordialmente feito com a aplicação de inseticidas na água de irrigação, com
destaque para o ingrediente ativo carbofurano, sistêmico e altamente tóxico, não só para os
humanos, mas também para a nectofauna endêmica das áreas inundadas (PRANDO, 2002;
MARTINS & PRANDO, 2004). A utilização de armadilhas luminosas, quer para monitoramento ou mesmo controle
da praga, pode ser uma alternativa viável de manejo, pois os gorgulhos-aquáticos
apresentam elevado fototropismo positivo (HICKEL & MILANEZ, 2011; HICKEL et al., 2013).
Contudo, é preciso tornar estas armadilhas autônomas, independentes da rede de
distribuição elétrica, que não se estende pelas áreas de lavoura. Isso pode ser obtido com
lâmpadas de alto desempenho, que podem ter o suprimento elétrico fornecido por um
circuito de placas fotovoltaicas e pequenas baterias, em função do baixo consumo de
energia destas lâmpadas (KNABBEN et al., 2015). Os leds (?light-emitting diode?) figuram hoje entre as lâmpadas de alto desempenho
e são fabricados para emitir luzes em comprimentos de onda... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
armadilha luminosa; bicheira-da-raiz; lâmpada de alto desempenho; monitoramento; Oryza sativa. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 02947naa a2200253 a 4500 001 1124457 005 2015-09-25 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHICKEL, E. R. 245 $aAtratividade de leds de diferentes comprimentos de onda aos adultos de Oryzophagus oryzae (Coleoptera$bCurculionidae).$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aUma das pragas-chave do arroz, e restrita ao cultivo irrigado, é a bicheira-da-raiz; denominação comum atribuída às larvas do gorgulho-aquático Oryzophagus oryzae (Costa Lima) (Coleoptera: Curculionidae), que danificam o sistema radicular das plantas. A bicheira-da-raiz está amplamente distribuída nas regiões de cultivo de arroz irrigado e é um dos principais entraves fitossanitários da cultura (MARTINS & PRANDO, 2004). O controle do inseto é primordialmente feito com a aplicação de inseticidas na água de irrigação, com destaque para o ingrediente ativo carbofurano, sistêmico e altamente tóxico, não só para os humanos, mas também para a nectofauna endêmica das áreas inundadas (PRANDO, 2002; MARTINS & PRANDO, 2004). A utilização de armadilhas luminosas, quer para monitoramento ou mesmo controle da praga, pode ser uma alternativa viável de manejo, pois os gorgulhos-aquáticos apresentam elevado fototropismo positivo (HICKEL & MILANEZ, 2011; HICKEL et al., 2013). Contudo, é preciso tornar estas armadilhas autônomas, independentes da rede de distribuição elétrica, que não se estende pelas áreas de lavoura. Isso pode ser obtido com lâmpadas de alto desempenho, que podem ter o suprimento elétrico fornecido por um circuito de placas fotovoltaicas e pequenas baterias, em função do baixo consumo de energia destas lâmpadas (KNABBEN et al., 2015). Os leds (?light-emitting diode?) figuram hoje entre as lâmpadas de alto desempenho e são fabricados para emitir luzes em comprimentos de onda específicos (cor). O espectro de onda da luz de leds é mais restrito que o de lâmpadas convencionais, o que resulta em maior saturação de cor (SCHUBERT, 2006). Hickel & Milanez (2011) definiram que a faixa ultra-violeta (UV) do espectro luminoso é a mais atrativa para os gorgulhos aquáticos do arroz, porém também obtiveram certa atratividade para lâmpadas de cor azul e verde. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi determinar se leds de diferentes comprimentos de onda são atrativos para os adultos de O. oryzae, para permitir seu emprego em armadilhas luminosas autônomas. 653 $aarmadilha luminosa 653 $abicheira-da-raiz 653 $alâmpada de alto desempenho 653 $amonitoramento 653 $aOryza sativa 700 1 $aKNABBEN, G. C. 700 1 $aHINZ, R. H. 700 1 $aMILANEZ, J. M. 700 1 $aNOVAES, Y. R. 700 1 $aOLIVEIRA, S. V. G. 700 1 $aLEAL, A. B. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 9., 2015, Pelotas. Anais... Pelotas: Sosbai, 2015.
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