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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/02/2018 |
Data da última atualização: |
20/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUZA, A. L. K.; SOUZA, E. L.; CAMARGO, S. S.; RASEIRA, M. C. B.; COSTA, V. B.; OLIVEIRA, A. T. B. |
Título: |
Produção de amoreira-preta cultivares Tupy, Guarani e Xavante durante três safras na Região Meio Oeste de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
REVISTA DA JORNADA DA PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA - CONGREGA, Bagé, p. 2341-2352, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A amoreira-preta (Rubus spp.) se destaca como uma frutífera promissora, pois é uma das espécies que tem apresentado crescimento da área cultivada nos últimos anos e possui grande potencial de cultivo em regiões, não somente de clima temperado, como também, sub-tropical, e por isso, é importante conhecer o comportamento vegetativo e produtivo de cada cultivar. No Brasil, o Programa de Melhoramento Genético da Embrapa Clima Temperado foi o responsável pelo lançamento das cultivares Tupy, Guarani e Xavante, cada uma com suas características específicas. Com base nesse contexto, buscou-se com esse estudo, verificar as características produtivas de três cultivares de amora-preta (Tupy, Guarani e Xavante), em safras distintas, a fim de se constatar quais são as mais adaptadas às condições edafoclimáticas do Sul do Brasil, especificadamente, na Região do Vale do Rio do Peixe, estado de Santa Catarina. O experimento foi iniciado em agosto de 2010, em área experimental localizada na cidade de Videira/SC, pertencente à Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (EPAGRI), sendo as três cultivares (Tupy, Guarani e Xavante) avaliadas quanto as características de produção, massa média de frutos, pH, sólidos solúveis e acidez titulável, em três safras distintas (2011/12, 2012/13 e 2013/14). Concluiu-se com esse estudo, que plantas de amoreira-preta cultivar Tupy são mais produtivas, assim como, produzem frutos de maior massa, quando comparadas com ?Guarani? e ?Xavante?. Além disso, a safra de produção pode influenciar o pH de frutos de amoreira-preta, independente da cultivar. MenosA amoreira-preta (Rubus spp.) se destaca como uma frutífera promissora, pois é uma das espécies que tem apresentado crescimento da área cultivada nos últimos anos e possui grande potencial de cultivo em regiões, não somente de clima temperado, como também, sub-tropical, e por isso, é importante conhecer o comportamento vegetativo e produtivo de cada cultivar. No Brasil, o Programa de Melhoramento Genético da Embrapa Clima Temperado foi o responsável pelo lançamento das cultivares Tupy, Guarani e Xavante, cada uma com suas características específicas. Com base nesse contexto, buscou-se com esse estudo, verificar as características produtivas de três cultivares de amora-preta (Tupy, Guarani e Xavante), em safras distintas, a fim de se constatar quais são as mais adaptadas às condições edafoclimáticas do Sul do Brasil, especificadamente, na Região do Vale do Rio do Peixe, estado de Santa Catarina. O experimento foi iniciado em agosto de 2010, em área experimental localizada na cidade de Videira/SC, pertencente à Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (EPAGRI), sendo as três cultivares (Tupy, Guarani e Xavante) avaliadas quanto as características de produção, massa média de frutos, pH, sólidos solúveis e acidez titulável, em três safras distintas (2011/12, 2012/13 e 2013/14). Concluiu-se com esse estudo, que plantas de amoreira-preta cultivar Tupy são mais produtivas, assim como, produzem frutos de maior massa, quando comparadas com ?Guarani? e ?Xavante?. Além disso, ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
colheita; qualidade de frutos; Rubus spp. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/08/2007 |
Data da última atualização: |
14/08/2007 |
Autoria: |
CRESTANI, O.A.; ASTOLFI FILHO, S.; AZEVEDO, M.O.; KITAJIMA, E.W. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Composicao quimica do virus do mosaico amarelo do maracuja. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, v. 10, n. 2, p. 301, 1985. Resumo 175. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O virus do masaico amarelo do maracuja (VMAM) e um tymovirus, encontrado originalmente na regiao de Papucaia, RJ. Mais recentemente um outro isolado foi identificado em Bonito, PE. Causa um mosaico e/ou clorose das nervuras intensa. E transmitido mecanicamente ou pela vaquinha Diabrotica speciosa e seu circulo de hospedeiras acha-se restrito ao genero Passiflora. Sorologicamente acha-se relacionado a varios tymovirus como "Clitoriayellow vein", "Okra mosaic", "Kennedya yellow mosaic", "cocoa yellow mosaic" e "Desmodium yellow mosaic". Ocorre em alta concentracao nos tecidos infectados, induzindo a caracteristica vesiculacao periferica nos cloroplastos. Quando purificados e submetidos a centrifugacao em gradiente de densidade produz duas bandas T e F, respectivamente de 62 e 1265. A banda T compoe-se de particulas isometricas ca-30nm ocas,e a F, de paticulas cheias. (Crestani et al. Fitopatol. bras. 9:394.1984). Foram feitas tentativas de se caracterizar o acido nucleico e a proteina do caspsideo a partir de operacoes altamente purificadas. Apos a extracao em separado, a proteina e o acido nucleico foram submetidas a eletroforese em gel de poliacrilamida. O capsideo estaria formado por um polipeptideo unico de ca.20.500 d. enquanto o ac.nucleico seria um RNA unico de ca.2,05 x 10 6. |
Palavras-Chave: |
Composicao quimica; Maracuja; Virus do moraico. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01839naa a2200193 a 4500 001 1054729 005 2007-08-14 008 1985 bl --- 0-- u #d 100 1 $aCRESTANI, O.A. 245 $aComposicao quimica do virus do mosaico amarelo do maracuja. 260 $c1985 520 $aO virus do masaico amarelo do maracuja (VMAM) e um tymovirus, encontrado originalmente na regiao de Papucaia, RJ. Mais recentemente um outro isolado foi identificado em Bonito, PE. Causa um mosaico e/ou clorose das nervuras intensa. E transmitido mecanicamente ou pela vaquinha Diabrotica speciosa e seu circulo de hospedeiras acha-se restrito ao genero Passiflora. Sorologicamente acha-se relacionado a varios tymovirus como "Clitoriayellow vein", "Okra mosaic", "Kennedya yellow mosaic", "cocoa yellow mosaic" e "Desmodium yellow mosaic". Ocorre em alta concentracao nos tecidos infectados, induzindo a caracteristica vesiculacao periferica nos cloroplastos. Quando purificados e submetidos a centrifugacao em gradiente de densidade produz duas bandas T e F, respectivamente de 62 e 1265. A banda T compoe-se de particulas isometricas ca-30nm ocas,e a F, de paticulas cheias. (Crestani et al. Fitopatol. bras. 9:394.1984). Foram feitas tentativas de se caracterizar o acido nucleico e a proteina do caspsideo a partir de operacoes altamente purificadas. Apos a extracao em separado, a proteina e o acido nucleico foram submetidas a eletroforese em gel de poliacrilamida. O capsideo estaria formado por um polipeptideo unico de ca.20.500 d. enquanto o ac.nucleico seria um RNA unico de ca.2,05 x 10 6. 653 $aComposicao quimica 653 $aMaracuja 653 $aVirus do moraico 700 1 $aASTOLFI FILHO, S. 700 1 $aAZEVEDO, M.O. 700 1 $aKITAJIMA, E.W. 773 $tFitopatologia Brasileira$gv. 10, n. 2, p. 301, 1985. Resumo 175.
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