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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
05/05/2016 |
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Data da última atualização: |
05/05/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
HAWERROTH, M. C.; BRANCHER, T. L.; HAWERROTH, F. J.; CARVALHO, F. I. F.; OLIVEIRA, A. C.; SILVA, J. A. G. |
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Título: |
DESEMPENHO DE GENITORES E HÍBRIDOS F1 E F2 DE AVEIA BRANCA EM RELAÇÃO A FENOLOGIA. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE AVEIA, 36., 2016, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: UFPel, 2016. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Uma das dificuldades que vem sendo trabalhada no melhoramento da aveia branca é a reunião de genes favoráveis para produtividade e para precocidade em um mesmo genótipo. Nesse sentido, os estudos dialélicos se destacam por gerarem informações úteis para a definição de genitores em blocos de cruzamentos, bem como para o entendimento dos efeitos genéticos envolvidos na expressão de caracteres de interesse. Logo, o objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho de genótipos de aveia branca quando utilizados como genitores em cruzamento dialélico com base no comportamento dos híbridos F1 e F2 em relação à fenologia. Foram realizados cruzamentos controlados entre as cultivares de aveia branca Albasul, UPFA 22, URS Guapa, UPF 15, UFRGS 19, FAPA Louise e IAC 7, no período de abril a novembro de 2008, em casa de vegetação, seguindo o modelo dialélico completo, sem considerar os recíprocos, resultando em 21 combinações híbridas (cruzamentos). Durante o período de cultivo cada planta foi avaliada individualmente quanto aos estádios fenológicos, definindo-se o número de dias da emergência ao florescimento - período vegetativo, o número de dias do florescimento à maturidade fisiológica - período reprodutivo, e o número de dias da emergência à maturidade fisiológica - ciclo de desenvolvimento. Os dados foram submetidos à análise de variância, e realizada a análise de contrastes ortogonais envolvendo comparações entre as combinações e as gerações (genitores, F1s e F2s) contempladas nesse estudo. Os testes estatísticos foram realizados com auxílio do programa SAS (SAS LEARNING EDITION, 2002). Verificou-se, no geral, que as plantas de aveia branca completaram o ciclo de desenvolvimento em aproximadamente 150 dias, dos quais 109 compuseram o período vegetativo e 41 dias constituíram o período reprodutivo (relação ≈ 3,5:1). De forma geral, entre as cultivares avaliadas, a IAC 7 demonstrou ser um genitor promissor a ser utilizado em cruzamentos que visem o desenvolvimento de progênies que apresentem menores ciclos de desenvolvimento, caracterizados por períodos reprodutivos mais longos e por menores ciclos vegetativos. MenosUma das dificuldades que vem sendo trabalhada no melhoramento da aveia branca é a reunião de genes favoráveis para produtividade e para precocidade em um mesmo genótipo. Nesse sentido, os estudos dialélicos se destacam por gerarem informações úteis para a definição de genitores em blocos de cruzamentos, bem como para o entendimento dos efeitos genéticos envolvidos na expressão de caracteres de interesse. Logo, o objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho de genótipos de aveia branca quando utilizados como genitores em cruzamento dialélico com base no comportamento dos híbridos F1 e F2 em relação à fenologia. Foram realizados cruzamentos controlados entre as cultivares de aveia branca Albasul, UPFA 22, URS Guapa, UPF 15, UFRGS 19, FAPA Louise e IAC 7, no período de abril a novembro de 2008, em casa de vegetação, seguindo o modelo dialélico completo, sem considerar os recíprocos, resultando em 21 combinações híbridas (cruzamentos). Durante o período de cultivo cada planta foi avaliada individualmente quanto aos estádios fenológicos, definindo-se o número de dias da emergência ao florescimento - período vegetativo, o número de dias do florescimento à maturidade fisiológica - período reprodutivo, e o número de dias da emergência à maturidade fisiológica - ciclo de desenvolvimento. Os dados foram submetidos à análise de variância, e realizada a análise de contrastes ortogonais envolvendo comparações entre as combinações e as gerações (genitores, F1s e F2s) contempladas nesse e... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Avena sativa; contrastes ortogonais; melhoramento genético; populações segregantes. |
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Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
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653 $aAvena sativa
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653 $apopulações segregantes
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700 1 $aCARVALHO, F. I. F.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
04/07/2001 |
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Data da última atualização: |
04/11/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
BECKER, W. F.; OZAWA, T.; BONETI, J. I. da S.; KATSURAYAMA, Y. |
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Afiliação: |
Epagri. Estacao Experimental de Cacador |
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Título: |
Doencas da pereira. |
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Ano de publicação: |
2001 |
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Fonte/Imprenta: |
In: EPAGRI. Nashi, a pera japonesa. Florianopolis, SC: Epagri; Jica, 2001. |
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Páginas: |
p.243-260. |
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Descrição Física: |
il. color. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Principais doencas e metodos de controle. Sarna da pereira japonesa (Venturia nashicola). Sintomas. Etiologia. Controle. Entomosporiose (Diplocarpon mespili). Pinta preta (Alternaria kikuchiana). Seca dos ramos (Botryosphaeria sp). Virus da mancha necrotica da pereira (Pear necrotic spot). Roseliniose ou podridao branca da raiz (Rosellinia necatrix). Doencas de pos-colheita. Podridao de rhizopus (Rhizopus stolonifer). Mofo azul (Penicillium sp). Controle das doencas de pos-colheita. |
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Palavras-Chave: |
Doenca de planta; Entomospoiose; Fungo; Mancha necrotica; Mofo azul; Pereira; Pereira japonesa; Pinta preta; Podridao branca da raiz; Podridao de rhizopus; Pos-colheita; Sarna de planta; Seca dos ramos; Virus. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01358naa a2200337 a 4500
001 1017032
005 2011-11-04
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100 1 $aBECKER, W. F.
245 $aDoencas da pereira.
260 $c2001
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520 $aPrincipais doencas e metodos de controle. Sarna da pereira japonesa (Venturia nashicola). Sintomas. Etiologia. Controle. Entomosporiose (Diplocarpon mespili). Pinta preta (Alternaria kikuchiana). Seca dos ramos (Botryosphaeria sp). Virus da mancha necrotica da pereira (Pear necrotic spot). Roseliniose ou podridao branca da raiz (Rosellinia necatrix). Doencas de pos-colheita. Podridao de rhizopus (Rhizopus stolonifer). Mofo azul (Penicillium sp). Controle das doencas de pos-colheita.
653 $aDoenca de planta
653 $aEntomospoiose
653 $aFungo
653 $aMancha necrotica
653 $aMofo azul
653 $aPereira
653 $aPereira japonesa
653 $aPinta preta
653 $aPodridao branca da raiz
653 $aPodridao de rhizopus
653 $aPos-colheita
653 $aSarna de planta
653 $aSeca dos ramos
653 $aVirus
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700 1 $aBONETI, J. I. da S.
700 1 $aKATSURAYAMA, Y.
773 $tIn: EPAGRI. Nashi, a pera japonesa. Florianopolis, SC: Epagri; Jica, 2001.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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