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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/08/2011 |
Data da última atualização: |
17/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ARGENTA, L. C.; AMARANTE, C. V. T.; SHIRAYAMA, D.; SCOLARO, A. M. T.; AYUBI, R. A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Controle do escurecimento da polpa e preservação da textura de ameixas 'laetitia' durante o armazenamento refrigerado pelo manejo do ponto de colheita e do etileno. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 33, n. 2, p. 376-385, 2011. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 0100-2945 |
Conteúdo: |
Este trabalho teve por objetivos avaliar os efeitos do estádio de maturação na colheita e do tratamento com 1-metilciclopropeno (1-MCP) sobre o escurecimento de polpa e o amadurecimento, durante o armazenamento refrigerado de ameixas ?Laetitia?. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, em pomares comerciais localizados nos municípios de Lages (em 2006 e 2008) e São Joaquim (em 2008): 20-45% da superfície vermelha (maturação 1) e 46-80% da superfície vermelha (maturação 2). Os frutos
foram armazenados em atmosfera do ar a 0,5oCoC e 90-95% de umidade relativa, 36 h após a colheita, tratados depois de quatro dias com zero (testemunha) ou 0,5 μL.L-1 de 1-MCP, e então mantidos sob refrigeração por até 73 dias. Os frutos foram analisados na colheita, periodicamente após a armazenagem refrigerada e após 3
dias a 22oC. No município de Lages, frutos colhidos no estádio de maturação 1 apresentaram firmeza da polpa de 2,5 e 2,3 libras maior que frutos colhidos no estádio de maturação 2, em 2006 e 2008, respectivamente. No município de São Joaquim, frutos colhidos no estádio de maturação 1 apresentaram firmeza da polpa 1,3 libra maior que frutos colhidos no estádio de maturação 2. A colheita dos frutos em estádio mais avançado de maturação e o tratamento com 1-MCP retardaram a manifestação de escurecimento de polpa durante o armazenamento refrigerado, independentemente do município e do ano. De forma geral, em frutos colhidos no estádio de maturação 2 e tratados com 1-MCP, o aumento no período de armazenamento refrigerado,
sem ocorrência do distúrbio durante os três dias de prateleira, foi ≥20 dias, em relação a frutos colhidos no estádio de maturação 1 e não tratados com 1-MCP. Adicionalmente, o 1-MCP reduziu a perda de firmeza da polpa dos frutos durante o armazenamento refrigerado. MenosEste trabalho teve por objetivos avaliar os efeitos do estádio de maturação na colheita e do tratamento com 1-metilciclopropeno (1-MCP) sobre o escurecimento de polpa e o amadurecimento, durante o armazenamento refrigerado de ameixas ?Laetitia?. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, em pomares comerciais localizados nos municípios de Lages (em 2006 e 2008) e São Joaquim (em 2008): 20-45% da superfície vermelha (maturação 1) e 46-80% da superfície vermelha (maturação 2). Os frutos
foram armazenados em atmosfera do ar a 0,5oCoC e 90-95% de umidade relativa, 36 h após a colheita, tratados depois de quatro dias com zero (testemunha) ou 0,5 μL.L-1 de 1-MCP, e então mantidos sob refrigeração por até 73 dias. Os frutos foram analisados na colheita, periodicamente após a armazenagem refrigerada e após 3
dias a 22oC. No município de Lages, frutos colhidos no estádio de maturação 1 apresentaram firmeza da polpa de 2,5 e 2,3 libras maior que frutos colhidos no estádio de maturação 2, em 2006 e 2008, respectivamente. No município de São Joaquim, frutos colhidos no estádio de maturação 1 apresentaram firmeza da polpa 1,3 libra maior que frutos colhidos no estádio de maturação 2. A colheita dos frutos em estádio mais avançado de maturação e o tratamento com 1-MCP retardaram a manifestação de escurecimento de polpa durante o armazenamento refrigerado, independentemente do município e do ano. De forma geral, em frutos colhidos no estádio de maturação 2 e tratados com ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
1-metilciclopropeno; Amadurecimento; Dano por frio; Prunus salicina. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02508naa a2200181 a 4500 001 1079649 005 2011-08-17 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aControle do escurecimento da polpa e preservação da textura de ameixas 'laetitia' durante o armazenamento refrigerado pelo manejo do ponto de colheita e do etileno. 260 $c2011 500 $aISSN, 0100-2945 520 $aEste trabalho teve por objetivos avaliar os efeitos do estádio de maturação na colheita e do tratamento com 1-metilciclopropeno (1-MCP) sobre o escurecimento de polpa e o amadurecimento, durante o armazenamento refrigerado de ameixas ?Laetitia?. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, em pomares comerciais localizados nos municípios de Lages (em 2006 e 2008) e São Joaquim (em 2008): 20-45% da superfície vermelha (maturação 1) e 46-80% da superfície vermelha (maturação 2). Os frutos foram armazenados em atmosfera do ar a 0,5oCoC e 90-95% de umidade relativa, 36 h após a colheita, tratados depois de quatro dias com zero (testemunha) ou 0,5 μL.L-1 de 1-MCP, e então mantidos sob refrigeração por até 73 dias. Os frutos foram analisados na colheita, periodicamente após a armazenagem refrigerada e após 3 dias a 22oC. No município de Lages, frutos colhidos no estádio de maturação 1 apresentaram firmeza da polpa de 2,5 e 2,3 libras maior que frutos colhidos no estádio de maturação 2, em 2006 e 2008, respectivamente. No município de São Joaquim, frutos colhidos no estádio de maturação 1 apresentaram firmeza da polpa 1,3 libra maior que frutos colhidos no estádio de maturação 2. A colheita dos frutos em estádio mais avançado de maturação e o tratamento com 1-MCP retardaram a manifestação de escurecimento de polpa durante o armazenamento refrigerado, independentemente do município e do ano. De forma geral, em frutos colhidos no estádio de maturação 2 e tratados com 1-MCP, o aumento no período de armazenamento refrigerado, sem ocorrência do distúrbio durante os três dias de prateleira, foi ≥20 dias, em relação a frutos colhidos no estádio de maturação 1 e não tratados com 1-MCP. Adicionalmente, o 1-MCP reduziu a perda de firmeza da polpa dos frutos durante o armazenamento refrigerado. 653 $a1-metilciclopropeno 653 $aAmadurecimento 653 $aDano por frio 653 $aPrunus salicina 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 33, n. 2, p. 376-385, 2011.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Registro |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/04/2012 |
Data da última atualização: |
11/04/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CALLEGARO, R. M.; LONGHI, S. J.; ARAUJO, A. C. B.; KANIESKI, M. R.; FLOSS, P. A.; GRACIOLI, C. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Estrutura do componente arbóreo de uma floresta estacional decidual ripária em Jaguari, RS. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 42, n. 2, p. 305-311, 2012. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 0103-8478 |
Conteúdo: |
Este estudo analisou a estrutura do componente arbóreo de uma mata ciliar, no município de Jaguari, RS. A amostragem foi realizada em 15 parcelas de 10mx10m instaladas ao longo da mata ciliar de um afluente do rio Jaguari. Nessas parcelas, foram identificados e medidos os indivíduos com diâmetro à altura do peito (DAP) maior ou igual a 5cm. Podocarpus lambertii, Sebastiania commersoniana e Lithrea molleoides foram as espécies mais representativas da mata ciliar. A distribuição diamétrica do componente arbóreo e das espécies lenhosas de maior valor de importância (VI) seguiu o padrão comum a florestas inequiânias, com tendência à forma de ?J? invertido, e revelou uma estrutura não balanceada, indicando que não há equilíbrio entre as taxas de mortalidade e recrutamento de indivíduos. A estrutura vertical e as espécies de maior VI apresentaram tendência à distribuição normal, com a maioria dos indivíduos posicionada nas classes intermediárias de altura.
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Palavras-Chave: |
Estrutura de comunidade; Extrato arbóreo; Fitossociologia; Floresta estacional; Planalto meridional. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01574naa a2200193 a 4500 001 1084531 005 2012-04-11 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aEstrutura do componente arbóreo de uma floresta estacional decidual ripária em Jaguari, RS. 260 $c2012 500 $aISSN, 0103-8478 520 $aEste estudo analisou a estrutura do componente arbóreo de uma mata ciliar, no município de Jaguari, RS. A amostragem foi realizada em 15 parcelas de 10mx10m instaladas ao longo da mata ciliar de um afluente do rio Jaguari. Nessas parcelas, foram identificados e medidos os indivíduos com diâmetro à altura do peito (DAP) maior ou igual a 5cm. Podocarpus lambertii, Sebastiania commersoniana e Lithrea molleoides foram as espécies mais representativas da mata ciliar. A distribuição diamétrica do componente arbóreo e das espécies lenhosas de maior valor de importância (VI) seguiu o padrão comum a florestas inequiânias, com tendência à forma de ?J? invertido, e revelou uma estrutura não balanceada, indicando que não há equilíbrio entre as taxas de mortalidade e recrutamento de indivíduos. A estrutura vertical e as espécies de maior VI apresentaram tendência à distribuição normal, com a maioria dos indivíduos posicionada nas classes intermediárias de altura. 653 $aEstrutura de comunidade 653 $aExtrato arbóreo 653 $aFitossociologia 653 $aFloresta estacional 653 $aPlanalto meridional 773 $tCiência Rural, Santa Maria, RS$gv. 42, n. 2, p. 305-311, 2012.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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