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Registros recuperados : 122 | |
103. | | PERUCH, L. A. M.; RAMIREZ, M. A. A.; SONEGO, M.; HINZ, R. H. Preaviso bioclimático y estado de evolución: dos métodos de monitoramiento de sigatoka. In: CONGRESSO INTERNACIONAL ACORBAT, 20., 2013, Fortaleza, CE. Proceedings... Cruz das almas, BA: Embrapa, 2013. p. 238-238. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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105. | | SCHERER, R. F.; LICHTEMBERG, L. A.; HINZ, R. H.; NEGREIROS, R. J. Z.; SEIDEL, I.; SÔNEGO, M. BANCO DE GERMOPLASMA DE BANANEIRA (Musa spp.) DA EPAGRI. Revista RG News, Brasília, v. 9, n. 2, p. 29-38, 2023. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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106. | | LICHTEMBERG, L. A.; HINZ, R. H.; MALBURG, J. L.; SCHMITT, A. T.; LICHTEMBERG, P. S. F.; STUKER, H. Efeito do ensacamento do cacho sobre componentes da produção e da qualidade da banana. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 15., 1998, Poços de Caldas. Frutas: Este Mercado Vale Ouro. Lavras, MG: UFLA, 1998. p. 136-136. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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107. | | PEREIRA, L.V.; CORDEIRO, Z.J.M.; FIGUEIRA, A.dos R.; HINZ, R.H.; MATOS, A.P.de. Doencas da bananeira. Informe Agropecuario, Belo Horizonte, v.20, n.196, p.37-47, jan./fev. 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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108. | | SILVA, C. M.; PAULINO, E. C.; PEREIRA, A.; HINZ, R. H.; LICHTEMBERG, L. A.; TCACENCO, F. A.; STADNIK, M. J. Genotipagem de cultivares de bananeira do banco de germoplasma da Epagri por RAPD. Agropecuária Catarinense , Florianópolis, v. 27, n. 2, p. 94-97, 2014. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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109. | | BELTRAME, A. B.; PERUCH, L. A. M.; BONFIM JÚNIOR, M. F.; SÔNEGO, M.; PACHECO, V. M. C.; HINZ, R. H. Monitoramento da sigatoka pelo sistema de pré-aviso biológico no clima subtropical de Santa Catarina. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 36, n. 2, p. 19-21, 2023. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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110. | | LICHTEMBERG, L. A.; SONEGO, M.; HINZ, R. H.; MALBURG, J. L.; ANDREOLA, F.; PERUCH, L. A. M. Situação da produção de bananas e da pesquisa em bananicultura em Santa Catarina. In: SIMPÓSIO SOBRE A CULTURA DA BANANEIRA NOS SUBTRÓPICOS DO CONE SUL, 1., 2010, Joinville. Anais... Itajai: Epagri, 2010. p. 243-255. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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111. | | CUNHA, C. M. S.; HINZ, R. H.; PEREIRA, A.; TCACENCO, F. A.; PAULINO, E. C.; STADNIK, M. J. A SCAR marker for identifying susceptibility to Fusarium oxysporum f. sp. cubense in banana. Scientia Horticulturae, British Columbia, v. 191, p. 108-112, 2015. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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112. | | TCACENCO, F. A.; CUNHA, C. M. S.; HINZ, R. H.; MARO, L. A. C.; STADNIK, M. J. Marcador RAPD associado à suscetibilidade de Musa a Fusarium oxysporum f. sp. cubense. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE BANANICULTURA, 8., 2015, Montes Claros, MG. Simpósio Brasileiro sobre Bananicultura. Montes Claros, MG: VIII SIBANANA, 2015. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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113. | | KNABBEN, G. C.; CARVALHO, M. W. M.; BERTOLDI, B.; NOVAES, Y. R.; HICKEL, E. R.; HINZ, R. H. Sonne - inovação tecnológica em armadilha luminosa para aplicação no manejo integrado de pragas. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 32, n. 1, p. 40-44, 2019. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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114. | | HINZ, R. H.; SILVA, C. M.; PEREIRA, A.; TCACENCO, F. A.; STADNIK, M. J.; PERUCH, L. A. M. Variabilidade genética de isolados de Fusarium oxysporum f.sp. cubense de cultivares de banana do grupo Prata e do sugrupo Cavendish no estado de Santa Catarina. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves, RS. Anais... [s.l.]: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2012. p. 2373-2376. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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115. | | LICHTEMBERG, L. A.; SONEGO, M.; NEGREIROS, R. J. Z.; PERUCH, L. A. M.; HINZ, R. H.; MILANEZ, J. M.; ANDREOLA, F. Banana. In: EPAGRI. Avaliação de cultivares em Santa Catarina 2013-2014. Florianópolis, SC: Epagri, 2013. 5 p. (Epagri. Boletim Técnico, 162). Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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116. | | HICKEL, E. R.; KNABBEN, G. C.; HINZ, R. H.; MILANEZ, J. M.; NOVAES, Y. R.; OLIVEIRA, S. V. G.; LEAL, A. B. Atratividade de leds de diferentes comprimentos de onda aos adultos de Oryzophagus oryzae (Coleoptera:Curculionidae). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 9., 2015, Pelotas. Anais... Pelotas: Sosbai, 2015. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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117. | | LICHTEMBERG, L. A.; GASPAROTTO, L.; FERRARI, J. T.; HINZ, R. H.; PEREIRA, A. M.; MORAES, W. S.; PERUCH, L. A. M. The dissemination of the Black sigatoka in Brasil. In: REUNIAO INTERNACIONAL ACORBAT, 19., 2010, Medellin, Colômbia. Memórias... Medellin, Colômbia: Acorbat Internacional/Augura, 2010. p. 538-551. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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118. | | LICHTEMBERG, L. A.; PERUCH, L. A. M.; HINZ, R. H.; PEREIRA, A. M.; GASPAROTTO, L.; FERRARI, J. T.; MORAES, W. S. Black sigatoka dissemination in Brazil. In: REUNIAO INTERNACIONAL ACORBAT, 19., 2010, Medellin. Proceedings... Medellin: acorbat, 2010. p. 538-551. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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119. | | HINZ, R. H.; LICHTEMBERG, L. A.; MALBURG, J. L.; SCHMITT, Á. T.; DESCHAMPS, F. C.; NEGREIROS, R. J. Z.; SALVADOR, J.; VITALIS, W. Situação atual da produção integrada de banana em Santa Catarina. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE BANANICULTURA, 6., 2004, Joinville, SC. Anais... Itajaí, SC: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2006. p. 65-69. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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120. | | KNABBEN, G. C.; NOVAES, Y. R.; HICKEL, E. R.; OLIVEIRA, S. V. G.; HINZ, R. H.; LEAL, A. B.; MILANEZ, J. M. Sonne: armadilha luminosa com leds e energia solar fotovoltaica. In: CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE ARROZ PARA AMÉRICA LATINA E CARIBE, 12., 2015, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: IRGA, 2015. p. 157 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 122 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/03/2015 |
Data da última atualização: |
10/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KNABBEN, G. C.; NOVAES, Y. R.; HICKEL, E. R.; OLIVEIRA, S. V. G.; HINZ, R. H.; LEAL, A. B.; MILANEZ, J. M. |
Título: |
Sonne: armadilha luminosa com leds e energia solar fotovoltaica. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE ARROZ PARA AMÉRICA LATINA E CARIBE, 12., 2015, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: IRGA, 2015. p. 157 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O monitoramento e manejo integrado de pragas nas lavouras de arroz irrigado
poderiam ser mais bem implementados, caso se dispusesse de aparatos atrativos aos
insetos nocivos. A armadilha luminosa é uma opção de aparato atrativo e pode ser
empregada para a bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae), o percevejo-do-grão (Oebalus
spp.), a lagarta-boiadeira (Nymphula spp.), a noiva-do-arroz (Rupella albinela) e o cascudopreto (Euetheola spp.). Contudo, as possibilidades de instalação desta armadilha estão
restritas aos locais supridos por rede de distribuição de energia elétrica, o que limita
drasticamente seu uso em áreas de lavoura. Assim, o objetivo deste trabalho foi projetar e
montar uma armadilha luminosa autônoma, para uso em áreas não cobertas pela rede de
distribuição de energia. O modelo foi planejado com o emprego de diodos emissores de luz
(LEDs), como fonte luminosa de baixo consumo de energia. Conforme testes prévios de
atratividade em laboratório, a ?lâmpada? foi montada com LEDs ultravioleta (UV - 365nm),
azuis (460nm) e brancos (sem comprimento de onda específico), na proporção de 3:2:1.
Para que esta lâmpada mais se assimilasse à lâmpada fluorescente UV normalmente
usada, optou-se por manter o formado tubular e posicionar os componentes em discos
empilhados, de modo que os LEDs emitissem luz radial ao longo da face cilíndrica da
lâmpada. Ainda constou do projeto um conversor C.C.-C.C.; baterias de tamanho pequeno e
um módulo fotovoltaico para conversão da energia solar em energia elétrica, gerenciada
pelo método de rastreamento de máxima potência. Para controle geral do sistema elétrico,
recorreu-se à teoria de Controle Supervisório de Sistemas a Eventos Discretos. O protótipo
de armadilha luminosa produzido - Sonne - foi então instalado em área de lavoura de arroz
irrigado e operado durante o mês de setembro de 2014, em comparação com uma
armadilha luminosa padrão, modelo ?Luiz de Queiroz?. A armadilha luminosa Sonne
mostrou-se igualmente eficaz em atrair todos os grupos de insetos normalmente capturados
por armadilhas luminosas, como estafilinídeos, carabídeos, escarabeídeos e hidrofilídeos;
além de lepidópteros, hemípteros e dípteros culicídeos. No monitoramento de adultos da
bicheira-da-raiz (O. oryzae), ambos os modelos promoveram capturas equivalentes de
indivíduos, nos mesmos intervalos de tempo (t=0,127; p=0,90). Desta forma, a Sonne
constitui-se numa armadilha luminosa diferenciada, que utiliza energia solar fotovoltaica
para alimentar o sistema elétrico e diodos emissores de luz (LEDs) como fonte luminosa,
num desenho compacto e autônomo, de vida útil prolongada e suprido por energia limpa e
renovável. MenosO monitoramento e manejo integrado de pragas nas lavouras de arroz irrigado
poderiam ser mais bem implementados, caso se dispusesse de aparatos atrativos aos
insetos nocivos. A armadilha luminosa é uma opção de aparato atrativo e pode ser
empregada para a bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae), o percevejo-do-grão (Oebalus
spp.), a lagarta-boiadeira (Nymphula spp.), a noiva-do-arroz (Rupella albinela) e o cascudopreto (Euetheola spp.). Contudo, as possibilidades de instalação desta armadilha estão
restritas aos locais supridos por rede de distribuição de energia elétrica, o que limita
drasticamente seu uso em áreas de lavoura. Assim, o objetivo deste trabalho foi projetar e
montar uma armadilha luminosa autônoma, para uso em áreas não cobertas pela rede de
distribuição de energia. O modelo foi planejado com o emprego de diodos emissores de luz
(LEDs), como fonte luminosa de baixo consumo de energia. Conforme testes prévios de
atratividade em laboratório, a ?lâmpada? foi montada com LEDs ultravioleta (UV - 365nm),
azuis (460nm) e brancos (sem comprimento de onda específico), na proporção de 3:2:1.
Para que esta lâmpada mais se assimilasse à lâmpada fluorescente UV normalmente
usada, optou-se por manter o formado tubular e posicionar os componentes em discos
empilhados, de modo que os LEDs emitissem luz radial ao longo da face cilíndrica ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
controle supervisório; eletrônica de potência; manejo integrado de pragas; monitoramento. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 03754naa a2200241 a 4500 001 1123258 005 2015-03-10 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKNABBEN, G. C. 245 $aSonne$barmadilha luminosa com leds e energia solar fotovoltaica.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO monitoramento e manejo integrado de pragas nas lavouras de arroz irrigado poderiam ser mais bem implementados, caso se dispusesse de aparatos atrativos aos insetos nocivos. A armadilha luminosa é uma opção de aparato atrativo e pode ser empregada para a bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae), o percevejo-do-grão (Oebalus spp.), a lagarta-boiadeira (Nymphula spp.), a noiva-do-arroz (Rupella albinela) e o cascudopreto (Euetheola spp.). Contudo, as possibilidades de instalação desta armadilha estão restritas aos locais supridos por rede de distribuição de energia elétrica, o que limita drasticamente seu uso em áreas de lavoura. Assim, o objetivo deste trabalho foi projetar e montar uma armadilha luminosa autônoma, para uso em áreas não cobertas pela rede de distribuição de energia. O modelo foi planejado com o emprego de diodos emissores de luz (LEDs), como fonte luminosa de baixo consumo de energia. Conforme testes prévios de atratividade em laboratório, a ?lâmpada? foi montada com LEDs ultravioleta (UV - 365nm), azuis (460nm) e brancos (sem comprimento de onda específico), na proporção de 3:2:1. Para que esta lâmpada mais se assimilasse à lâmpada fluorescente UV normalmente usada, optou-se por manter o formado tubular e posicionar os componentes em discos empilhados, de modo que os LEDs emitissem luz radial ao longo da face cilíndrica da lâmpada. Ainda constou do projeto um conversor C.C.-C.C.; baterias de tamanho pequeno e um módulo fotovoltaico para conversão da energia solar em energia elétrica, gerenciada pelo método de rastreamento de máxima potência. Para controle geral do sistema elétrico, recorreu-se à teoria de Controle Supervisório de Sistemas a Eventos Discretos. O protótipo de armadilha luminosa produzido - Sonne - foi então instalado em área de lavoura de arroz irrigado e operado durante o mês de setembro de 2014, em comparação com uma armadilha luminosa padrão, modelo ?Luiz de Queiroz?. A armadilha luminosa Sonne mostrou-se igualmente eficaz em atrair todos os grupos de insetos normalmente capturados por armadilhas luminosas, como estafilinídeos, carabídeos, escarabeídeos e hidrofilídeos; além de lepidópteros, hemípteros e dípteros culicídeos. No monitoramento de adultos da bicheira-da-raiz (O. oryzae), ambos os modelos promoveram capturas equivalentes de indivíduos, nos mesmos intervalos de tempo (t=0,127; p=0,90). Desta forma, a Sonne constitui-se numa armadilha luminosa diferenciada, que utiliza energia solar fotovoltaica para alimentar o sistema elétrico e diodos emissores de luz (LEDs) como fonte luminosa, num desenho compacto e autônomo, de vida útil prolongada e suprido por energia limpa e renovável. 653 $acontrole supervisório 653 $aeletrônica de potência 653 $amanejo integrado de pragas 653 $amonitoramento 700 1 $aNOVAES, Y. R. 700 1 $aHICKEL, E. R. 700 1 $aOLIVEIRA, S. V. G. 700 1 $aHINZ, R. H. 700 1 $aLEAL, A. B. 700 1 $aMILANEZ, J. M. 773 $tIn: CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE ARROZ PARA AMÉRICA LATINA E CARIBE, 12., 2015, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: IRGA, 2015. p. 157
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