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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/03/2019 |
Data da última atualização: |
08/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
KNABBEN, G. C.; CARVALHO, M. W. M.; BERTOLDI, B.; NOVAES, Y. R.; HICKEL, E. R.; HINZ, R. H. |
Título: |
Sonne - inovação tecnológica em armadilha luminosa para aplicação no manejo integrado de pragas. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 32, n. 1, p. 40-44, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O manejo integrado de pragas poderia ser mais bem implementado caso se dispusesse de mais aparatos atratvos
para o monitoramento dos insetos nocivos. A armadilha luminosa é uma opção de aparato atratvo, porém sua instalação só
é possível em locais supridos por rede de distribuição de energia elétrica. Assim, o objetvo deste informatvo é apresentar
uma armadilha luminosa autônoma, desenvolvida para uso em áreas não cobertas pela rede elétrica. Diodos emissores de
luz (LEDs) foram adotados como fonte luminosa de baixo consumo de energia. Ainda constou no projeto um conversor C.C.-
C.C.; baterias pequenas de 12V 7Ah e um painel fotovoltaico para conversão da energia solar em energia elétrica. O protótpo
produzido ? Sonne ? foi instalado em lavoura de arroz irrigado e operado desde o mês de outubro de 2015, em comparação
com duas armadilhas luminosas convencionais. A Sonne mostrou-se igualmente efcaz em atrair todos os grupos de insetos
normalmente capturados por essas armadilhas, nos mesmos intervalos de tempo (F=0,99; p=0,50). |
Palavras-Chave: |
controle de insetos; energia solar fotovoltaica; monitoramento; semicondutores. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 01775naa a2200229 a 4500 001 1128331 005 2019-03-08 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKNABBEN, G. C. 245 $aSonne - inovação tecnológica em armadilha luminosa para aplicação no manejo integrado de pragas.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO manejo integrado de pragas poderia ser mais bem implementado caso se dispusesse de mais aparatos atratvos para o monitoramento dos insetos nocivos. A armadilha luminosa é uma opção de aparato atratvo, porém sua instalação só é possível em locais supridos por rede de distribuição de energia elétrica. Assim, o objetvo deste informatvo é apresentar uma armadilha luminosa autônoma, desenvolvida para uso em áreas não cobertas pela rede elétrica. Diodos emissores de luz (LEDs) foram adotados como fonte luminosa de baixo consumo de energia. Ainda constou no projeto um conversor C.C.- C.C.; baterias pequenas de 12V 7Ah e um painel fotovoltaico para conversão da energia solar em energia elétrica. O protótpo produzido ? Sonne ? foi instalado em lavoura de arroz irrigado e operado desde o mês de outubro de 2015, em comparação com duas armadilhas luminosas convencionais. A Sonne mostrou-se igualmente efcaz em atrair todos os grupos de insetos normalmente capturados por essas armadilhas, nos mesmos intervalos de tempo (F=0,99; p=0,50). 653 $acontrole de insetos 653 $aenergia solar fotovoltaica 653 $amonitoramento 653 $asemicondutores 700 1 $aCARVALHO, M. W. M. 700 1 $aBERTOLDI, B. 700 1 $aNOVAES, Y. R. 700 1 $aHICKEL, E. R. 700 1 $aHINZ, R. H. 773 $tAgropecuária Catarinense, Florianópolis$gv. 32, n. 1, p. 40-44, 2019.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/02/2012 |
Data da última atualização: |
16/05/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
LICHTEMBERG, L. A.; GASPAROTTO, L.; FERRARI, J. T.; HINZ, R. H.; PEREIRA, A. M.; MORAES, W. S.; PERUCH, L. A. M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
The dissemination of the Black sigatoka in Brasil. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO INTERNACIONAL ACORBAT, 19., 2010, Medellin, Colômbia. Memórias... Medellin, Colômbia: Acorbat Internacional/Augura, 2010. p. 538-551. |
ISBN: |
978-958-99167-4-2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em fevereiro de 1998, pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental detectaram os primeiros sintomas de sigatoka negra em bananais do Brasil, na fronteira com Colômbia e Peru, na região do Rio Solimões. Em maio de 1998, se confirmou a presença da enfermidade nas cidades de Benjamin Constant e Tabatinga, no Estado do Amazonas. Em julho, a presença da enfermidade foi confirmada em Coari e, até dezembro do mesmo ano, em todo o Estado do Amazonas. Até 2000, toda a Região Norte registrou a presença da enfermidade, com exceção do Estado de Tocantins, onde a presença da doença foi confirmada somente em 2010. Em 1999, a sigatoka negra já se encontrava no Estado de Mato Grosso, na região Centro Oeste do Brasil. Em 2004, a enfermidade foi detectada na região Sudeste do Brasil, nos Estados de Minas Gerais e São Paulo. No mesmo ano, a sigatoka negra foi registrada nos três Estados da região Sul do Brasil. O trabalho descreve a cronologia e localização dos registros oficiais da enfermidade no Brasil e discute as formas de disseminação e as diferenças de sintomatologia e severidade da enfermidade nas diferentes zonas produtoras de bananas do Brasil. |
Palavras-Chave: |
Banana; Disseminação continental; Doença de planta; Enfermidade; Epidemia; Fitossanidade; Musa sp; Mycosphaerella fijiensis. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01873naa a2200229 a 4500 001 1083559 005 2012-05-16 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-958-99167-4-2 100 1 $aEpagri 245 $aThe dissemination of the Black sigatoka in Brasil. 260 $c2010 520 $aEm fevereiro de 1998, pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental detectaram os primeiros sintomas de sigatoka negra em bananais do Brasil, na fronteira com Colômbia e Peru, na região do Rio Solimões. Em maio de 1998, se confirmou a presença da enfermidade nas cidades de Benjamin Constant e Tabatinga, no Estado do Amazonas. Em julho, a presença da enfermidade foi confirmada em Coari e, até dezembro do mesmo ano, em todo o Estado do Amazonas. Até 2000, toda a Região Norte registrou a presença da enfermidade, com exceção do Estado de Tocantins, onde a presença da doença foi confirmada somente em 2010. Em 1999, a sigatoka negra já se encontrava no Estado de Mato Grosso, na região Centro Oeste do Brasil. Em 2004, a enfermidade foi detectada na região Sudeste do Brasil, nos Estados de Minas Gerais e São Paulo. No mesmo ano, a sigatoka negra foi registrada nos três Estados da região Sul do Brasil. O trabalho descreve a cronologia e localização dos registros oficiais da enfermidade no Brasil e discute as formas de disseminação e as diferenças de sintomatologia e severidade da enfermidade nas diferentes zonas produtoras de bananas do Brasil. 653 $aBanana 653 $aDisseminação continental 653 $aDoença de planta 653 $aEnfermidade 653 $aEpidemia 653 $aFitossanidade 653 $aMusa sp 653 $aMycosphaerella fijiensis 773 $tIn: REUNIAO INTERNACIONAL ACORBAT, 19., 2010, Medellin, Colômbia. Memórias... Medellin, Colômbia: Acorbat Internacional/Augura, 2010. p. 538-551.
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