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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/10/2021 |
Data da última atualização: |
01/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SERAFINI, R. L.; SILVA, B. C.; MASSAGO, H.; NOVAES, A. L. T. |
Título: |
Avaliação da eficiência de três modelos de alimentadores automáticos de eixo helicoidal para piscicultura. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 9., 2021, Online. Resumos... Manaus: Aquabio, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O manejo alimentar dos peixes é um dos principais fatores que influenciam no
desempenho dos animais e na viabilidade econômica da atividade de piscicultura. Desta
forma o fornecimento de ração deve ser realizado de maneira planejada evitando a
alimentação em quantidades inadequadas. Uma forma de obter maior controle sobre a
alimentação é através do uso de alimentadores automáticos, que são dispositivos
eletromecânicos projetados para fornecer uma determinada quantidade de alimento por
um certo intervalo de tempo. O objetivo deste trabalho foi avaliar três modelos de
alimentadores automáticos de eixo helicoidal. Os alimentadores automáticos testados
foram dois modelos comerciais (AC1 e AC2) e um protótipo desenvolvido pela equipe
do projeto (Epagri). Para cada modelo de alimentador foi realizado uma série de testes
avaliando quatro granulometrias de rações (1,3mm; 2,5mm; 4-5mm; 6-8mm), com
diferentes níveis de enchimento do silo de armazenamento (cheio, médio e vazio), e com
intervalos de fornecimento de 1, 3, 5, 10, 20 e 30 segundos. O delineamento utilizado foi
fatorial, com dez repetições, totalizando 2.160 aferições. O parâmetro avaliado foi a
acurácia na quantidade de ração fornecida (g) para cada modelo de alimentador,
representado pelo erro médio observado (K) calculado pelo método da cronoanálise. A
capacidade de armazenamento do silo do protótipo Epagri foi de aproximadamente 3,5
Kg enquanto os alimentadores comerciais AC1 e AC2 foram de 30 e 8 kg de ração,
respectivamente. O protótipo da Epagri foi eficaz no fornecimento de todas as rações (K
= 3,18%), porém, as equações ajustadas da quantidade de ração sofreram influência do
nível de enchimento do silo. O alimentador comercial AC1 não foi adequado para dietas
de 1,3mm, pois a ração colocada no silo saía pelo tubo de fornecimento com equipamento
desligado, devido à distância entre a crista da hélice do eixo e a parede desse tubo ser
superior ao tamanho da ração. Já para as rações de 2,5mm, 4-5mm e 6-8mm, o
alimentador AC1 foi funcional (K = 4,02%). O alimentado AC2 apresentou
funcionamento adequado somente com as rações de 4-5mm e 6-8mm (K = 2,82%),
porém, devido à alta vazão de saída de ração, o intervalo de fornecimento para que ele
funcione com precisão foi de pelo menos 5 segundos, representando uma quantidade de
pelo menos 250 gramas por alimentação. Sendo assim, podemos concluir que o protótipo
desenvolvido pela Epagri apresentou funcionamento igual ou superior aos modelos
comerciais avaliados, além de ser funcional para todas as granulometrias avaliadas. MenosO manejo alimentar dos peixes é um dos principais fatores que influenciam no
desempenho dos animais e na viabilidade econômica da atividade de piscicultura. Desta
forma o fornecimento de ração deve ser realizado de maneira planejada evitando a
alimentação em quantidades inadequadas. Uma forma de obter maior controle sobre a
alimentação é através do uso de alimentadores automáticos, que são dispositivos
eletromecânicos projetados para fornecer uma determinada quantidade de alimento por
um certo intervalo de tempo. O objetivo deste trabalho foi avaliar três modelos de
alimentadores automáticos de eixo helicoidal. Os alimentadores automáticos testados
foram dois modelos comerciais (AC1 e AC2) e um protótipo desenvolvido pela equipe
do projeto (Epagri). Para cada modelo de alimentador foi realizado uma série de testes
avaliando quatro granulometrias de rações (1,3mm; 2,5mm; 4-5mm; 6-8mm), com
diferentes níveis de enchimento do silo de armazenamento (cheio, médio e vazio), e com
intervalos de fornecimento de 1, 3, 5, 10, 20 e 30 segundos. O delineamento utilizado foi
fatorial, com dez repetições, totalizando 2.160 aferições. O parâmetro avaliado foi a
acurácia na quantidade de ração fornecida (g) para cada modelo de alimentador,
representado pelo erro médio observado (K) calculado pelo método da cronoanálise. A
capacidade de armazenamento do silo do protótipo Epagri foi de aproximadamente 3,5
Kg enquanto os alimentadores comerciais AC1 e AC2 foram de 30 e 8 kg de ração,
respectiv... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
aquicultura; automação; ração de peixes. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/05/2014 |
Data da última atualização: |
06/05/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
MASSIGNAM, A. M.; PANDOLFO, C.; HECK, T. C.; VIANNA, L. F. N.; ZAMPIERI, S. L.; JUSTEN, J. G. K. |
Título: |
Zoneamento climático da pupunha (Bactris gasipaes) para o estado de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, SC, v. 27, n. 1, p. 86-90, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultura da pupunha é uma opção rentável e uma alternativa para produção sustentável de palmito. O objetivo deste trabalho foi elaborar o zoneamento climático para o cultivo da pupunha para produção de palmito no Estado de Santa Catarina. As variáveis climáticas utilizadas foram: temperatura média anual do ar, total de precipitação anual e probabilidade de ocorrência de geada mensal do mês de julho. As classes de aptidões climáticas para o zoneamento da pupunha foram: cultivo recomendado, cultivo tolerado e cultivo não recomendado. As áreas mais indicadas para o plantio comercial da pupunha situam-se Litoral Norte Catarinense, áreas mais quentes e chuvosas do Estado. O cultivo não recomendado pelo zoneamento climático no Estado é devido principalmente à restrição de temperatura média seguido da ocorrência de geada. |
Palavras-Chave: |
Palmito; probabilidade de ocorrência de geada; temperatura média anual do ar; total de precipitação anual. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01592naa a2200229 a 4500 001 1120820 005 2014-05-06 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMASSIGNAM, A. M. 245 $aZoneamento climático da pupunha (Bactris gasipaes) para o estado de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA cultura da pupunha é uma opção rentável e uma alternativa para produção sustentável de palmito. O objetivo deste trabalho foi elaborar o zoneamento climático para o cultivo da pupunha para produção de palmito no Estado de Santa Catarina. As variáveis climáticas utilizadas foram: temperatura média anual do ar, total de precipitação anual e probabilidade de ocorrência de geada mensal do mês de julho. As classes de aptidões climáticas para o zoneamento da pupunha foram: cultivo recomendado, cultivo tolerado e cultivo não recomendado. As áreas mais indicadas para o plantio comercial da pupunha situam-se Litoral Norte Catarinense, áreas mais quentes e chuvosas do Estado. O cultivo não recomendado pelo zoneamento climático no Estado é devido principalmente à restrição de temperatura média seguido da ocorrência de geada. 653 $aPalmito 653 $aprobabilidade de ocorrência de geada 653 $atemperatura média anual do ar 653 $atotal de precipitação anual 700 1 $aPANDOLFO, C. 700 1 $aHECK, T. C. 700 1 $aVIANNA, L. F. N. 700 1 $aZAMPIERI, S. L. 700 1 $aJUSTEN, J. G. K. 773 $tAgropecuária Catarinense, Florianópolis, SC$gv. 27, n. 1, p. 86-90, 2014.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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