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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/06/2012 |
Data da última atualização: |
31/10/2012 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
YOKOYAMA, S.; SCHIOCCHET, M. A.; BACHA, R. E.; ISHIY, T.; FONSECA, J. R.; HECKLER, J. C.; HIDEO, P.; CUTRIM, V. A.; AZAMBUJA, D. D.; SANTOS, V. A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
SCSBRS Piracema - O arroz pantaneiro. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Campo Grande, MT: Embrapa-CNPAF, 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultivar de arroz Piracema é recomendada para cultivo no Estado do Mato Grosso do Sul e outras regiões edafoclimáticas semelhantes. Testes com esta cultivar em outras regiões do País (TO, MT e SC) indicam sua adaptabilidade nestes ambientes sob plantio convencional ou pré-germinado. A cultivar Piracema é considerado de ciclo médio, pode ser manejada para o duplo cultivo ou o cultivo da soca. |
Palavras-Chave: |
Arroz irrigado pré-germinado; Cultivo convencional. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01055nam a2200241 a 4500 001 1085673 005 2012-10-31 008 2005 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aYOKOYAMA, S. 245 $aSCSBRS Piracema - O arroz pantaneiro.$h[electronic resource] 260 $aCampo Grande, MT: Embrapa-CNPAF$c2005 520 $aA cultivar de arroz Piracema é recomendada para cultivo no Estado do Mato Grosso do Sul e outras regiões edafoclimáticas semelhantes. Testes com esta cultivar em outras regiões do País (TO, MT e SC) indicam sua adaptabilidade nestes ambientes sob plantio convencional ou pré-germinado. A cultivar Piracema é considerado de ciclo médio, pode ser manejada para o duplo cultivo ou o cultivo da soca. 653 $aArroz irrigado pré-germinado 653 $aCultivo convencional 700 1 $aSCHIOCCHET, M. A. 700 1 $aBACHA, R. E. 700 1 $aISHIY, T. 700 1 $aFONSECA, J. R. 700 1 $aHECKLER, J. C. 700 1 $aHIDEO, P. 700 1 $aCUTRIM, V. A. 700 1 $aAZAMBUJA, D. D. 700 1 $aSANTOS, V. A.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/09/2003 |
Data da última atualização: |
17/11/2014 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
RAMOS, M. G.; HECK, T. C. |
Título: |
Cultivo da palmeira-real-da-australia para producao de palmito. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Florianopolis: Epagri, 2003. |
Páginas: |
32p. |
Série: |
(Epagri. Boletim Didatico, 40). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O palmito é um alimento obtido da extremidade apical do estipe ou tronco de certas palmeiras, composto por folhas em formação. Sua industrialização remonta ao início da década de 30 na região Sul e Sudeste. Atendida a demanda interna, iniciaram-se na década de 50 as exportações e o Brasil, além de maior produtor e consumidor foi durante alguns anos também o maior exportador, com receitas anuais de 30 milhões de dólares, até 1995. O desenvolvimento de alternativas para produção de palmito em cultivos racionalmente conduzidos tornou-se assim premente. Existem palmáceas adequadas para tal, entre elas a palmeira-real-da-austrália (Archontophoenix spp), conforme destacado por KLEIN (1974). São palmeiras originárias da Austrália onde existem seis espécies (JONES, 1998), entre as quais destacam-se a A. alexandrae e A. cunninghamiana. O cultivo para produção de palmito foi desenvolvido inicialmente na região litorânea de Santa Catarina, onde ambas as espécies e híbridos entre as mesmas são muito utilizados há várias décadas em jardins e alamedas, como plantas ornamentais. Nos cultivos iniciais, para comprovação ou já então para fins comerciais foram utilizadas ambas as espécies e híbridos, predominando A. alexandrae e vários híbridos. Alguns cultivos pioneiros foram colhidos e processados, enquanto muitos outros vão sendo implantados. Avaliações realizadas em alguns destes cultivos mostraram ser possível obter produção de palmito a partir de 30 meses do plantio. Atualmente a cultura está estabelecida e é uma alternativa para agricultores do litoral de Santa Catarina. MenosO palmito é um alimento obtido da extremidade apical do estipe ou tronco de certas palmeiras, composto por folhas em formação. Sua industrialização remonta ao início da década de 30 na região Sul e Sudeste. Atendida a demanda interna, iniciaram-se na década de 50 as exportações e o Brasil, além de maior produtor e consumidor foi durante alguns anos também o maior exportador, com receitas anuais de 30 milhões de dólares, até 1995. O desenvolvimento de alternativas para produção de palmito em cultivos racionalmente conduzidos tornou-se assim premente. Existem palmáceas adequadas para tal, entre elas a palmeira-real-da-austrália (Archontophoenix spp), conforme destacado por KLEIN (1974). São palmeiras originárias da Austrália onde existem seis espécies (JONES, 1998), entre as quais destacam-se a A. alexandrae e A. cunninghamiana. O cultivo para produção de palmito foi desenvolvido inicialmente na região litorânea de Santa Catarina, onde ambas as espécies e híbridos entre as mesmas são muito utilizados há várias décadas em jardins e alamedas, como plantas ornamentais. Nos cultivos iniciais, para comprovação ou já então para fins comerciais foram utilizadas ambas as espécies e híbridos, predominando A. alexandrae e vários híbridos. Alguns cultivos pioneiros foram colhidos e processados, enquanto muitos outros vão sendo implantados. Avaliações realizadas em alguns destes cultivos mostraram ser possível obter produção de palmito a partir de 30 meses do plantio. Atualmente a cultura... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Palmeira-real; Palmito; Pratica cultural. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02111nam a2200181 a 4500 001 1027042 005 2014-11-17 008 2003 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aRAMOS, M. G. 245 $aCultivo da palmeira-real-da-australia para producao de palmito. 260 $aFlorianopolis: Epagri$c2003 300 $a32p. 490 $a(Epagri. Boletim Didatico, 40). 520 $aO palmito é um alimento obtido da extremidade apical do estipe ou tronco de certas palmeiras, composto por folhas em formação. Sua industrialização remonta ao início da década de 30 na região Sul e Sudeste. Atendida a demanda interna, iniciaram-se na década de 50 as exportações e o Brasil, além de maior produtor e consumidor foi durante alguns anos também o maior exportador, com receitas anuais de 30 milhões de dólares, até 1995. O desenvolvimento de alternativas para produção de palmito em cultivos racionalmente conduzidos tornou-se assim premente. Existem palmáceas adequadas para tal, entre elas a palmeira-real-da-austrália (Archontophoenix spp), conforme destacado por KLEIN (1974). São palmeiras originárias da Austrália onde existem seis espécies (JONES, 1998), entre as quais destacam-se a A. alexandrae e A. cunninghamiana. O cultivo para produção de palmito foi desenvolvido inicialmente na região litorânea de Santa Catarina, onde ambas as espécies e híbridos entre as mesmas são muito utilizados há várias décadas em jardins e alamedas, como plantas ornamentais. Nos cultivos iniciais, para comprovação ou já então para fins comerciais foram utilizadas ambas as espécies e híbridos, predominando A. alexandrae e vários híbridos. Alguns cultivos pioneiros foram colhidos e processados, enquanto muitos outros vão sendo implantados. Avaliações realizadas em alguns destes cultivos mostraram ser possível obter produção de palmito a partir de 30 meses do plantio. Atualmente a cultura está estabelecida e é uma alternativa para agricultores do litoral de Santa Catarina. 653 $aPalmeira-real 653 $aPalmito 653 $aPratica cultural 700 1 $aHECK, T. C.
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