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Registros recuperados : 35 | |
10. | | HECK, T. C.; STUKER, H.; DALENOGARE, N. S.; SCHNEIDER, L. Germinação de palmeiras australianas das espécies archontophoenix alexandrae, ARCHONTOPHOENIX CUNNINGHAMIANA e hibridos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 19. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDO DE PLANTAS , 6.., 2013, Recife, PE. Anais... Recife, PE: UFRPE, 2013. p. 597. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | HECK, T. C.; JUSTEN, J. G. K.; DALENOGARE, N. S. Um olhar para as plantas ornamentais nativas de Santa Catarina usadas pelos entrevistados do levantamento socioambiental - IFFSC. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS 18. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 5., 2011, Joinville, SC. [Anais...]. Joinville, SC: Eliseo Soprano, Henri Stuker, Dilnei Souza Medeiros e Gilmar, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | SOPRANO, E.; ZAMBONIM, F. M.; SALERNO, A. R.; HECK, T. C. Crescimento de mudas de palmeira real australiana em diferentes doses de NPK, de cama de aviário e níveis de pH do solo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 34., 2013, Florianópolis, SC. Anais... Florianópolis, SC: SBCS, 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | ZAMBONIM, F. M.; SALERNO, A. R.; SILVA JÚNIOR, A. A.; VISCONTI, A.; HECK, T. C. Adaptação e produtividade de espécies de hibiscus nutracêuticos no litoral norte de Santa Catarina. In: JORNADA CATARINENSE DE PLANTAS MEDICINAIS, 7., 2014, Criciuma, SC. Plantas Medicinais e Interdisciplinaridade. Criciúma, SC: UNESC, 2014. p. 33-34. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | HECK, T. C.; VISCONTI, A.; ZAMBONIM, F. M.; SILVA JÚNIOR, A. A.; DALENOGARE, N. S. AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE Hibiscus cannabinus L. DURANTE O ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES EM DIFERENTES AMBIENTES E EMBALAGENS. In: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE BOTÂNICA, 11., CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 65., 2014, Salvador. Anais... Viçosa: Sociedade Brasileira de Botânica, 2014. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | HECK, T. C.; MARSCHALEK, R.; SILVA JÚNIOR, A. A.; TULMANN NETO, A. Determinação da sensitividade à radiação gama em sementes de espinheira-santa (Maytenus ilicifolia) visando a indução de mutação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 18., 2011, Joinville, SC. Anais... Joinville, SC: Eliseo Soprano, Henri Stuker, Dilnei Souza Medeiros e Gilmar, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | SOPRANO, E.; ZAMBONIM, F. M.; SALERNO, A. R.; HECK, T. C.; VISCONTI, A.; LONE, A. B. Efeito de diferentes tratamentos no crescimento de mudas de palmeira-real-australiana. Revista de Agricultura, Piracicaba, v. 91, n. 3, p. 265-273, 2016. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 35 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/08/2015 |
Data da última atualização: |
13/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARIGUELE, K. H.; VIANA, J. M. S.; ZAMBONIM, F. M.; VISCONTI, A.; HECK, T. C. |
Título: |
Valores genotípicos e ganho genético de progênies de palmeira-real-da-austrália para rendimento de palmito. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 8., 2015, Goiânia. Anais... Goiania: Sociedade Brasileira de Melhoramento de Plantas, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é considerado um dos maiores produtores e consumidores mundiais de palmito, sendo o cultivo comercial da palmeira-real-da-Austrália (Archontophoenix spp) destaque nos Estados de SC e PR. Em Santa Catarina, ela é cultivada por cerca de 1.700 produtores rurais numa área aproximada de 3.500 ha. Essa atividade movimenta, no Estado, valores em torno de R$70 milhões anuais e gera aproximadamente 2.800 empregos diretos. O gênero Archontophoenix spp. possui seis espécies, entre as quais se destacam a A. alexandrae e A. cunninghamiana. Os resultados experimentais de pesquisas com as duas espécies indicam comportamentos semelhantes entre as mesmas e seus híbridos, para o rendimento e qualidade de palmito. Tem-se intensificado os estudos com essa palmeira como forma alternativa para diminuir o impacto de exploração da palmeira juçara que é nativa do Brasil. Diante disso, o objetivo do trabalho foi estimar os valores genotípicos e o ganho genético de 13 plantas matrizes quanto ao rendimento total de palmito (tolete + picado). Cinco progênies de A. alexandrae e oito de A. cunninghamiana foram semeadas em Itajaí - SC no delineamento de blocos ao caso com seis repetições e com oito plantas por parcela. A colheita ocorreu com 3,5 anos após o plantio e a análise de dados foi realizada com o software Sistema Estatístico e Seleção Genética Computadorizada (SELEGEN). Os valores genotípicos variaram de 391,08 a 523,38 g para as matrizes 10 e 13, respectivamente. Sendo esses extremos pertencentes a matrizes da espécie A. cunninghamiana. Os valores genotípicos devem ser os preferidos no programa de melhoramento, pois são estes os verdadeiros valores a serem preditos. Embora eles não sejam iguais aos valores genéticos verdadeiros dos indivíduos, a proximidade entre os dois valores pode ser avaliada com base na acurácia ? a qual refere-se à correlação entre os valores genéticos preditos e verdadeiros dos indivíduos. A acurácia das 13 plantas matrizes foi de elevada magnitude, uma vez que seus valores foram acima de 0,66. A seleção das dez melhores matrizes, seguida de recombinação, proporcionará um ganho genético estimado de 12,66%, pela geração de uma população com média fenotípica de 469,50 g de palmito. Por isso, as estimativas dos parâmetros genéticos obtidas revelam potencial seletivo com variabilidade genética suficiente para o melhoramento genético. MenosO Brasil é considerado um dos maiores produtores e consumidores mundiais de palmito, sendo o cultivo comercial da palmeira-real-da-Austrália (Archontophoenix spp) destaque nos Estados de SC e PR. Em Santa Catarina, ela é cultivada por cerca de 1.700 produtores rurais numa área aproximada de 3.500 ha. Essa atividade movimenta, no Estado, valores em torno de R$70 milhões anuais e gera aproximadamente 2.800 empregos diretos. O gênero Archontophoenix spp. possui seis espécies, entre as quais se destacam a A. alexandrae e A. cunninghamiana. Os resultados experimentais de pesquisas com as duas espécies indicam comportamentos semelhantes entre as mesmas e seus híbridos, para o rendimento e qualidade de palmito. Tem-se intensificado os estudos com essa palmeira como forma alternativa para diminuir o impacto de exploração da palmeira juçara que é nativa do Brasil. Diante disso, o objetivo do trabalho foi estimar os valores genotípicos e o ganho genético de 13 plantas matrizes quanto ao rendimento total de palmito (tolete + picado). Cinco progênies de A. alexandrae e oito de A. cunninghamiana foram semeadas em Itajaí - SC no delineamento de blocos ao caso com seis repetições e com oito plantas por parcela. A colheita ocorreu com 3,5 anos após o plantio e a análise de dados foi realizada com o software Sistema Estatístico e Seleção Genética Computadorizada (SELEGEN). Os valores genotípicos variaram de 391,08 a 523,38 g para as matrizes 10 e 13, respectivamente. Sendo esses extremos per... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
acurácia; Archontophoenix spp; melhoramento. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 03155naa a2200205 a 4500 001 1124240 005 2015-08-13 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARIGUELE, K. H. 245 $aValores genotípicos e ganho genético de progênies de palmeira-real-da-austrália para rendimento de palmito.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO Brasil é considerado um dos maiores produtores e consumidores mundiais de palmito, sendo o cultivo comercial da palmeira-real-da-Austrália (Archontophoenix spp) destaque nos Estados de SC e PR. Em Santa Catarina, ela é cultivada por cerca de 1.700 produtores rurais numa área aproximada de 3.500 ha. Essa atividade movimenta, no Estado, valores em torno de R$70 milhões anuais e gera aproximadamente 2.800 empregos diretos. O gênero Archontophoenix spp. possui seis espécies, entre as quais se destacam a A. alexandrae e A. cunninghamiana. Os resultados experimentais de pesquisas com as duas espécies indicam comportamentos semelhantes entre as mesmas e seus híbridos, para o rendimento e qualidade de palmito. Tem-se intensificado os estudos com essa palmeira como forma alternativa para diminuir o impacto de exploração da palmeira juçara que é nativa do Brasil. Diante disso, o objetivo do trabalho foi estimar os valores genotípicos e o ganho genético de 13 plantas matrizes quanto ao rendimento total de palmito (tolete + picado). Cinco progênies de A. alexandrae e oito de A. cunninghamiana foram semeadas em Itajaí - SC no delineamento de blocos ao caso com seis repetições e com oito plantas por parcela. A colheita ocorreu com 3,5 anos após o plantio e a análise de dados foi realizada com o software Sistema Estatístico e Seleção Genética Computadorizada (SELEGEN). Os valores genotípicos variaram de 391,08 a 523,38 g para as matrizes 10 e 13, respectivamente. Sendo esses extremos pertencentes a matrizes da espécie A. cunninghamiana. Os valores genotípicos devem ser os preferidos no programa de melhoramento, pois são estes os verdadeiros valores a serem preditos. Embora eles não sejam iguais aos valores genéticos verdadeiros dos indivíduos, a proximidade entre os dois valores pode ser avaliada com base na acurácia ? a qual refere-se à correlação entre os valores genéticos preditos e verdadeiros dos indivíduos. A acurácia das 13 plantas matrizes foi de elevada magnitude, uma vez que seus valores foram acima de 0,66. A seleção das dez melhores matrizes, seguida de recombinação, proporcionará um ganho genético estimado de 12,66%, pela geração de uma população com média fenotípica de 469,50 g de palmito. Por isso, as estimativas dos parâmetros genéticos obtidas revelam potencial seletivo com variabilidade genética suficiente para o melhoramento genético. 653 $aacurácia 653 $aArchontophoenix spp 653 $amelhoramento 700 1 $aVIANA, J. M. S. 700 1 $aZAMBONIM, F. M. 700 1 $aVISCONTI, A. 700 1 $aHECK, T. C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 8., 2015, Goiânia. Anais... Goiania: Sociedade Brasileira de Melhoramento de Plantas, 2015.
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