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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/04/2021 |
Data da última atualização: |
12/04/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
GIESEL, A.; BOFF, M. I. C.; FERNANDES, P.; BOFF, P. |
Título: |
Comportamento forrageiro de formigas cortadeiras Atta sexdens piriventris Santschi, 1919, em ambiente de Campos de Altitude no Sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Research, Society and Development, Vargem Grande Paulista, SP, v. 10, n. 4, p. 1-10, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na Microrregião dos Campos de Lages, Santa Catarina, as condições edafoclímaticas, associadas à vegetação típica
desta região podem particularizar o comportamento forrageiro de formigas cortadeiras Atta sexdens piriventris,
diferentemente das já relatadas para outros locais. Este trabalho teve por objetivo a estudar a bioecologia de
forrageamento A. sexdens piriventris que ocorrem naturalmente na Microrregião dos Campos de Lages. Desta forma,
formigueiros da espécie A. sexdens piriventris foram localizados de forma aleatória, através de características
morfológicas dos indivíduos, e da aparência com aspecto de terra lavrada superficial dos formigueiros. Em cada
formigueiro selecionado, foi realizado o levantamento das espécies vegetais preferidas para o forrageamento.
Amostras das espécies vegetais, ou partes vegetativas forrageadas foram herborizadas e posteriormente classificadas e
identificadas. As características edafoclimáticas da Microrregião dos Campos de Lages, particularizam o
comportamento forrageiro e de nidificação apresentado por formigas cortadeiras A. sexdens piriventris. Foram
identificadas 68 espécies de plantas distribuídas em 27 famílias botânicas, dentre as utilizadas para o forrageio.
Plantas das famílias Poaceae e Asteraceae foram as mais utilizadas no forrageamento por formigas A. sexdens
piriventris, sendo a espécie Baccharis trimera (Asteraceae) a mais forrageada. Formigueiros A. sexdens piriventris
estavam presentes preferencialmente em área de borda de ambientes MenosNa Microrregião dos Campos de Lages, Santa Catarina, as condições edafoclímaticas, associadas à vegetação típica
desta região podem particularizar o comportamento forrageiro de formigas cortadeiras Atta sexdens piriventris,
diferentemente das já relatadas para outros locais. Este trabalho teve por objetivo a estudar a bioecologia de
forrageamento A. sexdens piriventris que ocorrem naturalmente na Microrregião dos Campos de Lages. Desta forma,
formigueiros da espécie A. sexdens piriventris foram localizados de forma aleatória, através de características
morfológicas dos indivíduos, e da aparência com aspecto de terra lavrada superficial dos formigueiros. Em cada
formigueiro selecionado, foi realizado o levantamento das espécies vegetais preferidas para o forrageamento.
Amostras das espécies vegetais, ou partes vegetativas forrageadas foram herborizadas e posteriormente classificadas e
identificadas. As características edafoclimáticas da Microrregião dos Campos de Lages, particularizam o
comportamento forrageiro e de nidificação apresentado por formigas cortadeiras A. sexdens piriventris. Foram
identificadas 68 espécies de plantas distribuídas em 27 famílias botânicas, dentre as utilizadas para o forrageio.
Plantas das famílias Poaceae e Asteraceae foram as mais utilizadas no forrageamento por formigas A. sexdens
piriventris, sendo a espécie Baccharis trimera (Asteraceae) a mais forrageada. Formigueiros A. sexdens piriventris
estavam presentes preferencialmente em ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Campos de altitude; Comportamento; Formigas; Forrageamento. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/12/2023 |
Data da última atualização: |
15/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HAHN, L.; WAMSER, A. F.; VALMORBIDA, J.; RECH, M.; SIQUEIRA, G. N.; GRANDO, D. L.; BRUNETTO, G. |
Título: |
NIVEIS CRITICOS DE CALCIO E DE MAGNESIO NO SOLO E PRODUÇAO DE TOMATE. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIA DO SOLO, 23., CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 38., 2023, Florianópolis, SC. Resumos... Florianópolis, SC: Epagri, 2023. p. 651 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Naturalmente os teores de cálcio (Ca) e magnésio (Mg) em solos do Sul do Brasil são baixos, justificando a necessidade de aplicação de corretivos da acidez. No entanto, desconhece-se os níveis críticos (NCs) de Ca e Mg em solos cultivados com tomateiro, que absorve e exporta os dois nutrientes em grandes quantidades. O estudo objetivou estabelecer os NCs de Ca e Mg no solo cultivado com tomateiro. O experimento foi conduzido na safra 2021/2022, em Lebon Régis (SC), em uma área sem histórico de aplicação de corretivos de acidez. O delineamento foi em blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram saturações crescentes de Mg na capacidade de troca de cátions (CTC): 5, 10, 20, 40 e 60%, o que equivaleu a saturações decrescentes de Ca na CTC: 65, 60, 40, 30 e 10%. Deste modo, as relações Ca/Mg foram 13, 6, 2; 0,75 e 0,17. Para constituir os tratamentos, cinco meses antes do transplante das mudas de tomate (cv. Coronel, foram aplicados e incorporados na camada de 0 a 20 cm os corretivos lama de cal (CaO) e óxido de magnésio (MgO). Os teores de Ca e Mg no solo, a produtividade comercial de frutos foram avaliadas. Os NCs de Ca e Mg no solo foram estabelecidos em relação à maxima produtividade comercial de frutos. A produtividade comercial do tomate apresentou um aumento quadrático com o aumento da saturação de Ca na CTC. Além disso, com a diminuição dos teores de Ca na CTC do solo, aumentou a incidência de podridão apical nos frutos. Os NCs de Ca e Mg no solo que maximizaram a produção de frutos comerciais (85,0 t ha-1) foram 7,2 e 1,7 cmolc dm-3, respectivamente, correspondendo a 43 e 15% da saturação por Ca e Mg na CTC do solo (relação Ca/Mg = 2,9), respectivamente. MenosNaturalmente os teores de cálcio (Ca) e magnésio (Mg) em solos do Sul do Brasil são baixos, justificando a necessidade de aplicação de corretivos da acidez. No entanto, desconhece-se os níveis críticos (NCs) de Ca e Mg em solos cultivados com tomateiro, que absorve e exporta os dois nutrientes em grandes quantidades. O estudo objetivou estabelecer os NCs de Ca e Mg no solo cultivado com tomateiro. O experimento foi conduzido na safra 2021/2022, em Lebon Régis (SC), em uma área sem histórico de aplicação de corretivos de acidez. O delineamento foi em blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram saturações crescentes de Mg na capacidade de troca de cátions (CTC): 5, 10, 20, 40 e 60%, o que equivaleu a saturações decrescentes de Ca na CTC: 65, 60, 40, 30 e 10%. Deste modo, as relações Ca/Mg foram 13, 6, 2; 0,75 e 0,17. Para constituir os tratamentos, cinco meses antes do transplante das mudas de tomate (cv. Coronel, foram aplicados e incorporados na camada de 0 a 20 cm os corretivos lama de cal (CaO) e óxido de magnésio (MgO). Os teores de Ca e Mg no solo, a produtividade comercial de frutos foram avaliadas. Os NCs de Ca e Mg no solo foram estabelecidos em relação à maxima produtividade comercial de frutos. A produtividade comercial do tomate apresentou um aumento quadrático com o aumento da saturação de Ca na CTC. Além disso, com a diminuição dos teores de Ca na CTC do solo, aumentou a incidência de podridão apical nos frutos. Os NCs de C... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Podridão apical; Relação Ca:Mg; Solanum lycopersicum Mill. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02543naa a2200229 a 4500 001 1134131 005 2023-12-15 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHAHN, L. 245 $aNIVEIS CRITICOS DE CALCIO E DE MAGNESIO NO SOLO E PRODUÇAO DE TOMATE.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aNaturalmente os teores de cálcio (Ca) e magnésio (Mg) em solos do Sul do Brasil são baixos, justificando a necessidade de aplicação de corretivos da acidez. No entanto, desconhece-se os níveis críticos (NCs) de Ca e Mg em solos cultivados com tomateiro, que absorve e exporta os dois nutrientes em grandes quantidades. O estudo objetivou estabelecer os NCs de Ca e Mg no solo cultivado com tomateiro. O experimento foi conduzido na safra 2021/2022, em Lebon Régis (SC), em uma área sem histórico de aplicação de corretivos de acidez. O delineamento foi em blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram saturações crescentes de Mg na capacidade de troca de cátions (CTC): 5, 10, 20, 40 e 60%, o que equivaleu a saturações decrescentes de Ca na CTC: 65, 60, 40, 30 e 10%. Deste modo, as relações Ca/Mg foram 13, 6, 2; 0,75 e 0,17. Para constituir os tratamentos, cinco meses antes do transplante das mudas de tomate (cv. Coronel, foram aplicados e incorporados na camada de 0 a 20 cm os corretivos lama de cal (CaO) e óxido de magnésio (MgO). Os teores de Ca e Mg no solo, a produtividade comercial de frutos foram avaliadas. Os NCs de Ca e Mg no solo foram estabelecidos em relação à maxima produtividade comercial de frutos. A produtividade comercial do tomate apresentou um aumento quadrático com o aumento da saturação de Ca na CTC. Além disso, com a diminuição dos teores de Ca na CTC do solo, aumentou a incidência de podridão apical nos frutos. Os NCs de Ca e Mg no solo que maximizaram a produção de frutos comerciais (85,0 t ha-1) foram 7,2 e 1,7 cmolc dm-3, respectivamente, correspondendo a 43 e 15% da saturação por Ca e Mg na CTC do solo (relação Ca/Mg = 2,9), respectivamente. 650 $aPodridão apical 650 $aRelação Ca:Mg 650 $aSolanum lycopersicum Mill 700 1 $aWAMSER, A. F. 700 1 $aVALMORBIDA, J. 700 1 $aRECH, M. 700 1 $aSIQUEIRA, G. N. 700 1 $aGRANDO, D. L. 700 1 $aBRUNETTO, G. 773 $tIn: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIA DO SOLO, 23., CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 38., 2023, Florianópolis, SC. Resumos... Florianópolis, SC: Epagri, 2023. p. 651
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