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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/04/2014 |
Data da última atualização: |
11/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MELLO, M. A.; SILVESTRO, M. L.; ABRAMOVAY, R.; FERRARI, D. L.; TESTA, V. M. |
Título: |
A educação formal e os novos mercados para a agricultura familiar. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 41., 2003, Juiz de Fora, MG. Anais... Brasília: Sober, 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para a maioria dos filhos de agricultores familiares do Oeste de Santa Catarina a permanência na profissão paterna é o horizonte profissional mais desejado, correspondendo àquilo a que os jovens se julgam mais capacitados. Por outro lado, a permanência na propriedade paterna tem sido, até hoje, o destino exatamente daqueles cujo nível de formação educacional é o mais baixo. Até um passado recente a educação formal não era vista como prioritária pelos agricultores para o exercício da profissão agrícola, considerava-se que os conhecimentos adquiridos no seio familiar eram suficientes. Uma das questões que se coloca é que a grande maioria dos jovens agricultores, que provavelmente serão os sucessores da propriedade paterna, foi formada neste padrão educacional. Dentre as possibilidades para promover o desenvolvimento sustentável do meio rural destacam-se a agroecologia, a agroindústria familiar rural, a produção de produtos com qualidades artesanais ou específicas. Considerando que muito provavelmente serão os jovens os futuros agricultores agroecológicos da região Oeste catarinense, existe um grande desafio a ser superado: recuperar os conhecimentos locais e elevar o nível educacional dos jovens sucessores. Este tema e as implicações que envolvem a formação de uma nova geração de agricultores preparados para enfrentar os desafios que se colocam para os territórios rurais serão discutidos neste texto à luz de uma pesquisa de campo realizada em 116 unidades familiares de produção localizadas no Oeste de Santa Catarina. MenosPara a maioria dos filhos de agricultores familiares do Oeste de Santa Catarina a permanência na profissão paterna é o horizonte profissional mais desejado, correspondendo àquilo a que os jovens se julgam mais capacitados. Por outro lado, a permanência na propriedade paterna tem sido, até hoje, o destino exatamente daqueles cujo nível de formação educacional é o mais baixo. Até um passado recente a educação formal não era vista como prioritária pelos agricultores para o exercício da profissão agrícola, considerava-se que os conhecimentos adquiridos no seio familiar eram suficientes. Uma das questões que se coloca é que a grande maioria dos jovens agricultores, que provavelmente serão os sucessores da propriedade paterna, foi formada neste padrão educacional. Dentre as possibilidades para promover o desenvolvimento sustentável do meio rural destacam-se a agroecologia, a agroindústria familiar rural, a produção de produtos com qualidades artesanais ou específicas. Considerando que muito provavelmente serão os jovens os futuros agricultores agroecológicos da região Oeste catarinense, existe um grande desafio a ser superado: recuperar os conhecimentos locais e elevar o nível educacional dos jovens sucessores. Este tema e as implicações que envolvem a formação de uma nova geração de agricultores preparados para enfrentar os desafios que se colocam para os territórios rurais serão discutidos neste texto à luz de uma pesquisa de campo realizada em 116 unidades familiares de produçã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acesso mercado; Educação rural; Juventude rural. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
Marc: |
LEADER 02233naa a2200205 a 4500 001 1120584 005 2014-04-11 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMELLO, M. A. 245 $aA educação formal e os novos mercados para a agricultura familiar.$h[electronic resource] 260 $c2003 520 $aPara a maioria dos filhos de agricultores familiares do Oeste de Santa Catarina a permanência na profissão paterna é o horizonte profissional mais desejado, correspondendo àquilo a que os jovens se julgam mais capacitados. Por outro lado, a permanência na propriedade paterna tem sido, até hoje, o destino exatamente daqueles cujo nível de formação educacional é o mais baixo. Até um passado recente a educação formal não era vista como prioritária pelos agricultores para o exercício da profissão agrícola, considerava-se que os conhecimentos adquiridos no seio familiar eram suficientes. Uma das questões que se coloca é que a grande maioria dos jovens agricultores, que provavelmente serão os sucessores da propriedade paterna, foi formada neste padrão educacional. Dentre as possibilidades para promover o desenvolvimento sustentável do meio rural destacam-se a agroecologia, a agroindústria familiar rural, a produção de produtos com qualidades artesanais ou específicas. Considerando que muito provavelmente serão os jovens os futuros agricultores agroecológicos da região Oeste catarinense, existe um grande desafio a ser superado: recuperar os conhecimentos locais e elevar o nível educacional dos jovens sucessores. Este tema e as implicações que envolvem a formação de uma nova geração de agricultores preparados para enfrentar os desafios que se colocam para os territórios rurais serão discutidos neste texto à luz de uma pesquisa de campo realizada em 116 unidades familiares de produção localizadas no Oeste de Santa Catarina. 653 $aAcesso mercado 653 $aEducação rural 653 $aJuventude rural 700 1 $aSILVESTRO, M. L. 700 1 $aABRAMOVAY, R. 700 1 $aFERRARI, D. L. 700 1 $aTESTA, V. M. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 41., 2003, Juiz de Fora, MG. Anais... Brasília: Sober, 2003.
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Registro original: |
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Registro |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/03/2015 |
Data da última atualização: |
17/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
CANTU, R. R.; REBELO, J. A.; MILANESI, P. M.; GOTO, R. |
Título: |
Reação e resistência de porta-enxertos de tomateiro à murcha de fusário. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 44, n. 7, p. 1155-1158, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi verifi car a reação de
resistência de porta-enxertos e cultivares de tomateiro à raça 3 de
F. oxysporum f. sp. lycopersici e a comprovação de sua resistência
às raças 1 e 2. Os porta-enxertos testados foram: Guardião,
Helper-M, Anchor-T, Dr. K, Kagemuscha, Block, Magnet e He-
Man, e, como testemunhas, as cultivares ?Kada?, ?Santa Clara?,
?Gisele?, ?BHRS 2,3?. O delineamento experimental utilizado
foi o inteiramente casualizado, com parcelas subdivididas e 5
repetições, sendo os porta-enxertos e as cultivares, alocados na
parcela principal e as 3 raças de F. oxysporum f. sp. lycopersici,
nas subparcelas. As plantas foram inoculadas e mantidas em casa
de vegetação com temperatura e umidade controladas. Os portaenxertos
foram avaliados pela severidade de infecção do fungo no
xilema. Todos os porta-enxertos foram resistentes às raças 1 e 2
de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici e apenas Guardião e
Block foram resistentes à raça 3. |
Palavras-Chave: |
enxertia; Fusarium oxysporum f sp lycopersici; Solanum lycopersicon; Tomate. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01603naa a2200205 a 4500 001 1123369 005 2015-03-17 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCANTU, R. R. 245 $aReação e resistência de porta-enxertos de tomateiro à murcha de fusário.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO objetivo deste trabalho foi verifi car a reação de resistência de porta-enxertos e cultivares de tomateiro à raça 3 de F. oxysporum f. sp. lycopersici e a comprovação de sua resistência às raças 1 e 2. Os porta-enxertos testados foram: Guardião, Helper-M, Anchor-T, Dr. K, Kagemuscha, Block, Magnet e He- Man, e, como testemunhas, as cultivares ?Kada?, ?Santa Clara?, ?Gisele?, ?BHRS 2,3?. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com parcelas subdivididas e 5 repetições, sendo os porta-enxertos e as cultivares, alocados na parcela principal e as 3 raças de F. oxysporum f. sp. lycopersici, nas subparcelas. As plantas foram inoculadas e mantidas em casa de vegetação com temperatura e umidade controladas. Os portaenxertos foram avaliados pela severidade de infecção do fungo no xilema. Todos os porta-enxertos foram resistentes às raças 1 e 2 de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici e apenas Guardião e Block foram resistentes à raça 3. 653 $aenxertia 653 $aFusarium oxysporum f sp lycopersici 653 $aSolanum lycopersicon 653 $aTomate 700 1 $aREBELO, J. A. 700 1 $aMILANESI, P. M. 700 1 $aGOTO, R. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 44, n. 7, p. 1155-1158, 2014.
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