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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/06/2008 |
Data da última atualização: |
17/06/2008 |
Autoria: |
BRESOLIN, A.P.S.; CASTRO, C.M.; HERTER, F.G.; OLIVEIRA, A.C.de; CARVALHO, F.I.F.de; PEREIRA, F.B.; VIEIRA, C.L.; BERTOLI, R.F. |
Título: |
Avaliacao do amendoim forrageiro quanto a tolerancia ao frio. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
CiencIa Rural, Santa Maria, v.38, n.4, p.1154-1157, jul. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produtividade de uma pastagem perene tropical, em regiões de clima temperado, é dependente de seu comportamento em relação às condições de temperatura. A avaliação da sensibilidade das plantas, através da sua exposição a temperaturas inferiores a 2°C em ambiente controlado, pode ser um procedimento bastante eficiente na predição de resistência, em função de assegurar uma homogeneidade dos níveis de frio. Considerando-se à reduzida disponibilidade de trabalhos científicos relacionados com a avaliação de leguminosas forrageiras tropicais quanto à tolerância ao frio, este experimento teve como objetivo avaliar o comportamento do amendoim forrageiro (cv. "Amarillo") sob temperaturas inferiores a 2°C. O delineamento experimental adotado foi completamente casualizado com 15 repetições e dois tratamentos, com exposição (CE) e sem exposição ao frio (SE). Os caracteres mensurados foram: número de folhas por estolho, espessura do estolho e número de brotações novas. Os resultados indicaram que a exposição do amendoim forrageiro a um intervalo de temperatura de -1,0 a 1,3°C por um período de 3 horas é capaz de causar estresse de frio nas plantas, provocando uma redução no número de folhas e estimulando a formação de novas brotações, sem provocar a morte das plantas. |
Palavras-Chave: |
Amendoim forrageiro; Arachis pintoi; Forrageira tropical; Tolerância ao frio. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02029naa a2200253 a 4500 001 1059915 005 2008-06-17 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRESOLIN, A.P.S. 245 $aAvaliacao do amendoim forrageiro quanto a tolerancia ao frio. 260 $c2008 520 $aA produtividade de uma pastagem perene tropical, em regiões de clima temperado, é dependente de seu comportamento em relação às condições de temperatura. A avaliação da sensibilidade das plantas, através da sua exposição a temperaturas inferiores a 2°C em ambiente controlado, pode ser um procedimento bastante eficiente na predição de resistência, em função de assegurar uma homogeneidade dos níveis de frio. Considerando-se à reduzida disponibilidade de trabalhos científicos relacionados com a avaliação de leguminosas forrageiras tropicais quanto à tolerância ao frio, este experimento teve como objetivo avaliar o comportamento do amendoim forrageiro (cv. "Amarillo") sob temperaturas inferiores a 2°C. O delineamento experimental adotado foi completamente casualizado com 15 repetições e dois tratamentos, com exposição (CE) e sem exposição ao frio (SE). Os caracteres mensurados foram: número de folhas por estolho, espessura do estolho e número de brotações novas. Os resultados indicaram que a exposição do amendoim forrageiro a um intervalo de temperatura de -1,0 a 1,3°C por um período de 3 horas é capaz de causar estresse de frio nas plantas, provocando uma redução no número de folhas e estimulando a formação de novas brotações, sem provocar a morte das plantas. 653 $aAmendoim forrageiro 653 $aArachis pintoi 653 $aForrageira tropical 653 $aTolerância ao frio 700 1 $aCASTRO, C.M. 700 1 $aHERTER, F.G. 700 1 $aOLIVEIRA, A.C.de 700 1 $aCARVALHO, F.I.F.de 700 1 $aPEREIRA, F.B. 700 1 $aVIEIRA, C.L. 700 1 $aBERTOLI, R.F. 773 $tCiencIa Rural, Santa Maria$gv.38, n.4, p.1154-1157, jul. 2008.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/07/2011 |
Data da última atualização: |
21/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
BLAINSKI, E.; GUIMARÃES, R. M. L.; GONÇALVES, A. C. A.; TORMENA, C. A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Manejo de áreas irrigadas com base na qualidade física do solo expressa por meio do intervalo hídrico ótimo. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: TALLER INTERNACIONAL RED RIEGOS CYTED, 2008, Florianópolis, SC. [Anais...]. Lisboa: CYTED, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As propriedades físicas do solo têm demonstrado uma estreita correlação com o rendimento das culturas. Diante disso, a determinação de um índice que expresse a qualidade física do solo poderia ser utilizado para auxiliar no manejo das cultuas. O Intervalo Hídrico Ótimo (IHO) incorpora em um único conceito a amplitude de água no solo onde são mínimas as limitações ao desenvolvimento das plantas associadas à disponibilidade hídrica, aeração e resistência do solo à penetração. Neste trabalho determinou-se o IHO num solo classificado como Nitossolo Vermelho distroférrico cultivado com a cultura do feijoeiro, em sistema irrigado para utilização como uma ferramenta de tomada de decisão para o manejo da irrigação. Para isso, amostras de solo indeformadas foram submetidas a diferentes potenciais matriciais para determinação da curva de retenção de água no solo e da curva de resistência do solo à penetração. Os limites do IHO foram determinados pela umidade na capacidade de campo ou pela umidade em que a porosidade de aeração atingiu o valor crítico para o desenvolvimento das culturas (0,10 m3m-3) e pela umidade no ponto de murcha permanente ou pela umidade em que a resistência do solo à penetração atingiu o valor de 2,0 MPa. Os resultados demonstraram que o aumento da densidade do solo, ocasionado pela compactação, influenciou negativamente no IHO. O IHO tornou-se nulo para densidades maiores que 1,4 Mg m-3, considerando os limites estabelecidos. Dessa forma, diminuição da amplitude do IHO, aumentou a ocorrência de valores de umidade do solo fora dos limites impostos por este índice. Para o manejo da irrigação, nas áreas com baixa densidade do solo, a irrigação pode ser realizada com menor freqüência e maiores lâminas de água aplicadas. Entretanto, em locais com elevada densidade do solo, a irrigação deve ser manejada com pequenos turnos de rega e maiores freqüências. MenosAs propriedades físicas do solo têm demonstrado uma estreita correlação com o rendimento das culturas. Diante disso, a determinação de um índice que expresse a qualidade física do solo poderia ser utilizado para auxiliar no manejo das cultuas. O Intervalo Hídrico Ótimo (IHO) incorpora em um único conceito a amplitude de água no solo onde são mínimas as limitações ao desenvolvimento das plantas associadas à disponibilidade hídrica, aeração e resistência do solo à penetração. Neste trabalho determinou-se o IHO num solo classificado como Nitossolo Vermelho distroférrico cultivado com a cultura do feijoeiro, em sistema irrigado para utilização como uma ferramenta de tomada de decisão para o manejo da irrigação. Para isso, amostras de solo indeformadas foram submetidas a diferentes potenciais matriciais para determinação da curva de retenção de água no solo e da curva de resistência do solo à penetração. Os limites do IHO foram determinados pela umidade na capacidade de campo ou pela umidade em que a porosidade de aeração atingiu o valor crítico para o desenvolvimento das culturas (0,10 m3m-3) e pela umidade no ponto de murcha permanente ou pela umidade em que a resistência do solo à penetração atingiu o valor de 2,0 MPa. Os resultados demonstraram que o aumento da densidade do solo, ocasionado pela compactação, influenciou negativamente no IHO. O IHO tornou-se nulo para densidades maiores que 1,4 Mg m-3, considerando os limites estabelecidos. Dessa forma, diminuição da amplitude... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Intervalo hídrico ótimo; Irrigação; Qualidade física do solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02499naa a2200157 a 4500 001 1078544 005 2011-07-21 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aManejo de áreas irrigadas com base na qualidade física do solo expressa por meio do intervalo hídrico ótimo. 260 $c2008 520 $aAs propriedades físicas do solo têm demonstrado uma estreita correlação com o rendimento das culturas. Diante disso, a determinação de um índice que expresse a qualidade física do solo poderia ser utilizado para auxiliar no manejo das cultuas. O Intervalo Hídrico Ótimo (IHO) incorpora em um único conceito a amplitude de água no solo onde são mínimas as limitações ao desenvolvimento das plantas associadas à disponibilidade hídrica, aeração e resistência do solo à penetração. Neste trabalho determinou-se o IHO num solo classificado como Nitossolo Vermelho distroférrico cultivado com a cultura do feijoeiro, em sistema irrigado para utilização como uma ferramenta de tomada de decisão para o manejo da irrigação. Para isso, amostras de solo indeformadas foram submetidas a diferentes potenciais matriciais para determinação da curva de retenção de água no solo e da curva de resistência do solo à penetração. Os limites do IHO foram determinados pela umidade na capacidade de campo ou pela umidade em que a porosidade de aeração atingiu o valor crítico para o desenvolvimento das culturas (0,10 m3m-3) e pela umidade no ponto de murcha permanente ou pela umidade em que a resistência do solo à penetração atingiu o valor de 2,0 MPa. Os resultados demonstraram que o aumento da densidade do solo, ocasionado pela compactação, influenciou negativamente no IHO. O IHO tornou-se nulo para densidades maiores que 1,4 Mg m-3, considerando os limites estabelecidos. Dessa forma, diminuição da amplitude do IHO, aumentou a ocorrência de valores de umidade do solo fora dos limites impostos por este índice. Para o manejo da irrigação, nas áreas com baixa densidade do solo, a irrigação pode ser realizada com menor freqüência e maiores lâminas de água aplicadas. Entretanto, em locais com elevada densidade do solo, a irrigação deve ser manejada com pequenos turnos de rega e maiores freqüências. 653 $aIntervalo hídrico ótimo 653 $aIrrigação 653 $aQualidade física do solo 773 $tIn: TALLER INTERNACIONAL RED RIEGOS CYTED, 2008, Florianópolis, SC. [Anais...]. Lisboa: CYTED, 2008.
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