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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/02/2011 |
Data da última atualização: |
25/02/2011 |
Autoria: |
SILVA, J. F. da; BLEICHER, E. |
Título: |
Resistência de genótipos de feijão-de-corda ao pulgão-preto. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasília, v. 45, n. 10, p. 1089-1094, out. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de genótipos de feijão-de-corda ao pulgão-preto (Aphis craccivora). Foram realizados experimentos com e sem chance de escolha em casa de vegetação, na Universidade Federal do Ceará. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso com vinte tratamentos, representados pelos genótipos 421-07-44, Chumbinho, Zebu, EPACE 10, Frade Preto, Inhumã, João Paulo II, Manteiguinha, Maranhão, Pitiúba, Quarenta Dias, Seridó, Sete Semanas, TVu 1037, TVu 1888, TVu 310, TVu 36, TVu 408P2, TVu 410 e VITA 7. Verificou-se que TVu 408P2, TVu 1037 e TVu 410 foram preteridos por adultos e ninfas do pulgão-preto, em ambos experimentos. Os genótipos TVu 408P2, TVu 410, TVu 36 e TVu 1037 apresentam resistência provavelmente do tipo antibiose ou antixenose. O genótipo 421-07-44 mostrou-se suscetível ao pulgão-preto. |
Palavras-Chave: |
Oviposição; Preferência alimentar. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01341naa a2200157 a 4500 001 1074493 005 2011-02-25 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, J. F. da 245 $aResistência de genótipos de feijão-de-corda ao pulgão-preto. 260 $c2010 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de genótipos de feijão-de-corda ao pulgão-preto (Aphis craccivora). Foram realizados experimentos com e sem chance de escolha em casa de vegetação, na Universidade Federal do Ceará. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso com vinte tratamentos, representados pelos genótipos 421-07-44, Chumbinho, Zebu, EPACE 10, Frade Preto, Inhumã, João Paulo II, Manteiguinha, Maranhão, Pitiúba, Quarenta Dias, Seridó, Sete Semanas, TVu 1037, TVu 1888, TVu 310, TVu 36, TVu 408P2, TVu 410 e VITA 7. Verificou-se que TVu 408P2, TVu 1037 e TVu 410 foram preteridos por adultos e ninfas do pulgão-preto, em ambos experimentos. Os genótipos TVu 408P2, TVu 410, TVu 36 e TVu 1037 apresentam resistência provavelmente do tipo antibiose ou antixenose. O genótipo 421-07-44 mostrou-se suscetível ao pulgão-preto. 653 $aOviposição 653 $aPreferência alimentar 700 1 $aBLEICHER, E. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasília$gv. 45, n. 10, p. 1089-1094, out. 2010.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/03/2013 |
Data da última atualização: |
14/03/2013 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
MARCON, V. D.; REGINATTO, C.; DENARDIN, R. B. N.; WILDNER, L. P.; GIURIATTI, A.; MATTIAS, J. L.; NESI, C.; PREDEBON, R.; GATIBONI, L. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Decomposição da fitomassa de aveia preta (Avena strigosa Schreb.) em condições de campo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado, RS. Anais... Viçosa, MG: SBCS., 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a decomposição da fitomassa, a cobertura do solo, a liberação de nitrogênio e a evolução das espécies espontâneas em uma área sob a cobertura de aveia preta (Avena strigosa Schreb.). Esta espécie é muito utilizada na região Oeste de Santa Catarina, tanto para pastagens, como para cobertura do solo, na estação fria. O ensaio foi conduzido na área experimental da Epagri/Cepaf (Chapecó-SC), no ano agrícola de 2005-2006. A fitomassa de aveia preta foi manejada com o auxílio de um rolo-faca, quando as plantas encontravam-se no estádio de grão leitoso. Após o manejo, foram colhidas semanal e aleatoriamente, cinco amostras de 0,25 m2 da fitomassa remanescente sobre o solo para determinação da massa seca. A avaliação do percentual de cobertura do solo, pela palhada da aveia preta, foi realizada semanalmente, em cinco parcelas fixas de 1 m2 mantidas livres de plantas espontâneas (PE). A avaliação da evolução da cobertura das PE também foi realizada semanalmente em cinco parcelas fixas de 1m2 mais cinco parcelas aleatórias de 0,25m2. O acúmulo de fitomassa da aveia preta foi de 4309 kg MS ha-1. A decomposição, bem como a liberação de nitrogênio ocorreram de forma bastante lenta, fato este, possivelmente associado ao déficit hídrico ocorrido no período. A fitomassa da aveia preta manteve o solo com boa cobertura até o final do experimento, sendo que as espécies espontâneas começaram a se desenvolver de forma mais agressiva a partir do 35º dia após o manejo. Apesar da boa cobertura do solo pela fitomassa de aveia, as plantas espontâneas, atingiram 85% de cobertura do solo aos 84 dias após o manejo. MenosO trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a decomposição da fitomassa, a cobertura do solo, a liberação de nitrogênio e a evolução das espécies espontâneas em uma área sob a cobertura de aveia preta (Avena strigosa Schreb.). Esta espécie é muito utilizada na região Oeste de Santa Catarina, tanto para pastagens, como para cobertura do solo, na estação fria. O ensaio foi conduzido na área experimental da Epagri/Cepaf (Chapecó-SC), no ano agrícola de 2005-2006. A fitomassa de aveia preta foi manejada com o auxílio de um rolo-faca, quando as plantas encontravam-se no estádio de grão leitoso. Após o manejo, foram colhidas semanal e aleatoriamente, cinco amostras de 0,25 m2 da fitomassa remanescente sobre o solo para determinação da massa seca. A avaliação do percentual de cobertura do solo, pela palhada da aveia preta, foi realizada semanalmente, em cinco parcelas fixas de 1 m2 mantidas livres de plantas espontâneas (PE). A avaliação da evolução da cobertura das PE também foi realizada semanalmente em cinco parcelas fixas de 1m2 mais cinco parcelas aleatórias de 0,25m2. O acúmulo de fitomassa da aveia preta foi de 4309 kg MS ha-1. A decomposição, bem como a liberação de nitrogênio ocorreram de forma bastante lenta, fato este, possivelmente associado ao déficit hídrico ocorrido no período. A fitomassa da aveia preta manteve o solo com boa cobertura até o final do experimento, sendo que as espécies espontâneas começaram a se desenvolver de forma mais agressiva a partir ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aveia preta; Cobertura do solo; Cobertura morta; Controle da erosão; Planta espontânea. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02545naa a2200277 a 4500 001 1088585 005 2013-03-14 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARCON, V. D. 245 $aDecomposição da fitomassa de aveia preta (Avena strigosa Schreb.) em condições de campo. 260 $c2007 520 $aO trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a decomposição da fitomassa, a cobertura do solo, a liberação de nitrogênio e a evolução das espécies espontâneas em uma área sob a cobertura de aveia preta (Avena strigosa Schreb.). Esta espécie é muito utilizada na região Oeste de Santa Catarina, tanto para pastagens, como para cobertura do solo, na estação fria. O ensaio foi conduzido na área experimental da Epagri/Cepaf (Chapecó-SC), no ano agrícola de 2005-2006. A fitomassa de aveia preta foi manejada com o auxílio de um rolo-faca, quando as plantas encontravam-se no estádio de grão leitoso. Após o manejo, foram colhidas semanal e aleatoriamente, cinco amostras de 0,25 m2 da fitomassa remanescente sobre o solo para determinação da massa seca. A avaliação do percentual de cobertura do solo, pela palhada da aveia preta, foi realizada semanalmente, em cinco parcelas fixas de 1 m2 mantidas livres de plantas espontâneas (PE). A avaliação da evolução da cobertura das PE também foi realizada semanalmente em cinco parcelas fixas de 1m2 mais cinco parcelas aleatórias de 0,25m2. O acúmulo de fitomassa da aveia preta foi de 4309 kg MS ha-1. A decomposição, bem como a liberação de nitrogênio ocorreram de forma bastante lenta, fato este, possivelmente associado ao déficit hídrico ocorrido no período. A fitomassa da aveia preta manteve o solo com boa cobertura até o final do experimento, sendo que as espécies espontâneas começaram a se desenvolver de forma mais agressiva a partir do 35º dia após o manejo. Apesar da boa cobertura do solo pela fitomassa de aveia, as plantas espontâneas, atingiram 85% de cobertura do solo aos 84 dias após o manejo. 653 $aAveia preta 653 $aCobertura do solo 653 $aCobertura morta 653 $aControle da erosão 653 $aPlanta espontânea 700 1 $aREGINATTO, C. 700 1 $aDENARDIN, R. B. N. 700 1 $aWILDNER, L. P. 700 1 $aGIURIATTI, A. 700 1 $aMATTIAS, J. L. 700 1 $aNESI, C. 700 1 $aPREDEBON, R. 700 1 $aGATIBONI, L. C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado, RS. Anais... Viçosa, MG: SBCS., 2007.
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