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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
30/11/2010 |
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Data da última atualização: |
30/11/2010 |
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Autoria: |
CARBONELL, S. A. M.; CHIORATO, A. F.; GONÇALVES, J. G. R.; PERINA, E. F.; CARVALHO, C. R. L. |
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Título: |
Tamanho de grão comercial em cultivares de feijoeiro. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 40, n. 10, p. 2067-2073, set. 2010. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Os objetivos do trabalho foram avaliar e indicar parâmetros de seleção para classificação de grãos de feijão que atendam as exigências do mercado consumidor. Foram instalados experimentos contendo 19 genótipos de feijoeiro em nove ambientes, no Estado de São Paulo. A produção de grãos foi estratificada em peneiras de classificação 10 (10/64" pol.) a 15 (15/64" pol.) e avaliada a produção relativa de grãos em peneiras 13 e 14, rendimento de peneira, massa de 1.000 grãos, tamanho de grãos e para os índices J=perfil e H=forma do grão. A produção relativa de grãos, rendimento de peneira, forma e perfil foram as características que apresentaram diferenças estatísticas significativas, indicando presença de variabilidade genética. Por meio da comparação dos resultados com testemunhas de feijoeiro já recomendadas para o setor produtivo, conclui-se que uma cultivar de feijoeiro deve apresentar alta massa de 1.000 grãos (251 a 300g), produção relativa de grãos em peneiras 13 e 14 com valores acima de sete, rendimento de peneira acima de 70,0% e também sementes elípticas e perfil semiachatado. |
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Palavras-Chave: |
Estabilidade; Feijão; Peneira; Phaseolus vulgaris; Produtividade; Rendimento. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
13/03/2020 |
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Data da última atualização: |
13/03/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
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Autoria: |
BALDISSERA, T. C.; PINTO, C. E.; GARAGORRY, F. C.; RECH, T. D.; COSTA, M. D.; WERNER, S. S.; RIBEIRO FILHO, H. M. N. |
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Título: |
Manejo da Altura para Pastejo de Missioneira-gigante (Axonopus catharinensis Valls.) Cultivar SCS315 Catarina Gigante. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
Florianópolis : Epagri, 2020. |
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Páginas: |
2 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A missioneira-gigante é uma espécie forrageira nativa de Santa Catarina. Surgiu espontaneamente no alto Vale do Itajaí do cruzamento entre a grama-missioneira (Axonopus jesuiticus (Araújo) Valls) e o gramão (Axonopus scoparius (Flüggé) Kuhlm.). A forma de multiplicação é exclusivamente por mudas, sendo seu plantio recomendado de setembro a março, podendo haver variações de acordo com a região de Santa Catarina. É uma forrageira adaptada a diversas condições de clima e solo, com boa produção e possibilidade de realização de consórcios com amendoim forrageiro e a sobressemeadura com espécies de inverno. O manejo intermitente: Este tipo de manejo dos animais tem como técnica a divisão do pasto em piquetes, sendo semelhante ao manejo rotacionado, mas ao invés de ter períodos fixos de tempo (dias) para entrada e saída dos animais do piquete, leva-se em conta apenas a altura. O uso da altura é uma das ferramentas de maior facilidade de uso a campo, pois é uma técnica simples de medição e tem relação com a quantidade de pasto. Qual a altura da pastagem de missioneira-gigante para a entrada dos animais no piquete? Quando a altura da pastagem no piquete atingir em média 25cm. Qual a altura de saída dos animais do piquete? Quando ocorrer o rebaixamento de 40% da altura inicial, ou seja, neste caso, quando o pasto estiver com 15cm de resíduo de altura média. |
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Palavras-Chave: |
Altura de manejo; Bastão forrageiro; Pastagem; Produção animal. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02122nam a2200241 a 4500
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520 $aA missioneira-gigante é uma espécie forrageira nativa de Santa Catarina. Surgiu espontaneamente no alto Vale do Itajaí do cruzamento entre a grama-missioneira (Axonopus jesuiticus (Araújo) Valls) e o gramão (Axonopus scoparius (Flüggé) Kuhlm.). A forma de multiplicação é exclusivamente por mudas, sendo seu plantio recomendado de setembro a março, podendo haver variações de acordo com a região de Santa Catarina. É uma forrageira adaptada a diversas condições de clima e solo, com boa produção e possibilidade de realização de consórcios com amendoim forrageiro e a sobressemeadura com espécies de inverno. O manejo intermitente: Este tipo de manejo dos animais tem como técnica a divisão do pasto em piquetes, sendo semelhante ao manejo rotacionado, mas ao invés de ter períodos fixos de tempo (dias) para entrada e saída dos animais do piquete, leva-se em conta apenas a altura. O uso da altura é uma das ferramentas de maior facilidade de uso a campo, pois é uma técnica simples de medição e tem relação com a quantidade de pasto. Qual a altura da pastagem de missioneira-gigante para a entrada dos animais no piquete? Quando a altura da pastagem no piquete atingir em média 25cm. Qual a altura de saída dos animais do piquete? Quando ocorrer o rebaixamento de 40% da altura inicial, ou seja, neste caso, quando o pasto estiver com 15cm de resíduo de altura média.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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