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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
15/06/2022 |
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Data da última atualização: |
15/06/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Documentos |
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Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; RODRIGUES, M. L. G.; CRUZ, G. S.; MONTEIRO, A. N. |
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Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - março 2022 - Enercan. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2022. |
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Páginas: |
20 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Março foi marcado por chuva melhor distribuída e acima da média em Campos Novos, totalizando 295,0 mm, que corresponde a 214% da média mensal. A precipitação do mês esteve associada a convecção (chuva de verão), influência de sistemas de baixa pressão e passagem de 5 frentes frias. Em Campos Novos, os totais mais elevados de chuva (de 43 a 46 mm) ocorreram nos dias 13, 15 e 24/03 devido à temporais, o mais intenso com ventos de 90 a 108 km/h e inúmeros estragos foi registrado no dia 24/03, associado a um derecho (forte linha de instabilidade) que atingiu a região. A variação mais significativa da pressão atmosférica em Campos Novos esteve associada aos sistemas meteorológicos que atuaram na região, de forma mais significativa na segunda quinzena do mês. O valor mínimo de pressão de 900,8 hPa ocorreu no dia 24/03, associado a condição pré-frontal, como descrito no item 5.1. O valor máximo de 914,0 hpa foi registrado no dia 21/03, associado a um sistema de alta pressão no Sul do Brasil. A temperatura foi mais elevada nos primeiros 10 dias do mês na região de Campos Novos, diminuindo gradativamente no decorrer do mês, devido aos dias mais nublados e a chegada das primeiras massas de ar mais frio ao Sul do Brasil. As temperaturas máximas acima de 20°C e os valores médios, entre 18 e 23°C, ocorreram em grande parte dos dias. O valor máximo de temperatura foi de 29,7°C no dia 06/03 e o mínimo de 8,0°C foi registrado no dia 31/03 associado a um sistema de alta pressão no Sul do Brasil. O ar mais seco predominou na primeira e última semana do mês, em Campos Novos, com valores próximos ou inferiores a 50 e 60%, com o valor mínimo de 31% registrado no dia 28/03, associado a uma massa de ar mais seco e frio. Essa condição favoreceu uma maior amplitude diária (diferença entre o maior e menor valor do dia), já que são comuns registros acima de 90% nas primeiras horas do dia, em qualquer época do ano. No dia 26/03 ocorreu o valor máximo de umidade de 99% ao amanhecer, associado a nebulosidade baixa. O vento predominou de Leste(E)Nordeste(NE) em Campos Novos, associado ao Anticiclone do Atlântico Sul. No dia 24/03 foi registrado a rajada máxima do vento de 93,5 km/h, associada a um forte temporal na região, devido a chegada de um derecho (forte linha de instabilidade). MenosMarço foi marcado por chuva melhor distribuída e acima da média em Campos Novos, totalizando 295,0 mm, que corresponde a 214% da média mensal. A precipitação do mês esteve associada a convecção (chuva de verão), influência de sistemas de baixa pressão e passagem de 5 frentes frias. Em Campos Novos, os totais mais elevados de chuva (de 43 a 46 mm) ocorreram nos dias 13, 15 e 24/03 devido à temporais, o mais intenso com ventos de 90 a 108 km/h e inúmeros estragos foi registrado no dia 24/03, associado a um derecho (forte linha de instabilidade) que atingiu a região. A variação mais significativa da pressão atmosférica em Campos Novos esteve associada aos sistemas meteorológicos que atuaram na região, de forma mais significativa na segunda quinzena do mês. O valor mínimo de pressão de 900,8 hPa ocorreu no dia 24/03, associado a condição pré-frontal, como descrito no item 5.1. O valor máximo de 914,0 hpa foi registrado no dia 21/03, associado a um sistema de alta pressão no Sul do Brasil. A temperatura foi mais elevada nos primeiros 10 dias do mês na região de Campos Novos, diminuindo gradativamente no decorrer do mês, devido aos dias mais nublados e a chegada das primeiras massas de ar mais frio ao Sul do Brasil. As temperaturas máximas acima de 20°C e os valores médios, entre 18 e 23°C, ocorreram em grande parte dos dias. O valor máximo de temperatura foi de 29,7°C no dia 06/03 e o mínimo de 8,0°C foi registrado no dia 31/03 associado a um sistema de alta pressão no Sul do Bra... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Clima; Monitoramento. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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700 1 $aCRUZ, G. S.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
14/10/2011 |
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Data da última atualização: |
14/10/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
GALLOTTI, G. J. M. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Impacto econômico da suspensão do vazio sanitário. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
Correio do Norte, Canoinhas, SC, 15 set. 2011. p. 15. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Com a suspensão do vazio sanitário para a cultura da soja no Estado de Santa Catarina, através da portaria SAR nº 5/2010, de 29 de abril de 2010, evita-se assim duas aplicações de herbicidas em aproximadamente 70% das áreas cultivadas com soja no verão. O aumento dos custos de produção com a utilização de insumos, mão de obra e mecanização para erradicação de plantas voluntárias (duas aplicações) é estimado em 84,28/hectare. Sendo que área de plantio com a cultura da soja em Santa Catarina, na safra 2010/2011, foi de 457.132 ha e, considerando a obrigatoriedade dos agricultores em erradicar as plantas voluntárias de soja em aproximadamente 70% das áreas onde no verão foram cultivadas com soja, tem-se área de 319.992 ha, onde haveria necessidade de se aplicar, por duas vezes, herbicidas. Assim estima-se a redução de custos, com a não aplicação de herbicidas, em R |
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Palavras-Chave: |
Glycine max; Phakopsora pachyrhizi; Redução de custo. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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260 $c2011
520 $aCom a suspensão do vazio sanitário para a cultura da soja no Estado de Santa Catarina, através da portaria SAR nº 5/2010, de 29 de abril de 2010, evita-se assim duas aplicações de herbicidas em aproximadamente 70% das áreas cultivadas com soja no verão. O aumento dos custos de produção com a utilização de insumos, mão de obra e mecanização para erradicação de plantas voluntárias (duas aplicações) é estimado em 84,28/hectare. Sendo que área de plantio com a cultura da soja em Santa Catarina, na safra 2010/2011, foi de 457.132 ha e, considerando a obrigatoriedade dos agricultores em erradicar as plantas voluntárias de soja em aproximadamente 70% das áreas onde no verão foram cultivadas com soja, tem-se área de 319.992 ha, onde haveria necessidade de se aplicar, por duas vezes, herbicidas. Assim estima-se a redução de custos, com a não aplicação de herbicidas, em R
653 $aGlycine max
653 $aPhakopsora pachyrhizi
653 $aRedução de custo
773 $tCorreio do Norte, Canoinhas, SC, 15 set. 2011. p. 15.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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