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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
02/10/2020 |
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Data da última atualização: |
06/10/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
SETE, P.; CIOTTA, M. N.; OLIVEIRA, L. S.; COMIN, J.; ROZANE, D. E.; BRACKMANN, A.; THEWES, F.; NAVA, G.; BETEMPS, D.; BRUNETTO, G. |
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Título: |
Calagem, adubação e estado nutricional em pereiras. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
In: Nucleo Regional Sul da SBCS. Atualização em Calagem e adubação de frutíferas. Porto Alegre, RS: SBCS, 2020. p. 171-187. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Produzir alimentos com elevado valor, que contribuam com a qualidade de vida dos consumidores, sempre com foco na saúde humana e no desenvolvimento adequado dos vegetais passa, necessariamente, pelo correto manejo da nutrição mineral. As plantas frutíferas, em particular, devem apresentar equilíbrio nutricional a fim alcançar rendimentos satisfatórios e alta qualidade dos frutos, mas, sempre considerando a utilização racional dos insumos e a preservação ambiental. A Fruticultura é uma das atividades de maior destaque do Agronegócio brasileiro, seja pela participação financeira para o País devido ao alto valor agregado de sua produção, receita com as exportações, seja pela rentabilidade por área cultivada. A adequada nutrição mineral dos vegetais é sempre um grande desafio quando o objetivo é praticar uma agricultura duradoura. A carência de parâmetros que possibilitem a diagnose nutricional, a correção do solo e o uso eficiente dos elementos minerais essenciais às plantas têm sido motivo de preocupação dos profissionais que atuam na área. É importante destacar que um grande número de decisões tomadas nas propriedades rurais leva em conta os resultados das análises de solo e folhas, especialmente na Fruticultura. A perenidade da maioria das plantas frutíferas é outro aspecto que deve ser considerado para o adequado manejo das ferramentas de avaliação da fertilidade do solo e do estado nutricional. Os temas abordados neste capítulo são úteis a todos empenhados em compreender os benefícios da correta nutrição das frutíferas, como produtores, empresários agrícolas, agrônomos, técnicos, estudantes de graduação e pós-graduação. Inclui uma ampla revisão e condensa de maneira didática e objetiva as mais recentes pesquisas sobre o manejo da fertilidade do solo e do estado nutricional em pomares de frutas. MenosProduzir alimentos com elevado valor, que contribuam com a qualidade de vida dos consumidores, sempre com foco na saúde humana e no desenvolvimento adequado dos vegetais passa, necessariamente, pelo correto manejo da nutrição mineral. As plantas frutíferas, em particular, devem apresentar equilíbrio nutricional a fim alcançar rendimentos satisfatórios e alta qualidade dos frutos, mas, sempre considerando a utilização racional dos insumos e a preservação ambiental. A Fruticultura é uma das atividades de maior destaque do Agronegócio brasileiro, seja pela participação financeira para o País devido ao alto valor agregado de sua produção, receita com as exportações, seja pela rentabilidade por área cultivada. A adequada nutrição mineral dos vegetais é sempre um grande desafio quando o objetivo é praticar uma agricultura duradoura. A carência de parâmetros que possibilitem a diagnose nutricional, a correção do solo e o uso eficiente dos elementos minerais essenciais às plantas têm sido motivo de preocupação dos profissionais que atuam na área. É importante destacar que um grande número de decisões tomadas nas propriedades rurais leva em conta os resultados das análises de solo e folhas, especialmente na Fruticultura. A perenidade da maioria das plantas frutíferas é outro aspecto que deve ser considerado para o adequado manejo das ferramentas de avaliação da fertilidade do solo e do estado nutricional. Os temas abordados neste capítulo são úteis a todos empenhados em compreender o... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
análise de folhas; análise de solo; diagnose nutricional; manejo da fertilidade do solo; nutrição de plantas. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aProduzir alimentos com elevado valor, que contribuam com a qualidade de vida dos consumidores, sempre com foco na saúde humana e no desenvolvimento adequado dos vegetais passa, necessariamente, pelo correto manejo da nutrição mineral. As plantas frutíferas, em particular, devem apresentar equilíbrio nutricional a fim alcançar rendimentos satisfatórios e alta qualidade dos frutos, mas, sempre considerando a utilização racional dos insumos e a preservação ambiental. A Fruticultura é uma das atividades de maior destaque do Agronegócio brasileiro, seja pela participação financeira para o País devido ao alto valor agregado de sua produção, receita com as exportações, seja pela rentabilidade por área cultivada. A adequada nutrição mineral dos vegetais é sempre um grande desafio quando o objetivo é praticar uma agricultura duradoura. A carência de parâmetros que possibilitem a diagnose nutricional, a correção do solo e o uso eficiente dos elementos minerais essenciais às plantas têm sido motivo de preocupação dos profissionais que atuam na área. É importante destacar que um grande número de decisões tomadas nas propriedades rurais leva em conta os resultados das análises de solo e folhas, especialmente na Fruticultura. A perenidade da maioria das plantas frutíferas é outro aspecto que deve ser considerado para o adequado manejo das ferramentas de avaliação da fertilidade do solo e do estado nutricional. Os temas abordados neste capítulo são úteis a todos empenhados em compreender os benefícios da correta nutrição das frutíferas, como produtores, empresários agrícolas, agrônomos, técnicos, estudantes de graduação e pós-graduação. Inclui uma ampla revisão e condensa de maneira didática e objetiva as mais recentes pesquisas sobre o manejo da fertilidade do solo e do estado nutricional em pomares de frutas.
653 $aanálise de folhas
653 $aanálise de solo
653 $adiagnose nutricional
653 $amanejo da fertilidade do solo
653 $anutrição de plantas
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773 $tIn: Nucleo Regional Sul da SBCS. Atualização em Calagem e adubação de frutíferas. Porto Alegre, RS: SBCS, 2020. p. 171-187.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
07/05/2008 |
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Data da última atualização: |
04/10/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
ROCHA, R.; FREITAS, E. A. G. de; GROSS, C.; BELLAVER, C.; SARTOR, A. de B.; CONCER, I. C. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Emprego de dejetos de suinos na alimentacao de bovinos. I. Consumo de desempenho animal. |
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Ano de publicação: |
1995 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 32., 1995, Brasilia. Anais... Brasilia: SBZ, 1995. p. 189-192.
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Dois ensaios testaram a inclusão de dejeto de suíno peneirado e prensado (40 %MS; 9,5 %PB; 53,4 %NDT) na alimentação de bovinos. No ensaio com silagem, durante 57 dias, os animais consumiram diariamente 16 kg de dejeto de suíno peneirado e prensado (2,46 % do peso vivo) mais 8 kg de silagem e obtiveram um ganho de peso de 516 g por dia. Na fase capim elefante, durante 81 dias, o consumo diário foi de 25 kg de dejeto de suíno peneirado e prensado (3,16 % do peso vivo) e 16 kg de capim elefante e o desempenho dos animais ficou em 833 g de ganho de peso diário.
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Palavras-Chave: |
Dejeto; Nutricao animal; Suino. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01230naa a2200217 a 4500
001 1059358
005 2011-10-04
008 1995 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aROCHA, R.
245 $aEmprego de dejetos de suinos na alimentacao de bovinos. I. Consumo de desempenho animal.
260 $c1995
520 $aDois ensaios testaram a inclusão de dejeto de suíno peneirado e prensado (40 %MS; 9,5 %PB; 53,4 %NDT) na alimentação de bovinos. No ensaio com silagem, durante 57 dias, os animais consumiram diariamente 16 kg de dejeto de suíno peneirado e prensado (2,46 % do peso vivo) mais 8 kg de silagem e obtiveram um ganho de peso de 516 g por dia. Na fase capim elefante, durante 81 dias, o consumo diário foi de 25 kg de dejeto de suíno peneirado e prensado (3,16 % do peso vivo) e 16 kg de capim elefante e o desempenho dos animais ficou em 833 g de ganho de peso diário.
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773 $tIn: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 32., 1995, Brasilia. Anais... Brasilia: SBZ, 1995. p. 189-192.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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