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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/10/2018 |
Data da última atualização: |
01/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LENZ, G. L.; BORDALLO, S. U.; SANTOS, T. S.; CANTÚ, R. R.; SCHALLENBERGER, E.; COMIN, J. J. |
Título: |
Estrutura do Solo e Matéria Orgânica Leve em Diferentes Sistemas de Manejo do Solo. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO SUL BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 12., 2018, Xanxerê. Anais... Xanxerê: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de plantas de cobertura é uma prática que ajuda a diminuir a erosão e a incrementar o teor de matéria orgânica do solo, proporcionando a ciclagem de nutrientes (AITA & GIACOMINI, 2006; BOER et al., 2007; TORRES et al., 2008). O aporte contínuo de material orgânico proporciona uma melhor estruturação do solo e favorece o desenvolvimento das culturas de interesse, recuperando a qualidade do solo, ou seja, sua capacidade de exercer suas funções na natureza (SILVA & MIELNICZUK, 1997; DORAN, 1997). A estrutura do solo é compreendida pela disposição e distribuição dos agregados no solo, o que influencia aspectos bióticos, físicos e químicos, portanto, considerada uma propriedade relevante para a sustentabilidade dos agroecossistemas (SIX et al., 2004).
Os sistemas de manejo do solo influenciam na estabilidade dos agregados, como demonstrado por Argenton et al. (2005), em que o preparo convencional e o reduzido modificaram a densidade e a resistência à penetração de raízes e reduziram a porosidade total. Em contrapartida, após cinco anos utilizando o sistema de plantio direto com o uso de plantas de cobertura, foi verificado a recuperação das propriedades físicas do solo. A decomposição dos resíduos e a consequente liberação de nutrientes dependem de fatores como clima, condições do solo e da composição química da biomassa. Estudos comprovaram que a sucessão de gramíneas e leguminosas favorece a maior agregação do solo, por manter quantidades adequadas de resíduos na superfície do solo e liberação gradual de nutrientes (CAMPOS et al., 1999; WOHLENBERG et al., 2004). Dentre os indicadores que podem expressar a qualidade do solo de forma eficiente, a matéria orgânica do solo (MOS) é um parâmetro sensível às modificações no ambiente de cultivo (CONCEIÇÃO et al., 2005). A matéria orgânica leve (MOL) é uma fração ativa da MOS, constituída por resíduos orgânicos em diferentes estágios de decomposição, podendo permanecer no solo em curto e médio prazo (JANZEN et al., 1992). A MOL pode representar o potencial de ciclagem de nutrientes do solo e está diretamente relacionada ao aporte de raízes ao solo pelas plantas e na comunidade microbiológica (COMPTON & BOONE, 2002; LOSS et al., 2012). O objetivo deste estudo foi avaliar os índices de agregação e o teor de matéria orgânica leve em diferentes sistemas de manejo do solo. MenosO uso de plantas de cobertura é uma prática que ajuda a diminuir a erosão e a incrementar o teor de matéria orgânica do solo, proporcionando a ciclagem de nutrientes (AITA & GIACOMINI, 2006; BOER et al., 2007; TORRES et al., 2008). O aporte contínuo de material orgânico proporciona uma melhor estruturação do solo e favorece o desenvolvimento das culturas de interesse, recuperando a qualidade do solo, ou seja, sua capacidade de exercer suas funções na natureza (SILVA & MIELNICZUK, 1997; DORAN, 1997). A estrutura do solo é compreendida pela disposição e distribuição dos agregados no solo, o que influencia aspectos bióticos, físicos e químicos, portanto, considerada uma propriedade relevante para a sustentabilidade dos agroecossistemas (SIX et al., 2004).
Os sistemas de manejo do solo influenciam na estabilidade dos agregados, como demonstrado por Argenton et al. (2005), em que o preparo convencional e o reduzido modificaram a densidade e a resistência à penetração de raízes e reduziram a porosidade total. Em contrapartida, após cinco anos utilizando o sistema de plantio direto com o uso de plantas de cobertura, foi verificado a recuperação das propriedades físicas do solo. A decomposição dos resíduos e a consequente liberação de nutrientes dependem de fatores como clima, condições do solo e da composição química da biomassa. Estudos comprovaram que a sucessão de gramíneas e leguminosas favorece a maior agregação do solo, por manter quantidades adequadas de resíduos na superfíc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
compostagem; hortaliças; Plantio direto. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/04/2018 |
Data da última atualização: |
17/04/2018 |
Tipo da produção científica: |
Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
BARROSO, R. M.; MUNOZ, A. E. P.; TAHIM, E. F.; TENÓRIO, R. A.; MUEHLMANN, L. D.; SILVA, F. M.; BARRETO, L. E. G. S.; HEIN, G.; CARMO, F. J.; FLORES, R. M. V. |
Título: |
Dimensão socioeconômica da tilapicultura no Brasil. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: EMBRAPA, 2017. |
Páginas: |
110 p. |
ISBN: |
978 -85-7035-773-1 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O livro é resultado do estudo socioeconômico da tilapicultura no Brasil e reúne informações sobre as características da produção, bem como sobre aquelas pessoas envolvidas na atividade. Amparado em visitas de campo realizadas nos principais polos de produção do país, ele nos traz informações atualizadas e mostra-nos uma visão panorâmica do setor, incluindo as oportunidades e dificuldades encontradas pelos produtores desta que já é a principal espécie de peixe consumida no país. |
Palavras-Chave: |
Cadeia produtiva; Peixe; Piscicultura; Tilápia. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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